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CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM QUIMÍCA CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRICOS

Por:   •  9/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  258 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA[pic 1]

CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM QUIMÍCA

CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRICOS

Unidade curricular: Química Analítica qualitativa

CONCEITO

SEMESTRE 2011/1

        

        1. OBJETIVO

        Este experimento tem como objetivo a aferição de frascos volumétricos de laboratório, com o intuito de melhorar a exatidão nas suas medições. A técnica se baseia na obtenção do volume corrigido de água para a condição padrão de 20°C, partindo-se da massa da água contida ou transferida pelo frasco, na temperatura da mesma.

        2. RESULTADO E DISCUSSÃO

        

        2.1. Calibração do balão volumétrico

        Tabela 1 Calibração de balão volumétrico

100 ml

1

2

3

MB

32,72

32,72

32,70

MB+A

131,38

139,37

139,31

Ma

98,66

106,65

106,61

Va

99,95

106,99

106,92

        

TA = 24,8 °C

Volume médio +/- Desvio padrão = 104,59 +/- 4,0

MB = massa de balão vazio

MB+A = massa do balão + massa da água

MA = massa da água

VA = Volume aferido ou corrigido

        O volume aferido ou corrigido calcula-se segundo a forma:

Vc=(mA/dens.A)[1- Y(TA-T20)]

VC = Volume corrigido

MA = Massa (g) da água contida ou transferida

Dens.A = Densidade (g/ml) da água a 25 °C  (0,997)

Y = Coeficiente de expansão térmica do material  do frasco (pirex = 1,0 x 10-5 °C-1)

T20 = Temperatura de 20°C

        O desvio padrão (s) é uma medida de dispersão, fornece uma estimativa da variabilidade das medidas individuais, quanto mais próximo de zero maior a confiabilidade dos resultados. Calcula-se usando a seguinte formula:

S = [soma (Xi – X médio)2 / n-1]1/2

Xi = medidas de volume aferido

Xmédio = Volume médio aferido

        Obtivemos em nosso experimento 4 como desvio padrão, que expressa a capacidade do nosso balão volumétrico e sua incerteza na medida de volume.

        2.2Calibração das pipetas volumétricas

        Tabela 2. Resultado das pesagens referentes as pipetas volumétricas

Pipetas

MR

MR,1

MR,1,2

MR1,2,3

M1

M2

M3

50 mL

80,22

129,78

179,24

228.69

49,56

99,02

148,47

10 mL

80,23

90,02

99,80

110,05

9,79

19,57

29,82

TA= 24,9 °C

MR = Massa do recipiente coletor

M = massa só da água

        Tabela 3. Resultado da calibração das pipetas

Pipetas

V1

V2

V3

V

s

Volume médio +/- S desvio padrão

Tempo de escoamento

50 mL

4,97

9,93

14,92

9,94

4,97

9,94  4,97

13, 67 s

10 mL

1

1,96

2,99

1,98

0,99

1,98 0.99

4,33 s

V =  Volume aferido calcula-se do mesmo modo do item 2.1

S = Desvio padrão calcula-se do mesmo modo do item 2.1

Tempo de escoamento = Quanto menor o tempo de escoamento maior o volume retido e consequentemente, menor o volume transferido.

        2.3 Calibração da bureta de 25 ml

  1. Dados experimentais.

VL (mL)

MR + água  (g)

Mágua (g)

Vc  (ml)

0

70,34

-

-

1,00

71,44

1,10

1,10

3,00

73,16

2,82

2,83

5,00

75,15

4,81

4,82

7,00

77,11

6,77

6,79

9,00

79,04

8,70

8,73

11,00

81,01

10,67

10,70

13,00

82,92

12,58

12,62

15,00

84,93

14,59

14,63

17,00

86,85

16,51

16,56

19,00

88,90

18,56

18,61

21,00

90,72

20,38

20,44

23,00

92,67

22,33

22,39

25,00

94,63

24,29

24,35

 

...

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