Inteligencia Artificial
Por: alennm • 15/11/2016 • Trabalho acadêmico • 3.522 Palavras (15 Páginas) • 341 Visualizações
UNIVERISIDADE ANHANGUERA - UNIAN
SANTO ANDRÉ UNIDADE 3
NOMES
ALEXANDRE DA SILVA - RA 1299254935
LUÍS FELIPE TAVARES CRESPO – RA 8638279241
THIAGO DE LIMA SANTOS – RA 9017437324
INTELIGENCIA ARTIFICIAL
SANTO ANDRÉ
2016
UNIVERISIDADE ANHANGUERA - UNIAN
SANTO ANDRÉ UNIDADE 3
TRABALHO INTELIGENCIA ARTIFICIAL
NOMES
ALEXANDRE DA SILVA – RA 1299254935
LUÍS FELIPE TAVARES CRESPO – RA 8638279241
THIAGO DE LIMA SANTOS – RA 9017437324
O Grande Desafio DARPA
Trabalho de complemento da matéria apresentada no 2º semestre
Orientador: Nelson Gonçalves
SANTO ANDRÉ
2016
RESUMO
O contexto que será apresentado a seguir fala sobre o desafio DARPA, um desafio proposto para a criação de robôs dotados de inteligência, capazes de realizar tarefas que até o evento, máquina nenhuma seria capaz de realizar, o objetivo do conteúdo é apresentar as tecnologias aplicadas nesses robôs, o tipo de agente que esses robôs deveriam ser, bem como as áreas da inteligência artificial eles deveriam abranger para serem capazes se ganhar o desafio.
Sumário
1 – INTRODUÇÃO
O grande desafio DARPA de robótica
A tecnologia por trás dos autômatos que participaram do desafio
Qual o tipo de agente os robôs devem ser para passar no desafio DARPA
Mais essas maquinas realmente podem ser denominadas inteligentes?
Agir humanamente a abordagem do teste de Turing
Quais áreas da inteligência artificial segundo o teste total de Turing um robô deve ter para passar no desafio DARPA?
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA:
1 – INTRODUÇÃO
O desafio DARPA veio de maneira a incentivar as empresas de robótica a desenvolver humanoides dotados de inteligência artificial capazes de salvar vidas em situações de resgate ou acidentes, como o acontecido na usina de Fukushima I, durante esse acidente seria necessário a intervenção direta para o controle do aquecimento dos reatores que estavam derretendo, para que isso viesse a ser resolvido seria necessário realizar algumas tarefas de modo a controlar esse aquecimento, porem devido ao grande risco de morte na situação do momento, não poderiam enviar humanos para realizar essas tarefas, então veio a solução, porque não enviarmos um robô até o local para que ele possa realizar essas tarefas.
A usina entrou em contato com a Honda, solicitando o envio de alguns de seus robôs para realizar essas tarefas, porem os robôs criados até aquele momento não eram capazes de agir conforme seria necessário para a intervenção na usina, o que causou uma certa surpresa a todos, pois um robô dotado de tanta tecnologia, ao ponto de interagir com deres humanos, não seria capaz de realizar tarefas simples como por exemplo, ligar as bombas e abrir algumas válvulas, surge então um grande problema , pois não havia nenhum robô capaz de realizar as tarefas. Surge então um enorme problema, o desafio veio de encontro a essa necessidade desafiando os inventores a desenvolver robôs capazes de realizar essas tarefas, o desafio foi um sucesso e os inventores superaram as expectativas, criando maquinas capazes de não só realizar as tarefas como ter a capacidade de raciocinar de acordo com o problema encontrado, um avanço tecnológico fantástico e mais uma vitória da tecnologia.
O grande desafio DARPA de robótica
Quando alguns dos robôs de resgate mais avançados são massacrados por algo não mais complexo do que a maçaneta de uma porta, você tem uma boa noção do desafio de tornar nossas casas e locais de trabalho mais automatizados.
Durante o Desafio de Robótica promovido pela Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) – uma competição de um fim de semana na Califórnia – doze máquinas extremamente sofisticadas fizeram o melhor possível para executar tarefas em um circuito a céu aberto. O desafio testa as habilidades dos robôs para realizar oito atividades cotidianas de seres humanos, como abrir portas, subir escadas, girar válvulas e até dirigir veículos.
A pegadinha é que as máquinas precisam fazer isso em um circuito que simula um ambiente afetado por um acidente nuclear. 25 times de países de todo o mundo participaram do evento.
A organização do desafio é feita pela DARPA, organização subordinada ao Departamento de Defesa dos EUA e que está por trás, entre outras coisas, da criação da internet – em 1969, criou a Arpanet, um embrião do que viria a ser a rede mundial dos computadores. Apesar de alguns dos robôs terem conseguido completar o percurso, outros tentaram em vão agarrar o nada, bateram de frente com paredes ou simplesmente foram de cara no chão, como que soterrados pela pura incapacidade de cumprir o desafio. Ao mesmo tempo, o esforço dos operadores humanos para ajudar as máquinas ao longo do trajeto pode dar pistas de como a interação homem-máquina pode ser usada em vários ambientes.
“Acho que essa é uma oportunidade para todos verem como robótica pesada realmente funciona”, diz Mark Raibert, fundador da Boston Dynamics, agora propriedade do Google, que fabrica um robô humanoide extremamente sofisticado, o Atlas. Vários times envolvidos no desafio da DARPA usaram exemplares do Atlas para participar. Outros trouxeram máquinas construídas do zero.
O Atlas tem equilíbrio dinâmico – na prática isso significa que o humanoide consegue andar a passos rápidos ou se equilibrar em uma perna mesmo se for empurrado. Ainda assim, estabilidade não foi algo fácil para os robôs bípedes no circuito da DARPA durante manobras como andar na areia, passar sobre pilhas de entulho e sair de dentro de um carro. Vários dos times operando o Atlas viram suas máquinas se esborracharem no chão ao longo do percurso.
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