DESENVOLVIMENTO DE JOGOS ELETRONICOS NO BRASIL
Por: Rafael Felix • 13/6/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.584 Palavras (7 Páginas) • 306 Visualizações
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FACULDADE BOA VIAGEM WYDEM
STÉVIO DA COSTA PINTO
JEAN JOSÉ DE FRANÇA SILVA
JOSÉ MESSIAS MARINHO OLIMPIO
DIEGO LUCAS GOMES DA COSTA DE ASSIS
RAFAEL FELIX DA SILVA CUNHA
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS ELETRONICOS NO BRASIL
JOÂO PESSOA-PB
2018
STÉVIO DA COSTA PINTO
JEAN JOSÉ DE FRANÇA SILVA
JOSÉ MESSIAS MARINHO OLIMPIO
DIEGO LUCAS GOMES DA COSTA DE ASSIS
RAFAEL FELIX DA SILVA CUNHA
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS
Trabalho entregue á disciplina de Metodologia da Pesquisa.
Graduando em Ciência da Computação, este trabalho tem como objetivo a nota avaliativa da AP2.
Professora: Jacinta
JOÃO PESSOA-PB
2018
Tema
Assunto: Desenvolvimento de jogos
Tema: Desenvolvimento de jogos eletrônicos no Brasil
Problema
Problema: Quais são as dificuldades que a área de desenvolvimentos de jogos no Brasil possui para o seu crescimento.
Hipóteses
Hipótese 1: A falta de investimento do governo em empresas de desenvolvimento de jogos.
Hipótese 2: A falta de incentivo e reconhecimento a empresas, faz com que elas deixem de expandir seus empreendimentos, com isso a produção de jogos e limitada.
Hipótese 3: A concorrência com empresas exteriores bem estruturadas e superiores em experiência na área de desenvolvimento de jogos.
Justificativa
O consumo de games no Brasil vem crescendo rapidamente, sendo assim, se faz necessária á criação de diversos jogos com boa qualidade para agradar os consumidores.
As empresas de jogos no Brasil ainda são novas no ramo, mas os requisitos para um jogo de sucesso estão se tornando ilimitados, pois se faz atuar em diversas plataformas como: dispositivos móveis, redes sociais, e lojas virtuais.
O investimento do governo em empresas de desenvolvimento e relativamente pequena por ser uma área que ainda está se estruturando, consequentemente faz com que o número de empresas seja logicamente limitado. A falta de estruturas nas empresas tem um grande peso para a queda da produtividade dos jogos, pois com equipes pequenas, os desenvolvedores tende atuar na construção dos jogos em diversas funções. Em relação ás grandes empresas exteriores, cada desenvolvedor têm sua especialização e respectiva função, resultando em um desempenho mais rápido e eficaz.
Segundo a Sebrae (2014, p.16,17), boa parte dos profissionais que trabalha com games o faz por prazer. Apaixonados pelo segmento, eles acabam por se envolver, muitas vezes, sem ter a garantia de que aquilo lhes trará o retorno financeiro desejado ou necessário. A captação de recursos é um problema cada vez mais latente entre desenvolvedores de games independentes, especialmente com a ampliação do mercado de games mobile. Geralmente, os estúdios precisam buscar investimentos de empresas privadas em forma de patrocínio ou publicidade, mas as nacionais não costumam investir neste setor, pois estão mais familiarizadas com os mercados de cinema e produção audiovisual. Por esse motivo, geralmente os investimentos não são suficientes para se fazer grandes produções, o que faz com que a indústria acabe focando na produção de games de menor valor agregado, como os de dispositivos móveis e jogos de educação. É preciso enfrentar diversas fases ao longo do ciclo: pré-produção, produção, produção pesada (programação), animação e refinamento e retirada de bugs. Para cada fase, o empreendedor precisa se virar com poucos recursos, por isso muitas vezes precisa procurar empresas de fora do país. Assim, as estruturas das equipes de desenvolvimento costumam ser bastante flexíveis para se adequar à estrutura e orçamento limitado e imprevisível do projeto.
Objetivos
Objetivo Geral
Analisar o desempenho do desenvolvimento de jogos no Brasil.
Objetivos específicos
Mostrar o potencial de crescimento que a área de desenvolvimento de jogos possui.
Examinar as dificuldades que se tem para a ampliação do desenvolvimento de jogos.
A diferença de empresas brasileiras em relação as empresas de grande porte no exterior.
REVISÃO DA LITERATURA
Segundo DEL AGUILA (2007, p.4): O histórico da indústria de jogos demonstra um padrão claro de crescimento na medida em que o hardware utilizado se torna mais poderoso, causando uma experiência nova de interação do jogador. Muitos jogos simulam atividades reais, como simuladores de voos, jogos de guerra, onde a ambientação é realista, e jogos onde o cotidiano é o principal tema. A cada novo ciclo de tecnologia, uma nova geração de títulos de software é desenvolvida, onde a complexidade aumenta e que demanda mais capital e tempo para seu desenvolvimento.
É de conhecimento, então, que ao decorrer do tempo o hardware das máquinas e o software aplicado aos jogos veem crescendo de forma uniforme e proporcional, uma vez que a demanda gráfica(realista) e mecânica dos jogos acabam por ser um aparato de tamanha importância no que se diz respeito a interação e a aprovação dos players. Nesse contexto, em relação aos produtos do mercado de games importa considerar, ainda quanto à comercialização em larga escala, a existência de três tipos de games desenvolvidos no decorrer do processo não somente em função da crescente demanda de jogos eletrônicos, mas também em decorrência da necessidade de novas configurações frente ao amplo mercado internacional. São eles: Game Convencional, Massively Multiplayer Online (MMO) e Social Network Game (SNG). Esta classificação em relação ao tipo de jogo leva em conta a especificidade do game enquanto sua totalidade estrutural, sua óptica mercadológica e operacional e a forma como é lidado pelo público game.
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