TOC - Teoria das Restrições - Análise

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Engenharia de Produção

Gestão de Sistemas Produtivos II

Prof. Mariana Almeida

Bruno Gadelha da Trindade

Ilane Mayara Palhares de Oliveira

Análise e comentários a partir do artigo

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: A TEORIA PARA O GERENCIAMENTO OPERACIONAIS

O presente artigo busca, através de uma revisão bibliográfica sistemática, buscando do início ao fim mostrar o grande e grandiosidade da nova Teoria das Restrições.  Devido a isso, os autores procuram mostrar a teoria das restrições baseada em um quadro não só de gerenciamento de operações a nível produção e sim em nível de organização como um todo.

 O estudo tenta tratar os objetivos de desempenho (SLACK, 2009) não apenas em nível de produção, para isso, usa o seguinte exemplo: produzir muito pode ser positivo, mas na visão atual (TOC) produzir sem demanda suficiente para consumir nem sempre acarreta bons frutos para a empresa.

Assim, como no Filme A META, o gerenciamento da capacidade empresarial tem como foco a identificação para possível exploração e eliminação das restrições. Com isso é preciso gerenciar o inventário (Estoques) visto que esses são de grande importância tanto quando estão em processo quanto em transferência, mostrando a importância do maior número de lotes nas restrições para maximizar a eficiência.

No desenvolver da Teoria buscou-se integrar três grandiosos conceitos: MRP, para necessidade de materiais; JIT para correlacionar menor lote menor carregamento contribuindo para o melhor desempenho organizacional e TOC para causas e efeitos, “A Teoria das Restrições busca construir procedimentos lógicos através de análises baseadas em relações de causa e efeito, condição necessária para encontrar soluções simples e práticas em conflitos (GOLDRATT, 1993)”.

Realizando uma ponte deste estudo com o filme exposto em sala de aula, A Meta, podemos concluir que a teoria das restrições é mais do que gargalo (maquinários). Aplicar TOC na companhia é esperar o retorno financeiro de forma que tenha Foco no seguinte tripé, estando estes em ordem de prioridade:

1. Aumentar o rendimento
2. Diminuir inventário (estoques)
3. Reduzir despesas operacionais, sendo este explicado no sentido figurado da seguinte forma: “... como um custo para abrir portas e gerar idéias”.

Em resumo a nova TOC pode ser explicada através do seguinte esquema:

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