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Tores, matrizes e funções

Artigo: Tores, matrizes e funções. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/11/2014  •  Artigo  •  806 Palavras (4 Páginas)  •  209 Visualizações

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TORES, MATRIZES E FUNÇÕES

Um vetor é uma seqüência de vários valores do mesmo tipo, armazenados seqüencialmente na memória, e fazendo uso de um mesmo nome de variável para acessar esses valores. Um vetor também pode ser entendido logicamente como uma lista de elementos de um mesmo tipo. Cada elemento desta seqüência pode ser acessado individualmente através de um índice dado por um número inteiro. Os elementos são indexados de 0 até n-1, onde n é a quantidade de elementos do vetor. O valor de n também é chamado de dimensão ou tamanho do vetor. A declaração de vetores obedece à mesma sintaxe da declaração de variáveis. A diferença está no valor entre colchetes, que determina quantos elementos ele armazenará, ou seja, em outras palavras, determina o seu tamanho ou dimensão. Por exemplo, para declarar um vetor com 10 números inteiros:

int vetor [10];

Uma matriz é uma estrutura de dados que pode armazenar vários valores do mesmo tipo. A sintaxe para declarar uma matriz é:

TIPO NOME[QUANTIDADE];

onde TIPO é o tipo dos dados que serão armazenados na matriz. Todos os dados colocados na matriz devem ser deste tipo. NOME é o nome a ser dado a matriz. Este nome identificará a matriz no código do programa. EQUANTIDADE é a quantidade máxima de itens a ser armazenados. Uma das matrizes mais comuns utilizadas em C é a matriz de caracteres. As strings manipuladas em C são matrizes de caracteres.

Outro ponto importante na linguagem C é a modularizacao. Exemplos de modularização, i.e., sistemas que são compostos por módulos com funções bem definidas e tão independentes quanto possível, são bem conhecidos. Por exemplo, a maior parte dos sistemas de alta fidelidade para audiófilos são compostos por módulos: o amplificador, o equalizador, o leitor de CD, o sintonizador, o leitor de cassetes, etc.

A divisão dum sistema em módulos tem várias vantagens. Para o fabricante, por um lado, a modularização tem a vantagem de reduzir a complexidade do problema, dividindo-o em sub-problemas mais simples, que podem inclusivamente ser resolvidos por equipas independentes. Até sob o ponto de vista do fabrico é mais simples alterar a composição de um módulo, por exemplo porque se desenvolveram melhores circuitos para o amplificador, do que alterar a composição de um sistema integrado. Por outro lado, é mais fácil detectar problemas e resolvê-los, pois os módulos são, em princípio, razoavelmente independentes. Claro que os módulos muitas vezes não são totalmente independentes. Por exemplo, o sistema de controlo à distância duma aparelhagem implica interação com todos os módulos simultaneamente. A arte da modularização está em identificar claramente que módulos devem existir no sistema, de modo a garantir que as ligações entre os módulos são minimizadas e que a sua coesão interna é máxima. Isto significa que, no caso dum bom sistema de alta fidelidade, os cabos entre os módulos são simplificados ao máximo e que os módulos contêm apenas os circuitos que garantem que o módulo faz a sua função. A coesão tem portanto a ver com as ligações internas a um módulo, que idealmente devem ser maximizadas. Normalmente, um módulo é coeso se tiver uma única função, bem definida. É comum em

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