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Portfólio individualizado na informática

Por:   •  19/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.224 Palavras (5 Páginas)  •  129 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        OBJETIVO        

3        DESENVOLVIMENTO        

4        EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO        

a.        EXEMPLO DE FIGURA        

5        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho faz uma abordagem sobre Processo de Desenvolvimento de Software. Optou-se aqui por discorrer sobre o modelo sequencial ou clássico de produção de software.

O Processo de Desenvolvimento de Software é um conjunto de etapas, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um programa da área da informática. É estudado dentro da área de Engenharia de Software, sendo considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade e cumprir corretamente os contratos de desenvolvimento. Consiste na adoção de um ciclo de vida de sistemas, padronizando procedimentos. Atividades e técnicas, utilizando ferramentas e gerando produtos.

O Processo de Desenvolvimento de software é visto por uma sequência de atividades que produzem uma variedade de documentos, resultando em um programa satisfatório e executável. O desenvolvimento de software tem-se caracterizado por uma sobreposição de atividades necessárias para especificar, projetar e testar, para ter o retorno dos resultados do software que está sendo criado.

O desenvolvimento do trabalho está no capítulo 4, que foi subdivido em quatro partes. Na primeira (4.1) é feita uma abordagem sobre o modelo clássico, também chamado cascata. Na segunda (4.2) fala sobre a evolução do Modelo Sequencial ou Clássico. Na terceira (4.3) é uma abordagem sobre as vantagens e desvantagens do Modelo Sequencial ou Clássico. Na quarta (4.4) finaliza o desenvolvimento com um exemplo de software em cascata.


  1. Objetivo

O objetivo do presente trabalho é apresentar um estudo sobre Engenharia de Software, com ênfase em desenvolvimento de software, e falar um pouco sobre o modelo sequencial ou cascata. O modelo clássico, também chamado cascata, é o mais antigo e foi o primeiro modelo adotado no desenvolvimento de software. Ele é formado por fases separadas e distintas, de especificação, desenvolvimento, teste, instalação, descoberta de defeitos e termina com a operação e manutenção. Cada fase de desenvolvimento prossegue em uma ordem estrita, sem qualquer sobreposição ou passos interativos.


  1. DESENVOLVIMENTO

Na atualidade, quase inexistem empresas que dispensam o uso absoluto de software para auxiliar nos seus processos de gestão. Para tanto, é necessário que seja empregado um produto confiável e adequado às necessidades do usuário final.

Para que tal produto possua qualidade e eficiência, alguns conceitos são aplicados. Esses conceitos auxiliam toda a equipe envolvida no processo de construção do software. O processo de desenvolvimento de software é visto por uma sequência de atividades que produzem uma variedade de documentos, resultando em um programa satisfatório e executável.

O desenvolvimento de software tem-se caracterizado por uma sobreposição de atividades necessárias para especificar, projetar e testar o retorno dos resultados do software que está sendo criado. Com o feedback do Processo de desenvolvimento de Software dessa atividade é possível compreender o que é necessário para criar um produto de qualidade. O feedback possui quatro formas básicas:

  • Medições da entidade do software: número derivado de resultados produzidos por processos executores;
  • Corretiva: erros, faltas e falhas cometidas no software;
  • Mudanças: modificar o software para eliminar defeitos;
  • Aprimoramento: aperfeiçoar o software.

Um modelo de processo de software é uma representação abstrata de um processo de software. Cada modelo de processo representa um processo a partir de uma perspectiva particular, de uma maneira que proporciona apenas informações parciais sobre o processo (SOMMERVILLE, 1995).

3.1 MODELO SEQUENCIAL OU CLÁSSICO

O modelo clássico, também chamado cascata, é o mais antigo e foi o primeiro modelo adotado no desenvolvimento de software. É o mais usado na engenharia de software, e é modelado em função do ciclo da engenharia convencional. Requer uma abordagem sistemática, sequencial ao desenvolvimento de software e o resultado de uma fase se constitui na entrada da outra.

3.2 A EVOLUÇÃO DO MODELO SEQUENCIAL OU CLÁSSICO

Em meados da Primeira Guerra Mundial tivemos uma evolução significativa no segmento corporativo. Nesta época o mundo passava por intensas transformações e isto provocou drásticas mudanças no ciclo produtivo das empresas e percebeu-se a necessidade de controlar o seu processo de trabalho. Baseado nestas transformações houve a necessidade de aplicar o conceito de dinamização de processos e daí à necessidade de se administrar grandes volumes de dados em organizações de todas as esferas. Em 1970 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas, de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje, Ironicamente, foi somente o modelo inicial que mereceu destaque; e sua crítica ao modelo inicial sendo amplamente ignorada. O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia um projeto iterativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencialmente ordenado.

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