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Exemplo de Estudos de Caso

Por:   •  9/5/2024  •  Artigo  •  862 Palavras (4 Páginas)  •  59 Visualizações

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Primeira etapa

1) Sim, entre eles tem os mapas estratégicos que não surtiram efeitos, tradução da estratégia por meio da definição de indicadores, planejamento e gestão estratégica e alinhamento de toda a organização com as estratégias.

2) Sim, dificuldade de agir estrategicamente por questões estruturais, devidas a falta de sistematização dos dados de pesquisa e consulta, conflitos entre operações e atividades inovadoras, poucas ações estratégicas foram executadas, estiveram alinhadas com falta de comunicação e alinhamento estratégicos não articulados.

3) Não, os fatores citados acima denotam a situação atual do Órgão de administração pública evidenciando a falta de capacidade para a implantação de uma estratégia em desenvolvimento.

Segunda etapa

1) Não, devido a falta de melhor execução do planejamento estratégico.

2) Sim, pois foi feita a partir de uma consulta especializada. Não, foram profissionais capacitados que escolheram e a metodologia foi utilizada em todos os demais Órgãos.

3) Não, o início do processo foi feito de forma bem amadora e sem validação dos dados. Com esse início ruim o desenvolvimento foi ainda pior, estagnado o projeto.

 

4) Como fatores restritivos foram identificados: não preparação da organização para o planejamento; desconhecimento dos conceitos básicos de planejamento; inadequação no envolvimento dos níveis hierárquicos; defeitos na elaboração; baixa credibilidade ao planejamento; inadequação no controle e avaliação; e interação inadequada com os funcionários. Devido a falta de planejamento e execução adequada do planejamento estratégico, não foi identificado nenhum facilitador.

5) A melhor administração e foco nas necessidades do órgão específico, sem generalização, com profissionais qualificados para planejarem, identificando de forma mais precisa e coesa como o planejamento deveria prosseguir. A testagem e validação de dados, serviria como base para todo o planejamento, bem como a catalogação dos resultados por meio de tecnologia para que se mantivessem em uma ambiente de fácil acesso e consulta.

6)  Neste caso, com a substituição por gestores focados em prosseguir de forma séria e coesa o planejamento estratégico estabelecido, que consiga unir todas áreas com uma comunicação eficiente e uma melhor re-execução de todos os passos anteriormente feitos, a fim de estabelecer uma base sólida e bem trabalhada com o processo de planejamento estratégico.

7) Planejamento Estratégico Situacional (Carlos Matus):

O Planejamento Estratégico Situacional é um método de planejamento desenvolvido por Carlos Matus, um pensador chileno. Ele se concentra na análise das situações específicas e na identificação de problemas críticos que impedem o alcance de objetivos desejados. O processo envolve a identificação de atores-chave, a análise de suas influências e interesses, a definição de objetivos e estratégias para superar obstáculos. O PES é altamente adaptativo e flexível, adaptando-se às mudanças nas circunstâncias e nas relações de poder.

Terceira etapa

1) Nenhuma metodologia teria um melhor resultado diante da falta de profissionalismo e coesão na hora de executar todas as etapas. Como visto no estudo de caso, após a consultoria para escolher o melhor método, tudo foi feito de maneira bem precária, resultando em uma estagnação do projeto. Logo, qualquer método utilizado traria o mesmo resultado.

2) Não, o processo foi inteiramente feito de forma amadora. Sem um bom planejamento e implementação, o que inevitavelmente levou ao fracasso da implementação.

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