Trabalho Edo -Equações Diferenciais Ordinarias - Circuito Eleétrico
Trabalho Escolar: Trabalho Edo -Equações Diferenciais Ordinarias - Circuito Eleétrico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nat22 • 25/9/2014 • 860 Palavras (4 Páginas) • 528 Visualizações
Etapa I
Passo 1
A modelagem consiste na arte ou tentativa de se descrever precisamente um fenômeno. Pode se dizer então que um modelo matemático é desenvolvido para simular a realidade, usando a linguagem matemática.
A modelagem de um fenômeno através de equações diferenciais, é normalmente feita da seguinte forma: através das simples observações conseguem-se informações sobre as taxas de variação do fenômeno, que do ponto de vista matemático são derivadas, escreve-se a equação que relaciona as taxas de variação e a função, isto é, a equação diferencial associada e, a partir da resolução desta equação tem-se uma possível descrição do fenômeno.
Etapa I
Passo 2
Equação diferencial é a equação com uma série de funções derivadas de uma mesma função começando pela de maior ordem. No caso de uma Equação Diferencial Ordinária, a solução da equação é a sua função original não derivada. A integral foi criada para calcular áreas curvas, geralmente de um plano cartesiano, porém com o tempo foi-se descobrindo novas formas de seu uso tornando cada vez mais complexo e importante para a ciência em si. Logo uma integral segue o caminho inverso da derivada.
Existem várias maneiras de calcular uma integral, como a integral definida que se tem os valores máximos e mínimos definidos da variável. Também a indefinida, que em seu cálculo chega à outra equação aplicável, mantendo ainda a variável da função.
Etapa I
Passo 3
Equação diferencial linear de ordem 1
A equação diferencial linear (0.1) diz-se de ordem n, supondo , visto ser a ordem mais elevada das derivadas de y que figuram na equação.
Para , a equação (0.1) fica
. (0.2)
Temos neste caso uma equação diferencial de primeira ordem.
Desenvolvimento:
Dividindo ambos os membros por , obtém-se uma equação da forma
. (0.3)
Na equação (0.3) supõe-se que e são contínuas num certo intervalo , onde pretendemos encontrar a solução geral da equação.
Para resolver esta equação, usa-se o fator integrante . Multiplicando ambos os membros da equação por obtém-se a seguinte equação equivalente:
. (0.4)
À expressão chama-se fator integrante. Deve-se notar que, como gera uma expressão da forma , pode-se escolher qualquer constante C para o fator integrante (escolhe-se o que gera a solução mais simples).
Vamos mostrar que a solução geral de (0.3) é dada por
. (0.5)
Com efeito, (0.4) é equivalente a
. (0.6)
(Verifique, derivando o primeiro membro de (0.6).) Integrando, obtém-se (0.5). Conclui-se assim que toda a solução de (0.3) satisfaz (0.6). Por outro lado é fácil ver que toda a função nas condições de (0.5), i.e., tal que
, (0.7)
é solução da equação diferencial (0.3). (Derive , ou seja, o segundo membro de (0.7), e substitua e em (0.3)).
Equações de variáveis Separáveis
Se a equação tiver a forma
é chamada por equação de variáveis separáveis. Para resolver este tipo de equação, primeiro observemos que a primitiva da função g(y) pode ser calculada da seguinte forma
Esta equação diferencial pode ser escrita como
a primitiva do lado esquerdo, em relação a variável independente x, é igual a primitiva de g(y), em relação a variável dependente y, como acabamos de ver; assim, temos que
Se conseguirmos calcular as primitivas (integrais) de cada lado da equação, obteremos a solução analítica da equação diferencial.
Etapa I
Passo 4
Modelagem de Sistemas tem por objetivo construir modelos matemáticos para descrever sistemas simples.
Exs:
• Sistemas mecânicos
• Sistemas elétricos
• Sistemas fluídicos
• Sistemas térmicos
Sistemas Elétricos
As leis fundamentais
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