Modelo de Ciclo de Vida Clássico
Por: Gilcosta • 14/5/2016 • Trabalho acadêmico • 355 Palavras (2 Páginas) • 653 Visualizações
AP II – Projeto de Sistema de Informação
NOME: Gilvan Ribeiro Costa RGM: 15685471 POLO: RJ/Tijuca
Modelo de Ciclo de Vida Clássico
O modelo clássico é um dos mais antigos e importantes modelos. Além de ser referência para muitos outros modelos ele serve de base para muitos projetos atuais e é considerado um dos mais usados. O Modelo clássico também é chamado de modelo cascata e conhecido por abordagem “top-down”. Modelo em Cascata
Formalizado por Royce em 1970, é o modelo mais antigo. Suas atividades fundamentais são:
• análise e definição de requisitos;
• projeto;
• implementação;
• teste;
• integração.
O modelo em cascata tem o grande mérito de ser o primeiro a impor o planejamento e o gerenciamento ao processo de software, que antes era casual. O nome "cascata" foi atribuído em razão da sequência das fases, onde cada fase só começa quando a anterior termina; e da transmissão do resultado da fase anterior como entrada para a fase atual (o fim de cada fase resulta em um documento aprovado). Nesse modelo, portanto, é dada muita ênfase às fases de análise e projeto antes de partir para a programação, a fim de que o objetivo do software esteja bem definido e que sejam evitados retrabalhos, conforme podemos observar na
Vantagens
1 - Simples e fácil de aplicar, facilita a preparação de uma tarefa.
2 - Executa várias atividades organizadas através de métodos e em sequência.
3 - Interação e superposição das atividades.
4 – As atividade são agrupadas em tarefas. O modelo em cascata só avança para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual.
5 – É orientada por representações gráficas ou simulações.
6 – Estrutura o processo de desenvolvimento de software.
Desvantagens
1 – Falta de feedback nas etapas ou fases de desenvolvimento.
2 – Tem dificuldades em redefinir ou atualizar etapas do desenvolvimento.
3 - Os requisitos não podem ser modificados.
4 – A manutenção não pode ser prognosticada.
5 – O modelo sofre de sincronismo excessivo.
6 – A reutilização não é permitida.
7 – Não prevê revisão de fases
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