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TRABALHADOR GANHA COM HORÁRIO FLEXÍVEL

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Por:   •  10/5/2014  •  3.127 Palavras (13 Páginas)  •  194 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O número de empresas que leva em consideração o impacto da rotina na satisfação e produtividade dos funcionários está aumentando – e elas começam a oferecer alternativas de horários para que os funcionários consigam dar conta de um dia a dia cada vez mais agitado. Neste presente estudo (realizado com base em um artigo do site administradores.com), serão abordados os reflexos do tempo de trabalho na vida dos trabalhadores e na própria formação e estruturação da sociedade, o que envolve a análise da própria relação do homem com o trabalho. A duração do trabalho pode trazer as mais diversas implicações sob o ponto de vista social, já que pode afetar a qualidade de vida do trabalhador, pelo fato de interferir na possibilidade ou não de fruição de mais tempo livre. A análise do tempo de trabalho também nos permite definir a quantidade de tempo durante o qual as pessoas se dedicam às atividades econômicas e a estabelecer relações diretas entre as condições de saúde, o tipo e o tempo de trabalho executado. A satisfação reflete na qualidade do serviço que é o que realmente importa para a empresa. A mudança só trouxe resultados positivos para empresa e colaboradores. Temos hoje lideranças e equipes mais maduras que sabem seus limites e se auto gerenciam. Notou-se o aumento da responsabilidade. O objetivo deste trabalho e mostrar que o horário flexível permite que o funcionário estabeleça suas prioridades e possibilita uma melhor qualidade de vida.

2.DESENVOLVIMENTO

Esta medida permite que os trabalhadores não só façam a gestão do horário de entrada ou de saída de acordo com a sua agenda diária, necessidades pessoais ou familiares, como também permite que o profissional trabalhe a partir de casa através da disponibilização de equipamento adequado. O conceito de escritório móvel associado a esta prática implica a disponibilização de um dispositivo informático que permite aceder, através de uma ligação segura à Internet e às ferramentas internas da empresa, replicando o escritório em casa; implica também, a disponibilização de computadores portáteis e de tele-móveis.

Para desenvolver este tema gostaria de citar que no Brasil, algumas empresas utilizam a flexibilidade e atingem o sucesso. Isso ocorre porque os projetos, tarefas e prazos são muito bem definidas e acompanhadas on-line por gestores capacitados a orientar, monitorar e subsidiar de conhecimento as equipes. Outro fenômeno constatado foi o nível de maturidade e responsabilidade da equipe por fazer acontecer os projetos do jeito acordado. As empresas que não tiveram tanto sucesso com a flexibilidade pecaram por não planejarem bem a “nova forma de atuar” e por utilizarem a flexibilidade como uma “moda” ou porque faltava mesmo espaço para todos os trabalhadores. Com esta abordagem apresento algumas questões, as quais nos levam a refletir sobre o assunto.

2.1 Questões de Economia e modelos de Gestão

1º Quais as vantagens que a empresa teria se o contratasse com autonomia de horário (horário flexível)?

A flexibilidade de horário torna – se uma exigência física e psicológica, cada pessoa é influenciada pelo meio em que vive, tem sentimentos e emoções, e são levadas pelas situações em que as rodeiam. Os empregadores conseguem um resultado satisfatório, pois através da flexibilidade de horário, os empregados se sentem motivados a aumentarem sua produção. A eficiência administrativa advém do desempenho e satisfação das pessoas que realizam o trabalho. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à gestão do administrador e o bem estar do funcionário. Não se podem exigir resultados se a empresa não oferece o mínimo de condições e conforto para os trabalhadores, porém, supõe – se que quanto melhor a qualidade de trabalho, melhor e maior a produção obtida.

2º Quais as vantagens que você teria se fosse contratado com a autonomia de (horário flexível)?

A possibilidade de programar melhor nossa vida pessoal (filhos, atividades físicas, estudo, etc.), são uma das vantagens para quem é contratado com flexibilização de horário de trabalho. Alem disso a parceria entre empregador e empregado fica cada vez mais forte e o reconhecimento de profissional é algo muito satisfatório. O profissional contratado nesse método passa a ter alternativas de horário para que possam dar conta de um dia a dia de trabalho cada vez mais agitado. Pesquisas apontam que o profissional contratado com flexibilização de trabalho costumam responder com maior competência e engajamento. Gostaria de ressaltar que a flexibilização de horário de trabalho para a mulher é também um ponto extremamente positivo, uma vez que muitas depois de terem filhos deixam de trabalhar voluntariamente para dedicar-se exclusivamente a família, e essa flexibilização permite que uma mulher, depois que se torna mãe, pode continuar mostrando seu desempenho profissional reduzindo sua jornada de trabalho, e não sendo demitida.

