Teoria Do Conhecimento

Percebemos que não há uma única forma de definir ciência, essa dificuldade resulta de fatores culturais, históricos, filosóficos ou ideológicos. Podemos dizer que o conhecimento cientifico é, verificável, factual, objetivo, racional e entre outros.

Entre a relação de ciência, arte e tecnologia, vimos que a ciência é o meio mais adequado para o controle prático da natureza, alimentação, transporte e outros dependem de inovações tecnológicas. E a relação só tende a crescer, pois a cada dia, surgem novos meios tecnológicos que ajudam a propagar e aprimorar conhecimentos. As ciências se dividem em dois grupos: as formais e as factuais.

Vimos também sobre as três grandes concepções históricas de ciência: a visão grega, que desenvolveu um tipo de conhecimento racional desligado do mito, e predominava o modelo cosmológico de universo chamado de geocentrismo (a Terra como centro do universo). Na idade Média o modelo de ciência grega vincula-se aos interesses religiosos e se subordina aos critérios da revelação, e propuseram o modelo heliocêntrico (sol como centro do universo), em substituição ao geocêntrico. Na idade moderna, a concepção de ciência se desvincula da visão grega por meio da chamada Revolução cientifica, Kepler, Copérnico, Bacon e outros foram os grandes expoentes que no final da Idade Média, e durante a idade Moderna criaram as bases do conhecimento cientifico, duas concepções marcaram a ciência no mundo moderno: a racionalista e a empirista. A visão contemporânea de ciência é marcada pelas rupturas epistemológicas, não havendo um modelo exclusivo que caracterize o conhecimento cientifico. A concepção atual de ciência é marcada pela ideia de que não há verdades eternas, pois as teorias são transitórias e podem ser renovadas ou até substituídas.

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