DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORTIVIDADE MOLAR DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSI (KMnO4) E DE CROMATO DE POTÁSSIO (K2CrO4) EM COMPRIMENTO DE ONDA FIXOS.

[pic 1]

[pic 2][pic 3]

SISTEMA NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

RELATÓRIO

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORTIVIDADE MOLAR DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSI (KMnO4) E DE CROMATO DE POTÁSSIO (K2CrO4) EM COMPRIMENTO DE ONDA FIXOS.

Alagoinhas-BA

2017

Brenda Oliveira[pic 4]

Marjory Nascimento

Vindinara Martins

RELATÓRIO

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORTIVIDADE MOLAR DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSI (KMnO4) E DE CROMATO DE POTÁSSIO (K2CrO4) EM COMPRIMENTO DE ONDA FIXOS

[pic 5]

Alagoinhas-BA

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 OBJETIVO

Determinar o coeficiente de absortividade molar de soluções aquosas de permanganato de potássio e cromato de potássio em comprimento de onda fixos.

3 RECURSOS NECESSÁRIOS

3.1 VIDRARIAS

5 Balões volumétricos

1 Pipeta graduada

1 Cubeta

1 Béquer

3.2 ACESSÓRIOS

1 Conta gotas

1 Pissete

1 Espátula

3.3 EQUIPAMENTOS

Espectrofotômetro

3.4 REAGENTES

Permanganato de potássio

Cromato de potássio

Água destilada

4 PROCEDIMENTO

Verificou-se se espectrofotômetro já estava calibrado para absorbância igual a zero através de uma medida feita em uma cubeta contendo apenas água destilada. Para cada umas das soluções fazer o mesmo procedimento a seguir: A partir da solução estoque de concentração 2,0 x 10-2 mol/ L, preparar soluções padrão, utilizando uma pipeta graduada, pipetando os volumes de 1mL, 2mL, 4mL, 8 mL, e 10 mL, em balões volumétricos de 100mL. Completar o volume com água destilada até o menisco, com o auxilio do conta gotas,  e homogeneizar a solução.

Escolher dois comprimentos de onda para cada espécie química, um referente à onde ocorreu o máximo de absorção de cada composto, que foi 530 nm no permanganato e 375 nm no cromato, e o outro em fixo em 500 nm. Em seguida, zerar a o espectro com a água destilada e, posteriormente retirar uma alíquota de cada balão volumétrico para ser transferida à cubeta, sempre ambientando-a e deixando sem bolhas. Repetir o procedimento nos dois comprimentos de onda, e na presença de cada reagente. Anotar o valor de absorbância obtido.

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a prática realizada no espectrofotômetro, onde se colheu os valores de absorbâncias das amostras utilizadas, cálculos foram efetuados para a obtenção de valores como concentração molar e absortividade molar.

Para a obtenção de valores das concentrações utilizou-se a formula: C1XV1=C2xV2, onde:

C1: equivale à concentração inicial (concentração da solução estoque 0,02 mol/l)

V1: equivale a volume inicial,

C2: equivale à concentração final (concentração querida) e

V2: volume final.         

Para os cálculos de absortividade molar, fora utilizada a seguinte formula:  ,onde:          ɛ: corresponde a absortividade molar;[pic 6][pic 7]

A: absorbância (encontrada através do espectrofotômetro)

b: caminho óptico percorrido pela radiação e

C: concentração molar.

Assim, obtiveram-se os demais resultados para as absorbâncias e absortividades molares:

Para o comprimento de onda () de 530 nm para a solução de KMnO4, (Branco: 0,048):

Volume inicial pipetado (ml)	Concentração molar (mol/l)	Absorbância corrigida KMnO4	Absortividade molar KMnO4
1	2.10-4	0,335	1675
2	4.10-4	0,747	1867,5
4	8.10-4	1,577	1971,25
8	1,6.10-4	3	1875
10	2.10-4	3	1500

No comprimento de onda de 500 nm, (Branco 0,049):

Volume inicial pipetado (ml)	Concentração molar (mol/l)	Absorbância corrigida KMnO4	Absortividade molar KMnO4
1	2.10-4	0,21	1050
2	4.10-4	0,475	1187,5
4	8.10-4	0,983	1228,75
8	1,6.10-4	2,008	1255
10	2.10-4	2,511	1255,5

[pic 8]

Para as soluções de K2CrO4, cujo comprimento de onda () fora 530 nm, (Branco 0,72):

Volume inicial pipetado (ml)	Concentração molar (mol/l)	Absorbância corrigida K2CrO4	Absortividade molar K2CrO4
1	2.10-4	0,578	2850
2	4.10-4	1,432	3585
4	8.10-4	3	3750
8	1,6.10-4	3	1875
10	2.10-4	3	1500