Transporte Florestal

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA

TRANSPORTES FLORESTAL RODOVIÁRIO

Alunos: Dagoberto Barros RA 12527

Thiago Oliveira RA 12777

Profº: Dr. Ezer Dias de Oliveira Jr.

“Trabalho apresentado à Faculdade de

de Ciências Sociais e Agrárias de tapeva

como parte das Atividades Bimestral da

Disciplina Colheita Florestal do Curso de

Engenharia Florestal

Abril/2016

Itapeva – SP

SUMÁRIO

1 – Introdução 03

2 – Desenvolvimento 04

2.1 – Infraestrutura 04

2.2 – Participação dos Modais na Matriz dos Transportes 04

2.2.1 – Modal Rodoviário 05

.2.2 – Modal Ferroviário 05

2.2.3 – Modal Aquaviário 06

2.3 – Fretes Brasileiros 06

2.3.1 – Custos Operacionais por Modelo de Caminhão 07

2.3.2 – Custos Fixos 07

2.3.3 – Custos Indiretos 07

2.3.4 – Custos Fixos Total 08

2.3.5 – Custos Variáveis 08

2.3.6 – Receitas 08

2.3.7 – Calculo Custos Transportes 09

2.3.8 – Geografia 09

2.4 – Investimento do PIB em Transporte 10

2.4.1 – Estudo aponta que gastos com transporte correspondem a 12% do PIB brasileiro .......................................................................................................................10

3 – Transporte Florestal 11

3.1 – Veículos Utilizados no Transporte Florestal Rodoviário 12

3.2 – Modalidades dos Veículos 18

3.2.1 – Categorias 20

3.3 – Marcas e Modelos 20

4 – Conclusão 21

5 – Referências Bibliográfica 22

1. INTRODUÇÃO

O transporte florestal consiste na movimentação de madeira de um pátio de estocagem ou da margem da estrada. De acordo com a história, três métodos de transporte florestal predominavam chamados de fluvial, rodoviário e ferroviário. Até o século XIX, o transporte fluvial de madeira foi o método predominante na Europa Central. Com a construção de uma rede viária pública, composta por rodovias e ferrovias, este tipo de transporte chegou à total paralisação. Todavia, o mesmo continua tendo importância para o norte da Europa, sobretudo nas regiões de florestas boreais de coníferas na Sibéria e nas florestas tropicais do oeste da África e da Amazônia.

Transporte hidroviário ou Fluvial é realizado em canais fluviais naturais que são rios ou conjunto de rios, cuja profundidade e largura possibilitam o tráfego de embarcações, tais como, Balsas, Jangadas, impulsionados por barcos através de empurramento ou reboque, sendo bastante utilizados principalmente na Região Amazônica.

Transporte rodoviário é praticamente representado pelos caminhões, sendo sua seleção baseada em alguns fatores como a distância de transporte, qualidade e categoria das estradas, quantidade de madeira a ser removida, capacidade de carga do caminhão e dos equipamentos auxiliares e das máquinas e equipamentos de carga e descarga.

O transporte florestal realizado através de ferrovias é extremamente raro no Brasil, devido ao número pequeno de vias próximas às áreas florestadas, as ferrovias exigem grandes investimentos e considerando que a rede somente será com fins de transporte florestal, seria muito difícil suportar todos os custos.

O setor florestal é um dos mais importantes para a economia nacional contribuiu com 3% do PIB, e 4 % das exportações brasileiras e 9% de empregos sendo o setor Agroindustrial Florestal, no segmento de florestas plantadas é responsável por aproximadamente 4,6 milhões de empregos.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 INFRAESTRUTURA

Hoje, as empresas florestais são extremamente cobradas em relação aos impactos que as estradas causam ao seu entorno e sabem que não podem ter uma imagem negativa perante a sociedade, não há dúvidas sobre a importância das estradas florestais muito eficientes para o abastecimento das indústrias, principalmente por gerarem altos custos para de construção e manutenção.

Nem sempre crescimento e desenvolvimento são sinônimos de coisa boa, os diversos incentivos governamentais para a aquisição de veículos trouxe como consequência um enorme aumento da frota, que ficou incompatível com a falta de infraestrutura da malha viária, como não existem alternativas para direcionar o fluxo de veículos caminhões ficam paralisados em vias com obras de manutenção, com intenso trânsito e este tempo perdido ocasiona a utilização de um maior número de caminhões para abastecimento industrial e consequente aumento de valor de frete e aumentando o desgaste das rodovias e ainda mais intenso transito.

Esse custo pode chegar a aproximadamente 30%