A INFÂNCIA E AS BRINCADEIRAS NAS DIFERENTES CULTURAS

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

MARIA EDUARDA ALVES DE FREITAS

FICHAMENTO – A INFÂNCIA E AS BRINCADEIRAS NAS DIFERENTES CULTURAS

MANAUS

2018

A infância e as brincadeiras nas diferentes culturas

Profa. Dra. Maria Ângela Barbato Carneiro

PUC-SP

        O texto vem trazendo a importância do brincar para a infância e para seu processo cultural. Embora, pareça que sabemos tudo sobre brincadeira, acabamos esquecendo e muitas das vezes ignorando o quão importante isso é para a infância. E é isso que a autora quer despertar, e levar o ser humano a refletir sobre este assunto. (p. 1)

        A infância era vista na sociedade antiga como algo sem importância, observamos isso ao ver o significado da palavra criança, que é humano de pouca idade. Por essa causa, não se havia cuidado mais atento a esses pequenos humanos, o que acabava causando uma grande mortalidade infantil. (p. 1)

        Os jogos e brincadeiras não vieram através das crianças, e sim dos adultos, por objetos que para eles usavam para fins religiosos, trazendo esses grandes significados na sua cultura. Muitos desses itens encontrados em túmulos serviram de base para compreender a vida e a cultura de determinado povo. (p.2)

        Podemos observar que diversos países colaboraram para a descoberta das brincadeiras e jogos, os indígenas brasileiros tiveram sua contribuição histórica, onde, as crianças ao estarem em contato direto com adultos, adotavam suas práticas, através disso transmitiram afeto aos pequenos. (p. 3)

        O contato que as crianças indígenas tinham com seu corpo e de sua mãe, as estimulavam a brincar, pois não se tinha objetos específicos para divertimento. Através do contato direto com a natureza, elas confeccionavam os seus próprios brinquedos, a partir de folhas, cascas de árvores e barro. (p. 4)

        Com a modernização e os avanços tecnológicos, a infância é diretamente afetada e influenciada, a autora vem trazendo uma crítica em relação a isso, onde ela relata que as crianças estão deixando de ser crianças, afetando a conservação da nossa cultura. (p. 4)

        Devido à violência os pais tem proibido o brincar na rua, limitando somente ao ambiente escolar, onde consideram que estão protegidas. Nesse ponto, podemos ver a atividade lúdica na escola como de extrema importância no desenvolvimento da criança. (p. 5)

        Há casos em que as crianças utilizam o tempo livre para atividades como trabalho infantil e doméstico, privando-as assim do brincar. (p. 6)

        Pelo fato de a escola ser o único momento em que as crianças tem reservado para brincar, é nessa hora que nós, profissionais da educação, entramos em ação, buscando ferramentas e meios de preservação às atividades lúdicas. Conservando assim, a essência do brincar. (p. 6)