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To Perdido

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Por:   •  8/10/2013  •  858 Palavras (4 Páginas)  •  360 Visualizações

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Brunna Palmijiano Bernardino – As empresas têm dificuldade em determinar o preço de seus produtos e serviços, muitos definem preço por intuição e não conseguem maximizar

os seus lucros, gerando prejuízo, é preciso dê um valor mínimo cobrado pelo produto para cobrir todos os custos envolvidos, para isso é necessário ter o conhecimento dos custos envolvidos em todo o processo, pois existem despesas que precisam ser pagas mesmo sem vender que são os custos fixos. Para compor o preço é necessário ter informação sobre o volume de vendas que precisa vender para cobrir os custos e gerar lucro, a empresa precisa estar em equilíbrio. No ponto de equilíbrio onde está o nível de produção, de custos, de receitas que se equivalem, á empresa sabe que abaixo do ponto está em prejuízo e acima está no lucro, é necessário estar atento ás estratégias do mercado, pois tudo isto será útil

E a previsão é que em 2012 o País ultrapasse o Japão e se torne o segundo lugar. Boa notícia para as micro e pequenas empresas, que correspondem a 90% dos produtores do setor.

A chefe de divisão de desenvolvimento empresarial da Firjan, Alessandra Cabral, explica que o setor de cosméticos vinha se mantendo estável  até em 2009, quando a crise mundial começou.

“As oscilações econômicas tiveram pouco impacto no setor e geraram até uma reversão no andamento da produção. Desde 2009 o setor vem crescendo”, afirma.

Alessandra acredita que a preocupação com a estética e bem-estar superaram as limitações da renda, impulsionando as vendas.

Ela revela que o setor é composto em 70% de microempresas, 20% de pequenas empresas, 6% de médias empresas e  4% de grandes empresas. Ela aconselha aos empresários que aproveitem esse aumento do interesse dos consumidores para expandirem e faturarem.

“A indústria cosmética está crescendo estimulada pela cultura da beleza, aumento da expectativa de vida, preocupação cada vez maior da população com o envelhecimento e, principalmente, pelo aumento do poder de compra da classe C em nosso País”, comemora.

Ela destaca que a elevada carga tributária, no entanto, é o principal entrave para esses produtos, que muitas vezes são taxados como artigos de luxo e não necessidade.

Para a farmacêutica Eliane Brenner, diretora-presidente da Dermatus, o mercado brasileiro é prioridade. Ela afirma que ainda há muito que se crescer por aqui.

A empresa, fundada por Eliane em 1978, era especializada na fabricação de fórmulas manipuladas sob prescrição médica. Nos anos 1990, motivada pelas inovações na área dermatológica, a empresária resolveu apostar em outro ramo: dermocosméticos para a pele e cabelos.

“Com a Unidade Industrial Dermatus, fomos capazes de expandir nossa área de atuação e a venda para todos os estados. Desenvolvemos e produzimos mais de 150 dermocosméticos”, enumera.

Classificada como pequena empresa, a Dematus tem sua fábrica no bairro de Olaria, no Rio de Janeiro.

Outra empresa que aposta no mercado nacional para continuar crescendo é o Instituto Beleza Natural, especializado no tratamento de cabelos crespos e ondulados.

A empresa investe em pesquisas laboratoriais e parcerias com universidades para desenvolver a linha com 50 produtos exclusivos da marca.

“A Fábrica Cor Brasil produz cerca de 250 toneladas de produtos por mês, que são usados nos 12 institutos

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