Exercícios Prontos

Onfalocele

Instrutor: Tereza Cristina.

Grupo: Lívia Santos, Priscila Ferreira, Maria Gabriela, Maria da Cruz, Kalleu Duarte.

O que é? Quais as causas?

• Onfalocele é um raro defeito congênito da parede abdominal, em que o intestino, o fígado e, ocasionalmente, outros órgãos, ficam fora do abdômen, numa bolsa de peritônio, devido a um defeito no desenvolvimento dos músculos da parede abdominal.

• Infelizmente as causas desse problema são desconhecidas ainda. A frequência de ocorrência em sua forma mais branda é de 1 vez para cada 5 mil nascidos. Já a condição mais grave ocorre em 1 a cada 10 mil nascidos.

Sintomas

• Ela não causa quaisquer sintomas anteriores, nem mesmo a chance de evitar que tal malformação aconteça. Isso quer dizer que o problema só poderá ser percebido e corrigido depois que já tiver acontecido.

• É detectado com frequência durante o ultrassom pré-natal durante o segundo e terceiro trimestre de gravidez. Uma vez descoberto o ecocardiograma é realizado para investigar anomalias cardíacas que muitas vezes acompanham. 

Evolução da Onfalocele

• Evolução da onfalocele
• A onfalocele é uma condição que apresenta uma alta taxa de mortalidade, bem como de outras malformações graves.
• Vale lembrar ainda que os casos de onfalocele maiores estão, normalmente, associados com defeitos cardíacos.
• A taxa de mortalidade para os portadores de onfalocele é de 25% (alta), visto que podem ocorrer complicações devido às infecções, malformação e demais complicações relacionadas.

Tratamento

Branda

• Na maioria das vezes a cirurgia para a correção e inserção do intestino dentro da parede abdominal ocorre logo após o nascimento.

Congênita

• Vai depender de cada caso, são acompanhados de outros problemas congênitos, na maioria das vezes cardíacos. Quando isso ocorre, é necessário avaliar os outros problemas que a criança possa apresentar e determinar a prioridade dos tratamentos, para que se realize a cirurgia mais urgente primeiro.

Cuidados de Enfermagem

Higienizar as mãos, calçar luvas estéreis. Cobrir com compressa úmida com soro fisiológico morno as estruturas e envolver em plástico estéril próprio para esse procedimento, utilizar técnica asséptica e manter o Neonato aquecido. Monitorar sinais vitais com frequência, não ventilar o RN com máscara para prevenir distensão abdominal. Monitorar perdas e fluídos, manter balanço hídrico rigoroso, puncionar acesso venoso, manter sonda gástrica aberta para drenagem, administrar medicações prescritas e observar coloração da pele.

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