A Matemática no Ensino Superior
Por: Felipe Herrera • 19/9/2022 • Resenha • 995 Palavras (4 Páginas) • 116 Visualizações
JOÃO FELIPE FERREIRA DA SILVA RA: 2009276 CURSO: MATEMÁTICA
- DISCIPLINA: MATEMÁTICA
Através do texto analisado, podemos observar que o problema na aprendizagem na matemática ocorre em todos os níveis de ensino, e que essa falha poderá causar dificuldades maiores nos níveis de ensino mais elevados, como faz a relação do texto entre o a Matemática da Educação Básica e a Matemática do Ensino Superior.
De acordo com o PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes - e em prova aplicada em 2015 pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - em alunos a partir do sétimo ano, mostrou que mais de 70% dos alunos estão abaixo do nível básico de pró-eficiência em Matemática, fazendo com que o Brasil ocupe a 66% colocação em Matemática. Desse número, mais de 77% dos alunos estavam no Ensino Médio.
De acordo com os dados obtidos, podemos concluir que um número considerável de alunos não tem domínio dos conceitos básicos de matemática. Sendo assim, também terão dificuldades para compreender assuntos que dependam de conceitos prévios no Ensino Superior.
Um conceito matemático é aprendido quando o aluno é capaz de delimitar onde tal conceito se aplica e onde não se aplica. Podemos citar como exemplo, o estudo do gráfico da função do segundo grau ao analisarmos a o lance de uma bola a partir do chão, onde esta alcança um ponto máximo e depois volta novamente ao chão. O conteúdo aprendido em sala de aula deve ser visto como norteador e para que o aluno passe de um nível para o próximo é através da resolução de exercícios, sendo estes realizados de forma extraclasse.
Alguns professores tentam criar formas de abordagens de ensino que são verdadeiras anomalias. O problema do estudo da Matemática no Ensino Superior está relacionado ao Ensino Fundamental e Ensino Médio, tendo em vista que as reformas na educação foram feitas por vários profissionais de diversas áreas da educação e da pedagogia e que não possuem formação adequada em matemática.
Ao se tratar da Matemática no Ensino Superior, além das questões pedagógicas, deve-se levar em consideração que os conhecimentos prévios adquiridos são de fundamental importância.
Assim, para que o aluno passe da Educação Básica para a Superior com tranquilidade, é necessário que os conceitos básicos tenham uma base bem sólida.
Diante do que foi apresentado e segundo alguns autores, considero que o ensino da matemática é algo continuum e sem uma base sólida o aprendizado de conteúdos mais avançados torna-se mais difícil. Mesmo que diante de um forte embate entre métodos tradicionais e inovadores, é de extrema importância que os dois se complementem, com contextualização e exemplos práticos de aplicação, atividades extraclasses com o propósito de despertar no aluno o desejo de aprender a matemática e desmistificar o conceito de que é uma disciplina difícil.
Também é importante ressaltar que os responsáveis precisam estimular os alunos ao estudo e não reforçar a fala onde se transforma a matemática em um bicho de sete cabeças.
JOÃO FELIPE FERREIRA DA SILVA RA: 2009276 CURSO: MATEMÁTICA
- DISCIPLINA: INFORMÁTICA
Diante de tantas transformações que acontecem na sociedade e o avanço tecnológico que vemos no mundo, notamos que a prática docente ainda é a mesma de alguns anos atrás: temos o uso da lousa para expor o conteúdo, diário de classe feito a mão e lista de exercícios como recursos utilizados pelos professores. Em contrapartida, percebemos que o uso dos smartphones pelos alunos é algo que se tornou natural. E diante desse cenário, a questão é: os professores também estão preparados para o uso, não só desses equipamentos, mas da tecnologia de forma geral?
O primeiro grande problema a ser resolvido é estrutura das escolas para o acesso a esses dispositivos. Nem sempre há um computador disponível para cada aluno, falta acesso à internet de banda larga, não há manutenção dos equipamentos. E quando há a oferta desses equipamentos, alguns professores não são habituados a utilizá-los, ou simplesmente não acreditam que seja importante o seu uso, sob a ótica de que tais equipamentos não ajudam no aprendizado, mas facilitam na execução das tarefas. Outros, fazem uso deliberadamente desse recurso, sem um planejamento e consonância com o plano de ensino.
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