TRABALHO DE INFRAESTRUTURA IURY
Por: MarcioMVROO • 5/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.506 Palavras (7 Páginas) • 329 Visualizações
SUMÁRIO
- Introdução----------------------------------------------------------------------------- 2
- Dormentes de Aço ------------------------------------------------------------------ 3
- Vantagens -------------------------------------------------------------------------- 3
- Desvantagens--------------------------------------------------------------------- 3
- Aplicações -------------------------------------------------------------------------- 4
- Dormentes de Concreto ---------------------------------------------------------- 4
- Vantagens -------------------------------------------------------------------------- 4
- Desvantagens--------------------------------------------------------------------- 4
- Aplicações -------------------------------------------------------------------------- 4
- Dormentes de Madeira ------------------------------------------------------------ 5
- Vantagens -------------------------------------------------------------------------- 6
- Desvantagens--------------------------------------------------------------------- 6
- Trilhos ------------------------------------------------------------------------------------ 7
- Conclusão ----------------------------------------------------------------------------- 8
- Referências Bibliográficas ------------------------------------------------------ 9
- INTRODUÇÃO
Venho através desse trabalho falar sobre dormentes e trilhos e suas aplicações. Os dormentes são elementos da superestrutura da via permanente que tem por função receber e transmitir ao lastro os esforços produzidos pelas cargas dos veículos ferroviários, servindo de suporte dos trilhos. Neste trabalho haverá uma pequena explicação para melhor entendimento sobre três tipos de dormentes, sendo eles: de aço, de concreto e de madeira.
Os trilhos são elementos da superestrutura da via permanente que guiam o veículo no trajeto e dão sustentação ao mesmo, funcionando como viga contínua e transferindo as solicitações das rodas para os dormentes.
- Dormentes de Aço
[pic 1]
Os primeiros dormentes de aço remontam ao início das ferrovias, na primeira metade do século XIX. Foram desenvolvidos diversos tipos de dormentes de aço, diferenciando-se muitos deles, na forma geométrica, por simples detalhes ou pela fixação dos trilhos. Em síntese, consistem numa chapa laminada, em forma de “U” invertido, curvada em suas extremidades, a fim de formar garras que penetram no lastro e opõem-se ao deslocamento longitudinal e transversal da via. O dormente de aço é relativamente leve (0,8 kN por unidade). De fácil manejo de assentamento, oferece facilidade na manutenção, não sofre ação de insetos e possui alta durabilidade. Em contrapartida, pode apresentar problemas de fissura nas proximidades dos trilhos devido à fadiga, bem como apresentar maior elasticidade na grade da via. A taxa de dormentação fica entre 1.700 a 1.800 dormentes por quilômetro.
- Vantagens
Fácil moldagem por laminação e estamparia, resistência elevada, bom embutimento no lastro, boas condições de recondicionamento e reutilização.
- Desvantagens
Massa reduzida, tráfego mais ruidoso, problemas com o isolamento elétrico e custo ainda elevado.
2.3 Aplicações
Para sua aplicação precisa-se das solicitações verticais, longitudinais, transversais e medição dos deslocamentos, sendo assim será montado o sistema de reação e de aplicação de cargas. Para as cargas verticais, será executado um sistema de reação engastado no terreno e composto por uma viga metálica de perfil I sobre a via. As cargas horizontais (longitudinais e transversais) vão ser aplicadas com base em sistemas de reação engastados no terreno; o primeiro, composto por viga em perfil I e o segundo, por viga com perfil H, travado lateralmente, com sistema de encaixe no boleto do trilho externo e chapa de fixação do macaco. Os esforços serão aplicados por meio de cilindros hidráulicos com células de carga. As cargas são aplicadas até obterem-se deformações máximas longitudinais e transversais de aproximadamente 30 mm, sendo os valores limites considerados de 15 mm, pois deslocamentos acima desse nível podem ser vistos como prejudiciais para a geometria da via e o tráfego.
- Dormentes de Concreto
[pic 2]
Em virtude da escassez de boas madeiras para dormentes, para evitar o desflorestamento e finalmente tendo em vista os inconvenientes apontados do dormentes de aço, vários países passaram a estudar as possibilidades do emprego de dormentes de concreto armado. Os dormentes de concreto podem ser confeccionados com apoios isolados (dormentes em bloco), dotados de barras para manutenção da bitola, ou como dormentes transversais convencionais, de formas mais ou menos prismáticas.
- Vantagens
Maior estabilidade que dá á via, economia de lastro, pouca sensibilidade aos agentes atmosféricos e maior durabilidade. Suas desvantagens são: maior dificuldade no manejo, por ser mais pesado, e dar maior rigidez à via do que no caso de dormente de madeira. Quanto ao peso, entretanto é fator favorável, pois aumenta a resistência transversal da via, o que altamente desejável para as linhas com trilhos longos, soldados.
- Desvantagens
Maior dificuldade no manejo, por ser mais pesado, e dar maior rigidez à via do que no caso de dormente de madeira. Quanto ao peso, entretanto é fator favorável, pois aumenta a resistência transversal da via, o que altamente desejável para as linhas com trilhos longos, soldados.
- Aplicações
As aplicações podem ser classificadas conforme o modo que as forças são recebidas pelos trilhos, são transmitidas aos dormentes, e de acordo com a natureza do vínculo da união trilho-dormente. São elementos que compõem o conjunto de fixações e são responsáveis em fixar os trilhos aos dormentes, impedindo que estes se desloquem longitudinalmente. Podem ser fixação elástica ou rígida.
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