Programas internos de negócios
Tese: Programas internos de negócios. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: leydianneee • 7/10/2014 • Tese • 348 Palavras (2 Páginas) • 259 Visualizações
uftdydudurdudu ggggggggggggggggggg Desta maneira, conclui-se que o corporate venturing está mais relacionado com a criação de algo novo, fora da organização, porém podendo ter sido gerado internamente em um primeiro momento. “O intrapreneurship engloba as várias possibilidades de se trabalhar os conceitos de empreendedorismo internamente na empresa, focando a criatividade e inovação – que por sua vez pode ser incrementada/derivada, ou mesmo avançada/radical –, e a renovação estratégica da organização visa a mudança” (DORNELAS, 2008, p. 39).
Uma parte dos programas de empreendedorismo interna (intraempreendedorismo) dedica-se a atrair e reter colaboradores com tal perfil, motivando-os de tal forma que, mesmo que a organização não se adapte a uma cultura empreendedora, consiga promover um ambiente propício para estes talentos, visto que não basta oferecer condições apropriadas à geração e desenvolvimento de novas ideias, mas também proporcionar um ambiente no qual o empreendedor possa conduzir seu projeto, o que é muito mais abrangente do que criar escopo de geração de ideias. Muitas empresas também oferecem meios para manter os empreendedores na organização, mas nem sempre aproveitam as iniciativas empreendedoras destas pessoas, o que acaba limitando e até mesmo frustrando a capacidade empreendedora delas em gerar novas soluções, produtos, serviços ou mercados.
Dependendo do quanto é competitivo o mercado em que a empresa está inserida, “ficar parado” significa o mesmo que retroceder, pois ser uma das melhores empresas para trabalhar não significa que é suficiente para reter e explorar o potencial do talento empreendedor.
As empresas dizem que não estimulam a cultura corporativa empreendedora por ser de alto risco a elas, onde o risco está no mundo empreendedor onde elas se inserem, visto que não existe empreendedor que não tenha muita disposição para assumir riscos. A maior parte dos riscos está relacionada à falta de capital, à receptividade do produto no mercado, à estrutura de distribuição confiável do produto, ao conhecimento e formação administrativa, ao pessoal qualificado para ‘tocar’ o projeto e a parceiros e sócios não confiáveis.
Há várias interpretações a respeito do termo empreendedorismo corporativo, entre as quais as que seguem no Quadro 2, abaixo.
Quadro 2 – Interpretações do empreendedorismo corporativo
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