TRABALHO DE CIRCUITOS LÓGICOS
Por: NevesThais19 • 3/6/2015 • Trabalho acadêmico • 5.703 Palavras (23 Páginas) • 242 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ENGENHARIA ELÉTRICA
N41/N51
FABIO ANTUNES DA COSTA RA: 2401304321
KAMILA CAMARGO COSTA RA: 2446053548
LEANDRO RODRIGUES PESSOA RA: 3923784599
THAIS NEVES DA SILVA RA: 2401327696
TRABALHO DE CIRCUITOS LÓGICOS
CAMPO GRANDE – MS
ABRIL/ 2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ENGENHARIA ELÉTRICA
N41/N51
TRABALHO DE CIRCUITOS LÓGICOS
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CAMPO GRANDE – MS
ABRIL/ 2015
SUMÁRIO
- OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
- INTRODUÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
- Sistemas de numeração Binário, Octal e Hexadecimal . . . 5
- Circuitos TTL e CMOS – Descrição. Famílias e diferenças. .19
- Diagrama de tempo para circuitos lógicos . . . . . . . . . . . . . 26
2.4 Código Gray . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30
- OBJETIVO
O trabalho requerido tem como intuito fazer com que o aluno tenha uma melhor absorção do conteúdo e outros conceitos teóricos que dentro da sala de aula dificilmente se consegue.
São abordados tópicos como o Sistemas de numeração Binário, Octal e Hexadecimal; Circuitos TTL e CMOS – Descrição, famílias e diferenças; Diagrama de tempo para circuitos lógicos e Código Gray assim obtendo uma ampla visão sobre o assunto.
- INTRODUÇÃO TEÓRICA
2.1 Sistemas de numeração Binário, Octal e Hexadecimal
Sistemas de Numeração
O matemático indiano Pingala apresentou a primeira descrição conhecida de um sistema numérico binário no século III a.C., representando os números de 1 a 8 com a seqüência (usando símbolos modernos) 001, 010, 011, 100, 101, 110, 111 e 1000.
Um conjunto de 8 trigramas e 64 hexagramas, análogos a números binários com precisão de 3 e 6 bits, foram utilizados pelos antigos chineses no texto clássico I Ching.Conjuntos similares de combinações binárias foram utilizados em sistemas africanos de adivinhação tais como o Ifá, bem como na Geomancia do medievo ocidental.
Uma sistematização binária dos hexagramas do I Ching, representando a seqüência decimal de 0 a 63, e um método para gerar tais seqüências, foi desenvolvida pelo filósofo e estudioso Shao Yong no século XI. Entretanto, não há evidências que Shao Yong chegou à aritmética binária.
O sistema numérico binário moderno foi documentado de forma abrangente por Gottfried Leibniz no século XVIII em seu artigo "Explication de l’arithmétique Binaire". O sistema de Leibniz utilizou 0 e 1, tal como o sistema numérico binário corrente nos dias de hoje.
Em 1854, o matemático britânico George Boole publicou um artigo fundamental detalhando um sistema lógico que se tornaria conhecido como Álgebra Booleana. Seu sistema lógico tornou-se essencial para o desenvolvimento do sistema binário, particularmente sua aplicação a circuitos eletrônicos.
Em 1937, Claude Shannon produziu sua tese no MIT que implementava Álgebra Booleana e aritmética binária utilizando circuitos elétricos pela primeira vez na história. Intitulado "A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits", a tese de Shannon praticamente fundou o projeto de circuitos digitais.
Sistema Binário
O sistema binário ou de base 2, é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam em dois números, ou seja zero e um (0 e 1).
Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que seu sistema de numeração natural é o sistema binário. Com efeito, num sistema simples como este é possível simplificar o cálculo, com o auxilio da lógica booliana. Em computação, chama-se um dígito binário ( 0 e 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte ( Binary Term ). Um agrupamento de 4 bits, ainda, é chamado de nibble.
Um processador é formado por milhares de blocos lógicos complexos, formados por portas lógicas básicas, e o funcionamento destas está amparado por um postulado fundamental à eletrônica digital que determina que um circuito opere apenas com dois níveis de tensão bem definidos. Em um circuito digital TTL (Transistor Transistor Logic), os dois níveis de tensão padronizados são 0V (zero volt) e 5V (cinco volts). Ao projetar um sistema digital, ao invés de trabalhar com níveis de tensão trabalha-se com níveis lógicos, então, no caso do circuito TTL, 0V será representado por “0” e 5V será representado por “1”, e os níveis de tensão entre eles serão ignorados, ou seja, adotar-se-á uma faixa até a qual será considerado nível lógico zero, e a partir dela, nível lógico 1. Neste caso, de 0V a 2,5V temos “0”, e a partir daí até 5V temos “1”.
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