Gestão da Tecnologia da Informação e seus conceitos
Por: alisson.mf • 23/4/2018 • Resenha • 2.016 Palavras (9 Páginas) • 251 Visualizações
Trabalho sobre Gestão da Informação e Gestão da Tecnologia da Informação e seus conceitos *
Alisson de Freitas1, Guilherme de Araújo Pereira1
1Bacharelado em Ciência da Computação – Centro Universitário do Triângulo (UNITRI) – Av. Nicomedes Alves dos Santos, 4545, Bairro Gávea - CEP 38.411-106 – Uberlândia – MG – Brasil
{sergio,cristiam}@unitri.edu.br, sergiomoraisbd@yahoo.com.br
Abstract..
Resumo. Este artigo remete ao tema estudado e aprensentado em sala de aula sobre gestão da informação, gestão da tecnologia da informação e outros conceitos derivados dos mesmos. O artigo demonstra de forma resumida
INTRODUÇÃO
Os processos tecnológicos que envolvem uma empresa estão na maioria das vezes interligados. Quando conseguimos gerenciar bem os sistemas que estão disponíveis para a melhoria tanto de produtos quando de serviços para podermos alcançar mais público e proporcionar um produto ou serviço melhor. Com base nos sistemas que poderão auxiliar na tomada de decisões, ajudando o corpo diretor de uma instituição a definir o que é importante manter dentro da organização, quais são os novos processos que podem ser adotados e qual a importância disso, conseguimos entender melhor a importâncias dos sistemas de gerenciamento que ajudarão a nível institucional.
1. HISTÓRICO
Vivemos numa era tecnológica e sendo assim, praticamente todo e qualquer processo social tem vínculo com algum processo tecnológico. Mas isso só é possível graças a evolução da tecnologia. As instituições, sejam elas públicas ou privadas, necessitam gerenciar e refinar constantemente seus mecanismos de segurança tecnológica, a busca por informações, e até seus mecanismos mais primitivos para garantir qualidade e segurança em seu trabalho.
Atualmente usamos a tecnologia muito além dos computadores pessoais e/ou de trabalho, mas temos cada vez mais modernidade em aparelhos celulares, que funcionam como computadores portáteis, substituindo as agendas, cadernetas de anotações e grande parte da burocracia cotidiana. Entretanto, sabemos que a origem dos sistemas de informação, da gestão da informação e também da gestão do conhecimento remontam a épocas bem mais remotas. Com o início da escrita, foram se formando sociedades capazes de escrever, ler e armazenar dados. Esse é um longo processo, pois antes disso a oralidade era o grande meio de sobrevivência e disseminação de conhecimento. Paulo Planez, especialista em Contabilidade Financeira e Controladoria, afirma que,
a evolução e aprimoramento da escrita é apresentada como a primeira estrutura da informação, permitindo sua passagem de geração em geração. Antes da escrita, grande parte do conhecimento era perdido, pois era passada de forma verbal. A escrita consagrou que esse conhecimento ficasse registrado e continuasse na história. Porém, a utilização de escribras como forma de reprodução da informação não era eficiente, além dos riscos ao conteúdo, inerente ao processo. A importância da utilização da informação motivou o primeiro grande salto tecnológico da informação: A prensa de tipos móveis, inventada por Bi Sheng na China entre 1041 e 1048 e melhorada e popularizada por Gutemberg por volta de 1439, se tornou o primeiro salto tecnológico da informação, bem como o alicerce do desenvolvimento tecnológico da humanidade. (Planez, 2015)
Com o surgimento da escrita temos uma revolução dos meios de produção também, pois, ter domínio da escrita e os meios necessários para que as informações fossem registradas passou a significar poder, era sinal de possuir informações privilegiadas que grande parte da população não tinha acesso.
Acredita-se que as primeiras investigações epistemológicas sobre a chamada gestão do conhecimento tenham acontecido nos anos 70, com a publicação de um artigo de Nicholas Henry, que procurava conceituar a gestão do conhecimento visando as políticas públicas, entretanto nos ateremos por ora apenas ao momento histórico de definição dos conceitos, ampliando-os no próximo capítulo. Por volta dos anos 2000 alguns autores como Davenport e Cronin já assumiam a perspectiva de três visões diferentes da gestão do conhecimento. A GC1 assumia que a gestão do conhecimento era a gestão da informação apenas com um nome diferente. A GC2 assume a gestão de conhecimento como gestão de know-how, visando os processos e atividades organizacionais e a GC3 considera o conhecimento como fator de transformação e adaptação de instituições para o meio externo.
Esse é um campo ainda aberto há discussões, pela diversidade de maneiras de se aplicar um mesmo conceito, segundo Ricardo Rodrigues Barbosa,
essas variadas visões, também às vezes contraditórias, a respeito da informação e conhecimento levantam questões a sobre as possibilidades de seu gerenciamento em contextos organizacionais. O conhecimento para diversos autores, na melhor das hipóteses pode ser gerenciado apenas pelo seu detentor, já para outros, o conhecimento pode ser administrado, ainda que não diretamente, por manipulação das condições que envolvem sua produção e uso.
A história da gestão da tecnologia da informação evoluiu muito com o passar dos séculos e considera-se o seu marco a invenção da prensa para impressão topográfica, criada por Johann Gutenberg. Atribui-se também ao nascimento da gestão da tecnologia da informação a necessidade do homem de criar mecanismos que pudessem auxiliá-lo, como a criação de caixas registradoras e logo depois os primeiros programas de computador. Então, com o passar do tempo e com os avanços tecnológicos, a gestão de tecnologia da informação foi se moldando e abandonando as velhas e gigantescas máquinas e hoje atua até mesmo em dispositivos como smartphones, tablets e etc.
As chamadas Tecnologias da Informação e Comunicação, popularmente conhecida como TICs, ganharam força ao longo dos anos com o avanço tecnológico e a sua relevância para a sociedade, as instituições e as relações comerciais e políticas. As TICs são fatores determinantes para o desenvolvimento dos países, seja em nível maior ou menor e atualmente é pensada até no plano educacional, criando novas possibilidades nas relações de ensino e aprendizagem.
Após apresentar brevemente um contexto histórico dos itens deste trabalho, passaremos agora para as suas definições a aplicações práticas.
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