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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

Por:   •  27/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.056 Palavras (17 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

FÁBIO LUIS DE OLIVEIRA GONZAGA

SISTEMAS COMPUTACIONAIS

PORTO ALEGRE

2016

FÁBIO LUIS DE OLIVEIRA GONZAGA

SISTEMAS COMPUTACIONAIS

Atividade Interdisciplinar Individual apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, referente ao primeiro semestre na disciplina de Ética, Política e Sociedade, Interação Humano-computador, Segurança da Informação e Sistemas de Computação e Informação.

Orientador: Profs. Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane Loper e Claudiane Ribeiro Balan.

PORTO ALEGRE

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        7

2 JUSTIFICATIVA        9

3 A EDUCAÇÃO SUPERIOR NA LDB        11

4 O PROFESSOR NO ENSINO SUPERIOR        16

4.1 – PÓS-GRADUAÇÃO        17

4.1.1 Lato Sensu        17

4.1.2 Stricto Sensu        18

4.2 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O ENSINO SUPERIOR        18

4.3 O PRIMEIRO CONTATO        19

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS        23

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        25

                                                                                                             


1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a relação entre os conteúdos estudados nesse primeiro semestre em cima de uma situação apresentada. O importante é desenvolver o conteúdo das disciplinas u

2 DESENVOLVIMENTO

Iniciei as minhas atividades como docente em 2009, no curso Resgate – Pré-Vestibular Popular, com sede na Escola de Educação Física da UFRGS (ESEF). O curso visa mostrar para os alunos que é possível acreditar num sonho e lutar por ele. Procuramos além de preparar os alunos para o vestibular, mostrar que não são só as pessoas que fazem pré-vestibular pago que passam nas Universidades Federais, que elas foram feitas para todos, sem distinção. Após passei por outros cursos populares, com a mesma ideia do Resgate, até chegar ao Ensino Básico em 2012. Iniciei no Ensino Médio e depois passei a lecionar nas séries finais do Ensino Fundamental.

Atualmente sou professor do curso pré-vestibular PEAC (Projeto Educacional Alternativa Cidadã), que é um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Além disso, trabalho também na IES Uniritter-Canoas com oficinas de Matemática, que servem como um reforço para os alunos da instituição e dou aulas particulares.

Antes de assumir o Ensino Médio passei por dias de muita tensão, pois não sabia como seria esse novo desafio. Mas, ao chegar à escola tive todo o apoio necessário para iniciar as aula, tanto que no inicio fui acompanhado por um professor até me sentir totalmente seguro. No Ensino Fundamental, já foi mais tranquilo, pois já tinha a experiência do Ensino Médio para tirar o nervosíssimo.

Antes de chegar nesse estágio, os alunos da faculdade de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) passam pelas cadeiras de Laboratório e Estágio, que servem como uma preparação para dar aula no Ensino Básico. Então, os alunos ficam mais tranquilos antes de entrar numa sala de aula sozinhos pela primeira vez.

O meu trabalho visa analisar como é esse contato do professor com o Ensino Superior. O que a IES espera desse profissional e lhe oferece, o que ele vai enfrentar no inicio de sua carreira. O que acontece com o professor? Ele já vai direto para a sala de aula ministrar conteúdos? Será que existe alguma preparação antes? Tentarei responder essas perguntas na sequencia do trabalho. Pois, são perguntas pertinentes para aquele profissional que ainda está estudando ou pensando em estudar para se torna um professor do Ensino Superior.  Pois sei que o docente no Ensino Básico não é o mesmo do Ensino Superior, iniciando pelo tipo de alunos com o qual o docente vai trabalhar. Não esquecendo que a maioria dos professores do Ensino Básico possuem outras atividades além de dar aula com o objetivo de complementar a renda. Por isso, muito professores não fazem cursos de formação continuada, por falta de tempo e não são obrigados a fazer. Aqui no Rio Grande do Sul, a nível Estadual, não existe uma exigência e nem curso mantidos pelo governo para uma melhor qualificação e na Instituição de Ensino Superior, como funciona esse processo.

 O docente da IES é muito mais do que um simples professor na sala de aula, ele é também pesquisador e orientador, ou seja, atividades que requer uma qualificação sempre constante. No caso, me refiro uma formação continuada para que possa cumprir com os outros compromissos fora da sala de aula. Vamos ver agora como o professor se depara com essa nova realidade no mundo Universitário na sequência do trabalho.

3 A EDUCAÇÃO SUPERIOR NA LDB

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) é uma lei orgânica criada em 1996 que define as diretrizes da educação brasileira em todos os seus níveis. A LDB não deixa muito claro o perfil do docente para o Ensino Superior deixando essa parte a cargo das IES para formarem o seu próprio corpo docente. Segundo Veiga,

a ampliação e diversificação das instituições de Ensino Superior, o que propiciou o aumento do quadro docente, sem uma política de desenvolvimento profissional dos professores, propiciando também a heterogeneidade do público que adentrou a instituição;(VEIGA; 2014, p. 329)

Mas, deixa claro como deseja o perfil do aluno no Ensino Superior.  Segundo a LDB,

A educação superior tem por finalidade:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento

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