“AMOSTRAGEM ALEARTORIA SIMPLES”
Por: Pollyana Diniz • 5/4/2016 • Artigo • 1.936 Palavras (8 Páginas) • 693 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS
CAMPUS VII – PATOS – PB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA II
PROF: JOSÉ GALDINO
PERÍODO: 7° TURMA 2012.1
“AMOSTRAGEM ALEARTORIA SIMPLES”
EQUIPE: ALEXANDRE DINIZ
GERALDO CEZARIO
PAULIANA DINIZ
RAERICA CARVALHO
RONDINELE TRIGUEIRO
Patos – PB
MAIO/2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
2.AMOSTRA.............................................................................................................................4
3.AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES........................................................................4
3.1 AMOSTRAGEM ALEARTORIA COM E SEM REPOSIÇÃO..............................................................................................................................5
4 APLICAÇÕES PRÁTICAS..................................................................................................6
5 CONCLUSÃO........................................................................................................................8
6 REFERÊCIAS........................................................................................................................8
AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES
1 INTRODUÇÃO
Na Antiguidade as civilizações já registravam o número de habitantes, óbitos, faziam estimativas das riquezas individuais e sociais, distribuíam equitativamente terras ao povo, cobravam impostos, Na Idade Média havia a coleta de dados utilizados para a tributação e para fins bélicos. No século XVI surgiram as primeiras análises sistemáticas de fatores sociais, como batizados, casamentos, originando as primeiras tábuas e tabelas.
No século XVIII Godofredo Achenwall batizou a ciência com o nome de Estatística, determinando seu objetivo e suas relações com as ciências. Aos poucos as tabelas foram ficando mais complexas e representações gráficas foram surgindo, surgiram também os cálculos das probabilidades, a partir daí a Estatística começou a ser interpretada como o estudo que permitia a obtenção de conclusões sobre o todo (população), partindo de observações de parte desse todo (amostras).
Sendo assim, atualmente determinadas situações do nosso cotidiano, seja assistindo um jornal no qual vemos uma pesquisa de intenção de voto, seja num dado divulgado, por exemplo, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), do tipo o numero de habitante de um estado, cidade ou município, assim como também qual o nível de desemprego do nosso país.
Se precisassem realizar consultas ou visitas a todos essas pessoas e lugares, seria muito demorado e custoso a sociedade, portanto para isso existe amostragem probabilística de dados. A amostragem será probabilística se todos os elementos da população tiverem probabilidade conhecida, e diferente de zero, de pertencer à amostra. Caso contrário, a amostragem será não probabilística.
Deste modo, nosso trabalho teve como objetivo mostrar as grandes possibilidades de uso e aplicações da amostragem aleatória simples no cotidiano da sociedade, suas contribuições para a descoberta importantes sobre a sociedade, a natureza, as pessoas, e tudo que requer o conhecimento sobre algo.
Escolhemos amostragem aleatória simples (AAS), pois é a forma mais prática e viável de conseguir retratar e coletar dados sobre uma população, assim como também pela sua aplicabilidade cotidianas de nossa vida, além do melhor entendimento sobre a mesma, nos aspectos de aprendizagem e aplicação prática.
2 AMOSTRA
Amostra é um subconjunto de elementos retirados da população que se deseja estudar. Se, por exemplo, desejássemos realizar um trabalho sobre empresas de médio e grande porte sediadas na cidade de Curitiba, o número dessas empresas seria a nossa população.
Agora se desejássemos efetuar um estudo somente com as empresas de médio e grande porte sediadas na cidade de Curitiba, mas que atue no ramo de comunicação, essa seria a minha amostra, pois é uma parte do todo.
Distinguiremos dois tipos de amostragem: a probabilística e a não probabilística. A amostragem será probabilística se todos os elementos da população tiverem probabilidade conhecida, e diferente de zero, de pertencer à amostra. Caso contrário, a amostragem será não probabilística.
Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível.Unidade amostral éa menor parte distinta da população identificável para fins de enumeração e sorteio.
Portanto, se a unidade de sorteio é amesma para observação eanalise, chama-seelemento. Em algumas amostras a unidade amostral pode ser um conjunto de elementos (escolas, setores censitários, quadras, domicílios, etc.
As técnicas da estatística pressupõem que as amostras utilizadas sejam probabilísticas, o que muitas vezes não se pode conseguir. No entanto o bom senso irá indicar quando o processo de amostragem, embora não sendo probabilístico, pode ser, para efeitos práticos, considerado como tal. Isso amplia consideravelmente as possibilidades de utilização do método estatístico em geral.
A utilização de uma amostragem probabilística é a melhor recomendação que se deve fazer no sentido de se garantir a representatividade da amostra, pois o acaso será o único responsável por eventuais
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