Trabalho de MS Word
Tese: Trabalho de MS Word. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: queno • 23/9/2013 • Tese • 638 Palavras (3 Páginas) • 501 Visualizações
Trabalho de MS Word
(SENAI)
Sumário
As 10 doenças mais presentes entre os executivos 3
Pesquisa avaliou 15 mil profissionais e detectou rinite, dores e ansiedade como os problemas que mais afetam o meio corporativo. 3
A dieta do estressado 3
Saiba por que o estresse dá fome e engorda. Especialista fala quais são os alimentos mais indicados para evitar isso 3
Veja as dicas para consumi-los 4
As 10 doenças mais presentes entre os executivos
Pesquisa avaliou 15 mil profissionais e detectou rinite, dores e ansiedade como os problemas que mais afetam o meio corporativo.
O levantamento feito por uma seguradora de saúde mostra quais são as doenças que mais afetam o meio corporativo. O estudo com 15 mil executivos foi realizado pela Omint com profissionais que atuam entre a média gerência e o alto escalão de grandes companhias no País e mostrou que a rinite alérgica é a líder entre as queixas e, para os autores, o ar condicionado e a poluição estão entre os motivos para o problema respiratório estar na liderança da lista.
Além da rinite, as alergias e as dores de cabeça e pescoço também estão no ranking, seguidas pela ansiedade. Os questionários foram aplicados ao longo de 2011 e os resultados foram divulgados pela empresa.
A dieta do estressado
Saiba por que o estresse dá fome e engorda. Especialista fala quais são os alimentos mais indicados para evitar isso
Os pesquisadores ainda não conseguiram definir o que vem primeiro: o estresse ou os quilos extras. Mas os estudos científicos já concluíram que obesidade e tensão exagerada caminham juntas.
Os especialistas da Escola de Medicina de Harvard explicam que os hormônios mais abundantes nos estressados afetam diretamente o controle do peso dos mesmos.
Segundo o material publicado em fevereiro deste ano, em um curto espaço de tempo, o estresse reduz o apetite porque imediatamente libera uma substância chamada corticotropina. Mas, após algumas semanas – se a situação estressante permanece – este mesmo nutriente suprime a ação das glândulas adrenais, existentes acima dos rins, impulsionando a produção do cortisol, o hormônio que aumenta a fome.
Outra evidência é que o cortisol parece influenciar também nas preferências alimentares. A vontade por doces e gorduras aumenta, pois estes alimentos “abastecem” a produção hormonal, por isso o paladar parece pedir “as comidas reconfortantes”, como chocolate e massa.
Açúcares (presentes nos grãos refinados), por sua vez, elevam os níveis de insulina no corpo que, neste contexto, aumentam as taxas gordurosas no sangue, a barriga e os quilos em excesso.
Para piorar o quadro, alerta a médica da Associação Brasileira de Nutrologia, Maria Del Rosário, o estresse também gasta mais vitaminas do complexo B e a vitamina C. Os minerais – como zinco e magnésio – também são, mais consumidos em condições estressantes.
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