Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Por: Jacinto Pato • 4/11/2019 • Trabalho acadêmico • 2.480 Palavras (10 Páginas) • 205 Visualizações
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: INTERFACES
ATIVIDADE 2
Prof.º Sergio Moraes
Disciplina: Interação Humano-Computador
Fernando Batoni Areias RA:0030481821011
Rafael Hiroshi Sekiya RA:0030481821026
Lucas Noboru Shimizu RA: 0030481821032
Sorocaba
Agosto/2019
Sumário
1. Introdução. 3
2 Interface 4
2.1 Definições. 5
2.2 Evolução das interfaces. 6
2.3 Diferentes tipos de interface. 7
2.4 Tendências. 9
2.5 Importância das interfaces humano-computador para o uso e desenvolvimento de sistemas interativos. 11
3. Conclusão. 13
4. Referências. 14
Introdução.
O termo ‘interface’ foi inventado por volta de 1880, mas a palavra não teve muita repercussão até 1960 quando começou a ser utilizada pela indústria computacional. Desde então vem sido um desafio implementar de forma satisfatória para o desenvolvedor e pro usuário. Mas sua importância no mundo moderno vem sido cada vez mais forte e mais requisitada no mercado de trabalho para ser feita da melhor forma para todos que usarem o sistema criado. Inquestionavelmente, no mundo moderno, a importância de interfaces é imensa
Interface
Interface foi inventado por volta de 1880, e significa o ponto de interação entre um computador e outra entidade, tais como impressoras ou operadores humanos.
Interfaces são a base para todo o sistema, visto que é parte fundamental dele, e tem contato direto com o usuário, assim captando sua atenção. Ao longo dos anos elas têm tomado padrões específicos e evoluído drasticamente, tornando-se cada vez mais intuitivas e autoexplicativas, por exemplo, facilitando seu uso, sempre seguindo tendências, onde existem diferentes tipos também, dependendo tanto de plataforma, local de uso, publico alvo, etc. E inquestionável a importância de interfaces no desenvolvimento de diversos sistemas, sejam eles interativos ou não.
2.1 Definições.
O termo ‘interface’ foi inventado por volta de 1880, mas a palavra não teve muita repercussão até 1960 quando começou a ser utilizada pela indústria computacional. A partir de então começa a ter um emprego mais amplo significando, inclusive, interações entre departamentos e organizações ou campos de estudo. Mas até ser realmente aceito, o termo sofre desaprovação por parte da comunidade científica que alega possuir uma conotação ostensiva (jargão). Parte desta comunidade de oposição oferece, então, a substituição do termo ‘interface’ por palavras de uso comum como “cooperação, transação, troca de informação, interação ou até mesmo trabalho”, as quais são recusadas. O termo interface cai em desuso.
Mesmo com tantas barreiras o termo interface é absorvido e seu uso generalizado, designando o ponto de interação entre um computador e outra entidade, tais como impressoras ou operadores humanos. Isso ocorre na década de 1970, quando pesquisadores da área computacional passam a se preocupar com estudos sobre a ‘interface com o usuário’ (UI – user interface) também conhecida por ‘interface homem máquina (MMI – man-machine interface).
A definição de interface está associada a ‘uma linguagem de entrada de dados para o usuário, uma saída de dados para a máquina e um protocolo de interação’(Chi, 1985 citado em Preece, 1994 p. 7). Com a sofisticação dos sistemas computacionais novos atributos são acrescentados aos sistemas computacionais, servindo de trampolim para a criação de um novo termo – IHC.
Meados dos anos 80 o termo IHC é adotado por possuir um enfoque mais amplo e, por isso, exigir novos campos de estudo. Preece (1994) esclarece que, mais do que o projeto de interface, a área de IHC se preocupa com as comunicações ou interações entre usuários e computadores. Sua definição da área confere responsabilidades como elaboração do projeto, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano, além de estudos suplementares sobre fenômenos relevantes que envolvam os aspectos de interação.
2.2 Evolução das interfaces.
Os esforços em estabelecer procedimentos de interação nos sistemas computacionais semelhantes àqueles utilizados em situações reais resultam em várias propostas de melhoria para Interfaces Gráficas com o Usuário (GUI, do inglês Graphical User Interface), novos dispositivos e paradigmas de interação que encontramos nos equipamentos mais modernos. Estas pesquisas concentram-se em estudos de Interação entre Homem e Computador (IHC). Os benefícios destas pesquisas e práticas da IHC vão além da melhoria das condições de uso dos sistemas, adentra questões comerciais que definem a aceitabilidade e permanência dos produtos no mercado. A evolução da área de IHC segundo Amyris (2007) se apresenta da seguinte forma:
- Anos 1950: Interface de hardware “para engenheiros” com diversos botões de interação
- Anos 1960-1970: Interface de programação (COBOL, FORTRAN)
- Anos 1970-1990: Interface de terminais (linguagens de comando)
- Anos 1980: Interface de interação para diálogo (GUIs, multimídia)
- Anos 1990: Interface para realizar trabalho (redes e grupos)
A partir de 2000: Interface torna-se onipresente (Aparelhos celulares, bluetooth, dispositivos móveis, eletrônicos, por toda a parte, telas interativas e muitas tecnologias embarcada)
2.3 Diferentes tipos de interface.
A interface, um dos elementos responsáveis pelo processo de interação, pode ser dividida em dois aspectos de comunicação:
- INTERFACE FÍSICA (ou de hardware) – meio de contato predominantemente físico empregando materiais como cabos, fios, placas, mouses, teclado.
- INTERFACE LÓGICA (ou de software) – meio de contato predominantemente cognitivo que faz uso de aspectos léxicos (funcionais), sintáticos (estruturais) e semânticos (conteúdo). Exemplos de comunicação entre máquina e máquina, software e software, homem e máquina e GUIs.
Por que duas interfaces?
São numerosos os dispositivos que dependem da junção de uma interface física pela qual o usuário alcança elementos gráficos de um sistema ou aplicativo. Estes elementos gráficos determinam a interface gráfica.
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