3º Agora faça um breve relato sobre a nova era em que vivemos (era pós-industrial, era da informação ou sociedade do conhecimento), abordando sobre o ambiente das organizações e o estereótipo ideal do homem atual das organizações frente esta nova realidade retratada pelo texto acima.

Vivemos realmente em um momento de muitas transformações, não há como negar que estamos em outra era. O trabalho atual se parece muito pouco com a forma mecânica adotada na Era Industrial. Tanto no comércio quanto as comunicações se caracterizam por ser extremamente dinâmicas. Cada vez mais o conhecimento é valorizado, podemos prever que o acúmulo de informação, muito em breve terá o mesmo valor que tinha o acúmulo de patrimônio a pouco tempo atrás.

2.2 Questões de Relações Interpessoais

1º Elementos e processo do grupo:

PAPÉIS: Cada membro do grupo tem funções e propósitos diferentes, porém é claramente definido e interdependente;

NORMAS: São regras de comportamento institucionalizadas (aceitas e propagadas) pelo grupo;

STATUS: Uma posição social definida ou atribuída pelas pessoas a um grupo ou a um membro de um grupo;

COESÃO: Soma de forças que mantêm o grupo unido e fortemente motivado para permanecer no grupo.•.

2) Qual a diferença entre grupo formal e informais?

Grupos Informais: Esse tipo de grupo se consiste numa rede de relações sociais e pessoais que não é estabelecida formalmente, ou seja, surge da interação entre as pessoas, desenvolvendo-se espontaneamente quando as pessoas se reúnem entre si. A informalidade é geralmente, mais instável, pois está sujeita aos sentimentos pessoais, pois se trata de uma natureza mais subjetiva, ela não possui uma direção certa e obrigatória. Hoje, em qualquer tipo de empresa, existem grupos informais. É errado pensar na hipótese de que grupos informais apenas se formam dentro de grandes grupos religiosos, ou até mesmo dentro de uma sala de aula, muitos grupos informais existem dentro de grandes empresas, e apresentam diferentes níveis de atuação. Os lideres dos grupos informais surgem por várias causas, como por exemplo:

Idade, competência, localização no trabalho, conhecimento, personalidade, comunicação, entre varias outras situações.

Grupos Formais: Essa é a estrutura que a grande maioria das empresas adotam, é a estrutura deliberadamente planejada, e formalmente representada, em alguns aspectos, em organogramas. Nessa fase, a definição de suas atribuições se torna mais criteriosa, ou seja, aqui a estrutura formal pode alcançar proporções imensas. No desenvolvimento da estrutura formal devem-se considerar os seus componentes, seus condicionantes e seus vários níveis de influência. Pois será, a partir de uma estrutura bem Implementada que uma empresa irá alcançar seus objetivos estabelecidos.Os principais fatores para a criação de uma estrutura formal empresarial são: Focar os objetivos estabelecidos pela empresa, realizar atividades que podem chegar nesses objetivos, Distribuir as funções administrativas para cada funcionário desempenhar, levar em consideração habilidades e limitações tecnológicas, tamanho da Empresa.

3) Explique como as equipes se desenvolvem.

O cenário competitivo demanda que as organizações tenham elevado desempenho, o que pressupõe ter em seus quadros, pessoas e equipes de alto desempenho. O que as difere são as responsabilidades que têm, de no seu dia a dia, gerenciarem a si mesmas, lidando com as atribuições dos seus cargos e o trabalho que fazem, com o mínimo de supervisão direta. Tomam decisões e agem na direção de inovarem e melhorarem continuamente. Podemos considerar uma equipe, um grupo de pessoas que compreende seus objetivos, a interdependência entre eles e que está engajado em alcançá-los de forma compartilhada. A comunicação entre os membros é verdadeira e as opiniões divergentes são estimuladas. As relações de confiança são grandes e se assume riscos. Os membros de uma equipe de elevado desempenho percebem que o diferente não é errado e que o aprendizado está na diferença. Respeito mente aberta e cooperação são elevados. Um grupo de alto desempenho investe constantemente em seu próprio crescimento, o que possibilita alcançar resultados melhores.

4) Qual a diferença entre grupo e equipe?

Grupo: cada um por si. Se um faltar, a parte dele ficará sem ser realizada por que ele ninguém o substitui. Trabalhar em grupo determina individualismo e desorganização.

Equipe: é um grupo de pessoa que formam uma unidade. Se um dos elementos faltar, o outro substitui e o trabalho não fica em defasagem.

O correto é trabalhar em equipe, quando um assume o lugar outro em sua ausência.

2.3 Questões da disciplina Tecnologia e Desenvolvimento Humano.

1) Podemos dizer que atualmente vivemos na “Sociedade da Informação”

De uma forma geral quais as principais características da “Sociedade da Informação”?

