Ciencias da computaçao matematica 2
Por: MATHEUS13_ • 4/6/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 442 Palavras (2 Páginas) • 160 Visualizações
Atualmente há grande dificuldade por parte dos profissionais em identificar os sinais e sintomas do infarto agudo do miocárdio. Até mesmo profissionais mais experientes encontram dificuldade no diagnostico, pois a maior queixa do paciente, que seria a dor forte no pito pode ser interpretada de diferentes maneiras pelos cuidados e pelos pacientes, podemos até ser confundida e mascarada por outros sintomas.
Algumas unidades de saúde, preocupadas com os crescentes casos de IM dotara protocolos específicos para pacientes com suspeita de infarto, visando a rapidez e melhoria no atendimento, facilitando a rotina dos profissionais de saúde.
Normalmente o primeiro passo e um dos mais importantes nos casos de suspeita de IM é a coleta de dados e histórico familiar do paciente. O contato direto com a família sempre que possível pode ajuda a equipe à responder questão imprescindíveis no momento da emergência, como por exemplo sobre se o paciente é fumante ou hipertenso, o que pode aumentar ainda mais risco de doença cardíaca.
Realizada os primeiros atendimentos é necessário a coleta de exames laboratoriais para verificar níveis de colesterol e triglicerídeos.
A alteração de algum desses níveis pode aumentar significativamente as chances de infarto do miocárdio.
Doenças como diabetes mellitus tipo 2 também podem influenciar no diagnóstico.
O infarto agudo do miocárdio provoca uma série de alterações no organismo, que por sua vez produz respostas, como por exemplo a elevação do nível de creatina quinasse (CK), essa enzima encontra- se aumentado no IM.
O procedimento mais importante para o diagnóstico é a realização do eletrocardiograma (ECG), através dele pode-se observar a atividade elétrica no coração.
Feito o diagnóstico, a equipe deve começar a tratar imediatamente o infartado, deve ser feita tentativa de recuperação do musculo cardíaco. O paciente pode ser submetido a um procedimento invasivo.
A partir daí começa o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico responsável. Devem ser usados medicamentos como: ácido acetilsalicílico (AAS), tromboembolísticos, medicamentos que previnem a formação de coágulos, analgésicos, nitroglicerina, betabloqueadores, inibidores de ECA e medicamentos para baixar o colesterol devem ser administrados, alguns até o organismo reassumir o equilíbrio e outros com uso continuo como forma de tratamento.
Enquanto o paciente permanece internado na unidade de saúde o monitoramento deve ser frequente, como a realização de novos exames para fazer o controle dos valores, até a melhora do paciente.
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