Relatorio - Grupo de estudos a distancia
Por: Trap Cat. • 21/9/2015 • Relatório de pesquisa • 1.902 Palavras (8 Páginas) • 363 Visualizações
RELATÓRIO
GRUPO DE ESTUDO A DISTÂNCIA
ANÁPOLIS
2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO……………………………………..………………………………..2
- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA………………………..……………………………..3
- DESENHO TEÓRICO E METODOLÓGICO DA PESQUISA………………….5
- Problema da pesquisa………………………………………………………..5
- Questões a serem respondidas pela pesquisa……………………………….5
- Objetivo geral………………………………………………………………...5
- Objetivo geral………………………………………………………………...5
- Objetivos específicos da pesquisa…………………………………………....5
- Definição da pesquisa………………………………………………………...6
- Tipos da pesquisa…………………………………………………………….6
- CRONOGRAMA…………………………...………………………………………..7
- REFERÊNCIAS…………………………………………………...………...……….8
- INTRODUÇÃO
O mundo progrediu em diversos meios e áreas nos últimos anos. Diversos processos foram deixados de lado por outros que deixavam os procedimentos mais rápidos e/ou intuitivos; substituídos e vários até mesmo esquecidos, porém um dos poucos princípios que nunca perderam importância foi o do estudo em grupo.
Nesse trabalho mostraremos diversos estudos e critérios estabelecidos, que ao passar dos anos foram amplamente implementados por diversas sociedades gerando uma gama sem fim de contribuições.
Pouco se sabe sobre o início da utilização de grupos de estudo, mas desenhos em cavernas mostram que grupos sempre foi a melhor forma de caçar, atacar e se defender. Os gregos costumavam se reunir para discutir seus conhecimentos e assim formar e formatar opiniões. Nenhuma tese ou teoria foi escrita e difundida na história desses mundo sem pelo menos duas pessoas se unirem e discutirem o assunto.
Grupos de estudos são usados para criar um meio em que indivíduos que conheçam mais de um determinado assunto transmitam conhecimento para outro indivíduos que conheçam menos; ou pessoas que possuem um conhecimento minimo que juntas chegam a conclusões que aumentam seus níveis de conhecimento.
A criação de comunidades ciêntíficas e comunidades acadêmicas intensificaram a formação desses grupos que em alguns casos se tornavam um ambiênte mais propício a discecação do saber do que os próprios ambiêntes formais.
Porém a distância e falta de tempo tornam para alguns indivíduos a participação desses grupos algo impossível. Com a globalização e aumento de tarefas para menos tempo exigido em executá-las esse impecílio se tornou cada vez mais frequênte em nossa sociedade.
Tendo esse ponto de vista, vimos a necessidade de estudar formas alternativas para que as pessoas presas nessa rotina pudessem usufruir dos grupos de estudo.
A internet e a evolução das teconologias de informação trouxeram uma nova alternativa para o objetivo de nosso trabalho. O horizonte propiciados pelos softwares de compartilhamento de imágem, voz e tela junto com a gravação de tudo.
O estudo desses softwares, mostrou que é possível unir pessoas longe uma da outra e ainda gravar o que foi feito para quem não podia estar no mesmo tempo em que o grupo se encontrou.
Esperamos com o aprofundamento do assunto, termos embazamento para o compartilhamento da ideia, de forma a implantar em nosso meio uma rotina e cultura de grupos de estudo online, conectando todos e assim quebrar os paradigmas de distância e tempo.
- REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA
A capacidade de se interagir e formar grupos, fez com que diversas espécies sobrevivessem a seleção natural. Quando diversas pessoas se conectam em grupos a sobrevivência e manutenção do meio se torna muito fácil, Como James Surowiecki (2006) fala no seu livro “A sabedoria das multidões” “Muitas vezes um grupo é capaz de gerar resultados melhores do que uma pessoa [é capaz] individualmente”.
Isso foi comprovado por Francis Galton (1907), que em uma feira de animais de estimação distribuiu um ticket para cada participante e pediu para que colocassem quanto eles achavam que um boi em exposição pesava. As pessoas erraram o valor, que era na verdade 543,40kg, tendo os mais próximos chegado em uma margem de 20kg de erro, mas quando Galton fez uma média dos 787 tiquets chegou no valor de 547,40kg. O que foi mais aproximado do que qualquer um conseguiu individualmente.
Um experimento parecido corrobora o anterior. Norman Johnson (1998) descobriu o mesmo quando colocou 2000 pessoas em um labirinto. O trajeto individual de cada uma das pessoas pode não ter sido constante e reto, mas o percurso feito pela maioria das pessoas era o mais curto.
"Cada capacidade de colaborar, coordenar e agir coletivamente aumenta nossa autonomia para perseguirmos o que queremos” (SHIRKY, 2012) em Lá vem todo mundo.
Diversos estudos comprovam que pessoas aprendem mais quando estudam em grupo. Grupos de estudo vem sendo usados por tempos imemoráveis em busca de aumentar a capacidade e conhecimento de seus membros. O universo do conhecimento ciêntifico por raríssimas vezes foi construído por um só indivíduo.
Porém a rapidez e falta de tempo resultante da globalização retirou do alcance de muitas pessoas a possibilidade de se unir em um grupo de estudos. A distância e o tempo poderiam ter diminuído as formações de grupos de estudos se não fosse a internet.
A internet tornou a formação de grupos algo ridiculamente fácil (Sebastiem Paquet). A internet possibilitou organizar e agir coletivamente e assim melhorar as decisões e permitir construirmos mais.
Temos grandes exemplos disso, como as plataformas de pesquisa do Google e a Wikpédia. O Google retorna suas pesquisas por meio de médias feitas entre cliques anteriormente realizados e links que sites fazem entre sí. A Wikpédia se tornou a maior coleção de conhecimento que a humanidade já conseguiu produzir.
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