R: É a busca constante do desenvolvimento e aproveitamento do conhecimento tácito ( um tipo de conhecimento individual que cada um adquiri de acordo com sua experiência pessoal ) e integrá-lo ao conhecimento explicito ( a formalização do conhecimento ) para melhor aproveitamento intelectual das pessoas nas organizações, a tendência nesses próximos anos é de as organizações buscar dentro delas novos conhecimentos individuais que venham a agregar o desenvolvimento da mesma.

2) No texto podemos observar que através do “FlexiPlace o funcionário trabalha três dias em IBM, e dois em casa” Na sua opinião você acredita que a Sociedade da Informação incentiva e facilita a questão das empresas permitirem o funcionário trabalhar em casa? Por quê?

R: Teria vários benefícios entre eles evitaria atrasos, desgaste do funcionário o empresa não gastaria com horas extras etc.

3) Cite e comente a definição de Tecnologia da Informação”.

R: A Tecnologia da Informação (TI) é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, e a maneira como esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas. A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware. Na definição fala também que tecnologia da informação está fundamentada em hardware e periféricos que são nada mais do que os computadores e sistemas físicos (monitor, impressoras, etc.) da informática.

4) Você acredita que a tecnologia da informação incentiva e facilita a questão das empresas permitirem o funcionário trabalhar em casa? Comente.

R: Sim, porém o que deve se ter em mente é que apesar de haver esta facilidade e a possibilidade é que nem em todas as funções nos permitem estar fora da empresa, em funções especificas que há esta possibilidade, acreditamos que haja maior interatividade e um resultado positivo, pois com o horário flexível o funcionário pode oferecer um resultado melhor que o esperado, pois acaba se comprometendo mais.

O reconhecimento da valorização do capital humano nas organizações e o indivíduo como personagem gerador de conhecimento e agente do processo de inovação interagem e compartilham seus conhecimentos com os demais membros do grupo ao qual ele está inserido no processo, passou a ser um novo momento para a sociedade moderna. Pois o conhecimento é fundamental no processo de desenvolvimento do homem no trabalho e sendo o principal fator no processo de inovação. É isto que faz com que novas tecnologias, novos produtos e novas técnicas sejam criados, permitindo que as organizações cresçam de forma sustentada. Hoje, na sociedade, o valor está no homem e no conhecimento que ele transmite, e não nas empresas e sistemas que compõem a cultura da organização. O administrador moderno está diante deste cenário que corresponde a “Era do Conhecimento” em detrimento da força de trabalho.

Flexibilidade de horário não é trabalhar menos. É otimizar o horário de trabalho, conciliando-o com a vida pessoal. Em países escandinavos, a oportunidade de trabalhar em horários que melhor se adaptam à vida familiar já é habitual, especialmente entre as pessoas que têm filhos.

A grande maioria das pessoas trabalha e a imensa maioria dessas trabalha como empregadas em empresas dos mais diferentes portes e ramos de atividade. A maioria passa mais tempo na empresa e no trajeto residência- trabalho do que em casa com a família ou em lazer. Muitas pessoas trabalham, mas não estão felizes com o que estão fazendo, em não raras situações as pessoas se sentem deslocadas no que fazem, sem serem aproveitadas em áreas em que se sentem mais a vontade e que mais produzem. Juntando isso e mais o comportamento de chefes e colegas pode-se criar um ambiente totalmente inóspito, pesado e estressante onde a produtividade pode não fluir de forma adequada, afetando negativamente a todos, empregados e empresas.

Felizmente, muitas empresas tem trilhado outro caminho bem diferente desse descrito acima e tem elevado muito o bem estar de seus empregados dando-lhes condições de exercerem suas atividades da melhor maneira possível, produzindo bem e tendo uma vida muito mais saudável. Em uma pesquisa divulgada recentemente pela instituição Regus, 73% das empresas brasileiras pesquisadas declararam que a produtividade aumentou após a implantação de horário de trabalho flexível entre os seus trabalhadores e que 70% delas informaram que tiveram a receita aumentada após a flexibilidade em horários de trabalho dos seus empregados, em locais de trabalho e em setores. As pessoas se sentem mais motivadas e felizes ao trabalharem em setores, em horários e em locais que gostam.

