Trab Indivdual
Casos: Trab Indivdual. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lfernandod • 5/11/2013 • 951 Palavras (4 Páginas) • 258 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS 5
3.1.1 O QUE SÃO BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS 5
3.1.2 Comparação bdoo X bdr 5
3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 6
3.2.1 DESENVOLVENDO UM SISTEMA UTILIZANDO O MODELO ORIENTADO A OBJETOS COM UM BANCO DE DADOS 6
3.2.2 O QUE É ORM E PARA QUE É UTILIZADO 6
3.2.3 HIBERNATE 7
3.2.4 VANTAGENS DO DIAGRAMA DE CASO DE USO 7
3.8 HUMANIZAÇÃO 7
3.9 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 7
3.10 ÉTICA 8
4 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
A cada dia as empresas dependem mais de grandes e crescentes volumes de informação para suas decisões de negocio, e essa informação deve estar sempre correta e de fácil acesso.
Para essas necessidades, surgiu a tecnologia de orientação a objetos.
As tecnologias de orientação a objetos estão cada vez mais presentes em todas as áreas da computação, desde linguagens de programação até os bancos de dados. Através do modelo orientado a objeto pode-se expressar problemas do mundo real de forma mais fácil e naturalmente usando-se componentes modularizados.
2 OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é abordar a área de Bancos de Dados Orientados a Objetos de uma forma unificada, através de uma visão conceitual tendo por base o Modelo de Entidade e Relacionamento.
3 DESENVOLVIMENTO
Serão apresentados os conceitos das tecnologias de Banco de Dados e suas respectivas evoluções seguidas pelos conceitos de Orientação a Objetos. Diante disso estabelece-se uma base para o desenvolvimento da tecnologia de Bancos de Dados Orientados a Objetos.
3.1 BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS
Visando aumentar a produtividade do desenvolvimento, facilitar a reutilização e manutenção da analise, requisitos, projetos e especificações, a POO se tornou muito popular entre a comunidade de desenvolvimento, sendo considerada por alguns como uma revolução na forma de se fazer sistemas.
Visando acompanhar a tendência e também resolver as limitações que os bancos de dados relacionais possuíam, foi proposto um novo sistema de banco de dados, o banco de dados orientados a objetos (BDOO).
3.1.1 O QUE SÃO BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS
BDOO nada mais é que a junção entre conceitos de OO com conceitos de SGBD, ou seja, ele é todo baseado nos paradigmas da OO unidos aos objetivos básicos dos SGBD.
Um BDOO é basicamente um sistema em que a unidade de armazenamento é o objeto, com o mesmo conceito das linguagens de POO. A diferença fundamental está no fato que em BDOO, os dados não deixam de existir após o encerramento do programa, ou seja, os objetos continuam a existir mesmo se o sistema venha a ser encerrado. Com isso os dados, isto é, os valores dos atributos que fazem referência a seus respectivos objetos não deixam de existir. Este conceito é conhecido como persistência.
3.1.2 COMPARAÇÃO BDOO X BDR
Os Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) surgiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). As vantagens do BDOO vieram rapidamente à tona: possui uma abordagem flexível, facilidade de manusear objetos complexos, trabalha com noções de objetos, classes, relacionamento e identidade de objetos.
Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao desempenho quando comparado com o Banco de Dados Relacional (BDR) e a falta de fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas.
3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
Mapeamento Objeto Relacional é persistir de maneira automática e transparente, os objetos de um aplicativo para tabelas em um banco de dados relacional. Em essência, transforma dados de uma representação para a outra.
3.2.1 DESENVOLVENDO UM SISTEMA UTILIZANDO O MODELO ORIENTADO A OBJETOS COM UM BANCO DE DADOS
No desenvolvimento de um sistema, muitas vezes o programador dedica boa parte do tempo de desenvolvimento construindo comandos de instruções SQL para realizar a persistência dos dados no banco de dados relacional. Como ilustra a figura abaixo, o aplicativo precisará de uma camada de mapeamento objeto relacional, que irá traduzir as estruturas
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