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A Visita Técnica a COMPESA

Por:   •  8/12/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.041 Palavras (5 Páginas)  •  471 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO.

UNIDADE ACADÊMCICA DE SERRA TALHADA.

LICENCIATURA EM QUÍMICA

QUÍMICA APLICADA

PROFESSORA: SUENY KÊLIA B. FREITAS.

                               

                                                                                                                 ALUNA: EDNA ALES DE LIMA.

VISITA TÉCNICA A COMPESA.

Serra Talhada, 22 de novembro de 2017.

                                                      VISITA TÉCNICA A COMPESA.

        Aos 22 de novembro de 2017, foi realizada uma visita à COMPESA ( Companhia Pernambucana de Saneamento), acompanhada pela professora Sueny Kêlia B. Frietas, da disciplina Química Aplicada do 6º período do curso Licenciatura em Química, turma que é composta por 17 alunos de períodos diferentes. Fomos no ônibus da UFRPE-UAST, ao chegarmos na COMPESA, fomos recepcionados pelo técnico Tiago, que fez um breve relato sobre o problema da escassez da água em Serra Talhada, que tinha sido construído um paredão, pelo DENOX, União do Governo Federal que comportava 22 milhões litros, hoje está com apenas 2 milhões, até 4%, menos dessa porcentagem a água não pode ser mais utilizada.

         Por esse motivo a barragem está parada, sendo a Adutora do Pajeú a salvação que tem 120km até Serra Talhada e segue para outras cidades, que Serra precisa de 400L/s de água para ser abastecida, na época foi construído para 20 mil habitantes, hoje fala-se em 100 mil e do drama de algumas cidades com a estiagem.

         Em seguida o técnico nos conduziu a estação, ao início do tratamento, falou sobre o tratamento da água, que é a primeira coisa a ser feita é adicionar o cloro, na entrada e no final, que serve para oxidar o metal; em seguida é adicionado o sulfato de alumínio, um coagulante, pelos canos em pequenos furos, com 180 turbidez, ele explicou que o sulfato de alumínio estava reagindo com a água  e fica suja, decantando a suja que a água é muito inconstante. Em um tanque dom 5m. de profundidade e cheio de quadradinhos que faz com que a água decantada fique, a água é agitada lentamente, para favorecer a união das partículas de sujeira, formando os flocos; passando apenas mais limpa, pelos filtros, que são esses que limpam mais uma vez essa água.

      A água já decantada passa por um filtro de cascalho/areia/antracito (carvão mineral), onde vai se livrando dos flocos que não foram decantados na fase anterior e de alguns microrganismos. 

           Sobre a água filtrada ela está limpa, mas ainda pode conter microrganismos causadores de doenças; ele falou sobre as normas e que a água filtrada não deve ser maior do que 0,5 de turbidez nem maior do que 5 de cor, cloro mínimo 0,2 na casa e a cor menor do 5. Por isso, ela recebe um produto que contém cloro, segundo o técnico mata os microrganismos.

         Na água, o cloro age de duas formas principais, por exemplo como desinfetante, destruindo ou inativando os microorganismos patogênicos, algas e bactérias de vida livre como oxidante de compostos orgânicos e inorgânicos presentes. A cada 6 meses e feito análises na COMPESA.  

        Fomos a Estação Elevatória II, chegamos o mais próximo possível para entender como precede os momentos finais para a água seguir para o reservatório final e ser distribuída com toda qualidade possível para as casas. Ainda sobre a estação, ele falou sobre as normas e que a água filtrada não deve ser maior do que 0,5 de turbidez nem maior do que 5 de cor, cloro mínimo 0,2 na casa e a cor menor do 5.

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