Assim, produzem mais e todos saem ganhando. A empresa que tem maior produtividade e receita e menos afastamento de funcionários por problema de saúde e o empregado que se sente muito mais feliz fazendo o que gosta e tendo menos possibilidade de adoecer futuramente por doenças causadas pelo stress do trabalho. Os avanços tecnológicos podem, notadamente na área de telemática, proporcionar a possibilidade da flexibilidade nos horários de trabalho de muitos empregados, inclusive com vários trabalhando em casa junto com a família sem pegar trânsito e outros problemas. Essa prática deveria ser seguida por muito mais empresas no Brasil. Apesar de existirem muitas pessoas que estão satisfeitas com o seus trabalhos, cerca de 80%, segundo algumas pesquisas, ainda assim, existem muitas pessoas que consideram o local de trabalho um verdadeiro purgatório e que a felicidade passa bem longe. Muitos, além de estarem trabalhando em locais que não gostariam, estão trabalhando na área que não tem aptidão ou não gostam e em horário que não é o mais adequado. Muitas empresas que possuem muitas filiais, agências ou outros tipos de denominações espalhados por muitos locais tanto na cidade quanto no estado como no país, mas dificultam a transferência de um empregado para a Unidade que seja mais adequada para ele. Isso ocorre constantemente em bancos, lojas, empresas estatais e em outros tipos de empresas. Na maioria das vezes, somente se consegue se “conversar” com alguma pessoa influente.

Muitos chefes não sabem escalar bem a suas equipes, deixando pessoas a contra gosto em áreas nas quais não produzirão o mesmo que poderiam produzir em outras áreas. Isso é um veneno tanto para a empresa quanto para o próprio empregado que passará a produzir menos, gerar menos produção e renda para a empresa e pode até mesmo desenvolver doenças derivadas dessa falta de felicidade no ambiente de trabalho. A falta de respeito que muitos chefes tem para com os seus subordinados também é bastante propício à criação de um ambiente estressante, desestimulante e improdutivo. Atualmente, as pessoas possuem boa formação e sabem exatamente o que querem e o que fazer. As empresas deveriam utilizar esse empregado para fazer com que ele produza da melhor forma e na maior quantidade possíveis. Somente se consegue isso por um prazo razoável se o empregado estiver bem e feliz.

Flexibilidade na jornada de trabalho faz inferir a idéia de liberdade, onde os empregados podem administrar seu horário de trabalho com seus afazeres pessoais. Para muitos, isto pode parecer uma realidade distante, mas ao contrário do que se imagina, esta é uma prática que algumas empresas já vem adotando, e há quem diga que essa “regalia” é capaz de atrair e manter bons empregados, além de motivar seus colaboradores. A idéia é deixar o empregado livre para resolver questões que tenham atrito com o seu horário de trabalho, assim, é possível resolvê-las dando a famosa “escapadinha” e compensando esses minutos da forma que lhe convém, mas sem deixar de controlar a sua carga horária devida, ou seja, ao final do expediente ou ao final do mês, a carga horária do empregado deverá fechar com a estipulada pela empresa. Com a flexibilidade do horário de trabalho é possível que a qualidade do serviço ou produto oferecido pela empresa tenham ganhos, isto é, a possibilidade de ajustar os compromissos pessoais com as atividades do trabalho podem aumentar o comprometimento do empregado à organização e, conseqüentemente, o empregado estará mais focado para a realização de suas tarefas. Isso devido ao fator satisfação, visto que empregados satisfeitos e motivados refletem diretamente no resultado final da empresa.

3. CONCLUSÂO

Com base em estudos das disciplinas em sala de aula e extraclasse, podemos observar que hoje com o desenvolvimento em tecnologia e também humano a maioria dos profissionais se sentiria mais satisfeitos se tivessem mais liberdade no trabalho, como poder trabalhar em casa ou ter horários mais flexíveis, do que salários ou bônus maiores. Conclui-se que o horário flexível permite que o funcionário estabeleça suas prioridades e possibilite uma melhor qualidade de vida.Entre as vantagens estão o comprometimento do funcionário para a entrega de um trabalho, onde as relações interpessoais se destacam, pois o mesmo tem autonomia com seu tempo de trabalho. O colaborador fica mais motivado, pois sabe que pode contar com a empresa para resolver assuntos pessoais durante o expediente, se necessário. Além disso, não precisa justificar ausências ou faltas.Seguindo a tendência crescente, muitas empresas estão permitindo que seus profissionais cumpram um horário de trabalho flexível. Isso pode ser benéfico para ambas às partes, desde que a política da empresa o permita realizar, mas é uma prática que requer alguns cuidados e também ética profissional, vale lembrar que flexibilidade é diferente de não ter horário. Chegar cada dia na hora desejada ou montar um esquema de hora própria sem combinar com os gestores pode gerar contratempos. O mais comum é a equipe ficar desfalcada por conta da ausência de pessoal no início ou no fim do expediente. Para evitar situações como essa, é preciso haver um acordo prévio com a empresa. Estabelecendo algumas regras, a flexibilidade de horário pode ser uma prática viável, trazendo qualidade de vida para o profissional e bons resultados para a organização.

4. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

Revista veja on-line de São Paulo . Edição 81. Editora Abril S.A., 2000.

Pesquisa em WWW.GOOGLE.COM, em 07/10/2013

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