A Química Geral e Inorgânica
Por: Ildomar Santana • 15/5/2019 • Seminário • 308 Palavras (2 Páginas) • 175 Visualizações
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Curso: LICENCIATURA EM FÍSICA
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Professor (a): Raquel do Nascimento Silva
Aluno: Ildomar Santana Conceição Turno: Noturno
ALOTROPIA
Podemos sintetizar os alótropos com sendo as diferenças formas ou variedade do mesmo elemento no mesmo estado. (BROWN; LeMAY; BURSTEN, p.241, 2005). As diferenças estão na quantidade de átomo (atomicidade) e a segunda no arranjo espacial dos átomos. Ex: o Oxigênio e Carbono etc.
OXIGÊNIO: é encontrado em duas formas moleculares, O2 e O3. A forma O2 é a mais comum, referem a O2 como “oxigênio”, apesar de o nome dioxigênio ser mais representativo. A forma O3 é chamada ozônio. Aproximadamente 21% do ar seco compõem-se de molécula de O2. Para o O3, que é tóxico e tem cheiro forte desagradável, está presente em quantidade pequena na atmosfera e no ar poluído.
CARBONO: definido por Lavoisier em 1789, do latim carbo, carvão. Para uma das formas alotrópico, no mesmo ano A. G. Werner e D. l. G. Harsten propuseram o nome de grafite do grego, escrever. Podemos numerar pelo menos sete formas alotrópicas: grafite (alfa e beta), diamante, londaleíta (diamante hexagonal), caoíta, carbono (VI) e os fulerenos. Os alotrópicos de carbono têm uma estrutura bem cristalina definida. Existe porém outras formas de carbono que são amorfas, ou que possuem um baixo grau de cristalidade; entre esta estão o negro de fumo (usado em pneus, papel carbono etc.), o carvão comum (de uso doméstico como combustível em churrasqueiras etc.) e o coque, usado em siderúrgicas. Cada um destes tem um conjunto especifico de propriedades físico-químicas.
REFERÊNCIAS
BROWN, Theodore L; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall, p.241, 2005.
PEIXOTO, Eduardo Motta Alves. Carbono. Química Nova na Escola: Elemento Químico, São Paulo, p.34, n.5, maio 1997.
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