CORRENTE ELÉTRICA BALANÇO MAGNÉTICO FREIO MAGNÉTICO PRINCÍPIO DO TRANSFORMADOR ELÉ
Por: 023445422 • 18/9/2018 • Relatório de pesquisa • 4.139 Palavras (17 Páginas) • 345 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
DICENTE: LEONARDO SOARES DE ARAÚJO
EXPERIMENTOS:
EXPERIMENTO DE YOUNG (FENDA DUPLA E FENDA SIMPLES)
RAZÃO CARGA MASSA
EXPERIMENTO DE OERSTED
CAMPO MAGNÉTICO DENTRO DE UM SOLENOIDE
PRINCÍPIO DO MOTOR ELÉTRICO COM CORRENTE ELÉTRICA
BALANÇO MAGNÉTICO
FREIO MAGNÉTICO
PRINCÍPIO DO TRANSFORMADOR ELÉTRICO
PRINCÍPIO DA SOLDA ELÉTRICA
FORNO MAGNÉTICO
JOSÉ CARLOS DA SILVA OLIVEIRA
RIO BRANCO/AC
14/08/2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...........................................................................................2
1. Experimento de Young (fenda dupla e fenda simples) .......................2
2. Razão carga massa.....................................................................................3
3. Experimento de Oersted 4
4. Campo Magnético Dentro de um Solenoide 5
5. Princípio do Motor Elétrico com Corrente Elétrica 6
6. Balanço Magnético 7
7. Freio Magnético 8
8. Princípio do Transformador Elétrico 9
9. Princípio Da Solda Elétrica 10
10. Forno Magnético 11
REFERENCIAS ............................................................................................12
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata-se de um relatório da apresentação dos experimentos demonstrativos apresentados na disciplina de fundamentos de física II, tais experimentos abordaram conteúdos de campo elétrico e magnético, e comprimentos de ondas, o trabalho será apresentado na ordem em que em que os ensaios foram feitos.
- Experimento de Young (fenda dupla e fenda simples)
Por volta do século XVII, apesar de vários físicos já defenderem a teoria ondulatória da luz, que afirmava que a luz era incidida por ondas, a teoria corpuscular de Newton, que descrevia a luz como uma partícula, era muito bem aceita na comunidade científica. Em 1801, o físico e médico inglês Thomas Young foi o primeiro a demonstrar, com sólidos resultados experimentais, o fenômeno de interferência luminosa, que tem por consequência a aceitação da teoria ondulatória. Embora, hoje em dia, a teoria aceita é a dualidade onda-partícula, enunciada pelo físico francês Louis-Victor de Broglie, baseado nas conclusões sobre as características dos fótons, de Albert Einstein.
Na experiência realizada por Young, são utilizados três anteparos, sendo o primeiro composto por um orifício, onde ocorre difração da luz incidida, o segundo, com dois orifícios, postos lado a lado, causando novas difrações. No último, são projetadas as manchas causadas pela interferência das ondas resultantes da segunda difração.
Ao substituir-se estes orifícios por fendas muito estreitas, as manchas tornam-se franjas, facilitando a visualização de regiões mais bem iluminadas (máximos) e regiões mal iluminadas (mínimos).
Objetivos
Este experimento tem como objetivo verificar o caráter ondulatório da luz.
Materiais Utilizados
Suportes;
Fontes de alimentação laser;
Laser;
Conjuntos de diapositivos (fendas);
Conclusão
Com base no que foi observado, podemos dizer que o experimento foi importante para fixação dos conceitos teóricos sobre o processo de difração por uma fenda simples. Dessa forma, como o fenômeno de difração é um fenômeno ondulatório, foi importante a visualização do feixe de luz de um semicondutor em um anteparo, para que pôde-se ser observassem a olho nu a divisão dos raios luminosos, e a formação da fenda, bem como a intensidade de cada máximo, ou seja, de cada luminosidade que aparecia após o máximo central.
- Razão Carga Massa
Em 1709 Hauksbee observou que, quando o ar dentro de um tubo de vidro era bombeado, até que sua pressão se tornasse cerca de 1/60 da pressão atmosférica, e o tubo fosse conectado a uma fonte de eletricidade estática obtida por fricção, uma luz estranha era vista dentro do tubo. Feixes de luz similar já haviam sido observados em barômetros de mercúrio com vácuo parcial. Em 1748 Watson descreveu a luz em um tudo de 32 polegadas no vácuo como uma centelha.
A natureza dessa luz não foi compreendida inicialmente, mas hoje sabemos que é um fenômeno secundário. Quando uma corrente elétrica flui através de um gás, os elétrons se chocam com os átomos do gás e transferem parte de sua energia, a qual é, então, reemitida como luz. Hoje as lâmpadas fluorescentes e de letreiros de néon são baseados no mesmo princípio, com suas cores determinadas pela cor da luz que é preferencialmente emitida pelos átomos dos respectivos elementos: laranja para o néon, rosa claro para o hélio, verde azulado para o mercúrio, etc.
Thomson usou a segunda lei de Newton para obter uma fórmula geral que lhe permitisse interpretar medidas da deflexão dos raios catódicos, produzidas em seu experimento por várias forças elétricas e magnéticas, em termos das propriedades das partículas dos raios catódicos. Em seu tubo de raios catódicos, as partículas dos raios passam através de uma região (vamos chamá-la de região de deflexão), onde elas estão sujeitas a forças elétricas e magnéticas, atuando perpendicularmente à direção original de movimento das partículas; depois, elas passam através de uma região mais extensa, livre de forças (a região de deslocamento), onde elas andam livremente até alcançar o fim do tubo. Uma mancha luminosa aparece onde as partículas do raio batem na parede do vidro no final do tubo; então foi fácil para Thomson medir o deslocamento do raio produzido pelas forças medindo a distância entre as localizações da mancha, quando as forças estavam presentes e quando elas não estavam presentes.
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