Ética liberal - individualista
Resenha: Ética liberal - individualista. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dsds • 18/11/2013 • Resenha • 601 Palavras (3 Páginas) • 284 Visualizações
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No final do século XVI e início do século XVII, surge na Europa um fenômeno jurídico correspondente ao interesse de um estado privado e da ética liberal – individualista.
Existiram quatro fatores contribuintes na formação desse novo modelo: o primeiro foi à
passagem do período de produção feudal para o capitalista; o segundo foi à soberania da burguesia, classe possuidora dos meios de produção; o terceiro foi o surgimento do liberalismo (nasce a idéia do Estado a partir de um contrato social – Hobbes e Locke) e, por último, a idéia do Estado como soberano e absolutista onde seria concentrado todo o poder..
No final do século XVI e início do século XVII, surge na Europa um fenômeno jurídico correspondente ao interesse de um estado privado e da ética liberal – individualista.
Existiram quatro fatores contribuintes na formação desse novo modelo: o primeiro foi à
passagem do período de produção feudal para o capitalista; o segundo foi à soberania da burguesia, classe possuidora dos meios de produção; o terceiro foi o surgimento do liberalismo (nasce a idéia do Estado a partir de um contrato social – Hobbes e Locke) e, por último, a idéia do Estado como soberano e absolutista onde seria concentrado todo o poder.
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No final do século XVI e início do século XVII, surge na Europa um fenômeno jurídico correspondente ao interesse de um estado privado e da ética liberal – individualista.
Existiram quatro fatores contribuintes na formação desse novo modelo: o primeiro foi à
passagem do período de produção feudal para o capitalista; o segundo foi à soberania da burguesia, classe possuidora dos meios de produção; o terceiro foi o surgimento do liberalismo (nasce a idéia do Estado a partir de um contrato social – Hobbes e Locke) e, por último, a idéia do Estado como soberano e absolutista onde seria concentrado todo o poder.
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No final do século XVI e início do século XVII, surge na Europa um fenômeno jurídico correspondente ao interesse de um estado privado e da ética liberal – individualista.
Existiram quatro fatores contribuintes na formação desse novo modelo: o primeiro foi à
passagem do período de produção feudal para o capitalista; o segundo foi à soberania da burguesia, classe possuidora dos meios de produção; o terceiro foi o surgimento do liberalismo (nasce a idéia do Estado a partir de um contrato social – Hobbes e Locke) e, por último, a idéia do Estado como soberano e absolutista onde seria concentrado todo o poder.
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No final do século XVI e início do século XVII, surge na Europa um fenômeno jurídico correspondente ao interesse de um estado privado e da ética liberal – individualista.
Existiram quatro fatores contribuintes na formação desse novo modelo: o primeiro foi à
passagem do período de produção feudal para o capitalista; o segundo foi à soberania da burguesia, classe possuidora dos meios de produção; o terceiro foi o surgimento do liberalismo (nasce a idéia do Estado a partir de um contrato social – Hobbes e Locke) e, por último,
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