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TRANSMISSOR DE TEMPERATURA: LIGAÇÃO A DOIS FIOS

Por:   •  3/7/2017  •  Relatório de pesquisa  •  736 Palavras (3 Páginas)  •  368 Visualizações

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[pic 1]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

LARISSA DE ALMEIDA MIRANDA

MATHEUS SAMPAIO BARROS DE JESUS

MICHELE SUZART RAMOS

TRANSMISSOR DE TEMPERATURA: LIGAÇÃO A DOIS FIOS

SALVADOR

2016

LARISSA DE ALMEIDA MIRANDA

MATHEUS SAMPAIO BARROS DE JESUS

MICHELE SUZART RAMOS

TRANSMISSOR DE TEMPERATURA: LIGAÇÃO A DOIS FIOS

[pic 2]

SALVADOR

2016

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO.........................................................................................4
  2. OBJETIVO...............................................................................................5
  3. FILDEBUS TT105....................................................................................6
  4. SHIELD....................................................................................................6
  5. MATERIAIS UTILIZADOS.......................................................................7
  6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.......................................................7
  7. CONCLUSÃO..........................................................................................9
  8. REFERÊNCIAS......................................................................................10


  1. INTRODUÇÃO

O surgimento dos primeiros controladores e a adoção da supervisão em salas de controle, tornaram necessário o envio à distância de um sinal proporcional a variável medida, ou seja, a transmissão do sinal.

Entendemos como transmissores os instrumentos que convertem o sinal de um transdutor ou sensor em um sinal padrão para ser enviado à distância. Existe três formas de ligação de um transmissor. Nos instrumentos a dois fios, de baixo consumo de energia, a alimentação é proporcionada pelo próprio sinal de 4 a 20 mA, e a tensão nominal de alimentação é de 24 V, corrente contínua. Nos transmissores a quatro fios, a alimentação é efetuada com 110/115/127 ou 24/25 V, em corrente alternada, e um par independente de terminais fornece o sinal de 4 a 20mA. Já a alimentação em três fios, pouco empregada, é um artifício que permite que instrumentos com exigências de potências maiores que a disponível no sistema dois fios sejam alimentados por uma “fonte padrão” de 24 V.

Neste relatório vamos dá ênfase em um transmissor de temperatura, o Fieldbus TT105, onde foi realizado com ele uma prática em sala, usando uma configuração a dois fios.

  1. OBJETIVO

Este relatório tem como foco apresentar o que foi visto nas aulas práticas, utilizando um transmissor de temperatura bem como sua alimentação, ou seja, descrevendo como foi feita a montagem, o tipo de cabo utilizado e o posicionamento do shield.

  1. FIELDEBUS TT105

O transmissor de temperatura série NCS-TT105, ilustrado na figura 1, é uma nova geração de instrumentos inteligentes com protocolos de comunicação Foundation Fieldbus, Profibus PA e HART. Possui dois canais de medição com a possibilidade de conexão a dois e três fios ou diferencial com alta precisão.

[pic 3]

Figura 1 - TT105.

  1. SHIELD

O objetivo dos cabos de conexão entre um instrumento e outro é que possa haver comunicação entre eles, ou seja, a informação tem que ser conduzida até seu destino por meio de cabos que transmite a informação de um ponto a outro. Já o shield, não transmite informação, mas está diretamente ligado ao cabo, pois possui como finalidade eliminar ruídos, logo, sua principal função é assegurar que o sinal não sofra interferências, o que é comum na instrumentação já que estamos falando de sinais baixos, ocorrendo desta maneira interferência elétrica com facilidade. Geralmente esses ruídos se dão externamente por interferência eletromagnética, interferência de rádio frequência, motores elétricos, inversores de frequências entre outros. Nos equipamentos de campo é necessário evitar loop de corrente, ou seja, que a fiação possua mais de um aterramento, sendo assim, geralmente o shield é isolado da carcaça do instrumento.

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