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Da ampola de Crookes à descoberta da radioatividade

Por:   •  4/7/2022  •  Relatório de pesquisa  •  462 Palavras (2 Páginas)  •  148 Visualizações

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SEQUÊNCIA 1: Da ampola de Crookes à descoberta da radioatividade

De onde vem o estudo da radioatividade?

Para entender a origem da radioatividade é preciso voltarmos no tempo em que os cientistas faziam investigações sobre a natureza elétrica da matéria realizando estudos sobre descargas em gases rarefeitos utilizando a ampola de Crookes.

E qual a estrutura da ampola de Crookes?

Consiste de um invólucro de vidro contendo um gás rarefeito no seu interior, isto é, a baixas pressões, submetido a altas tensões.

O que acontece quando se liga a ampola de Crookes?

(mostrar vídeo do experimento de Álvaro e foto dos raios catódicos)

Observa-se a formação de raios. Como esses raios se dirigiam para o cátodo (pólo positivo) foram chamados de raios catódicos. A partir daí, vários experimentos foram feitos para investigar a natureza desses raios catódicos.

Qual a natureza dos raios catódicos?

Thonsom aproximou um campo positivo da ampola de Crookes e verificou que os raios catódicos eram atraídos por ele, caracterizando sua natureza negativa. Mais tarde, esses raios foram denominados de elétrons.

Como as investigações sobre o elétron levaram ao descobrimento dos raios X?

A partir daí várias modificações foram feitas na ampola de Crookes e vários experimentos realizados. Em um desses experimentos, os elétrons foram acelerados contra um cátodo na forma de uma cruz de Malta  atingindo, após este, uma superfície de vidro da ampola preenchida com material fluorescente. Verificou-se que os elétrons não passavam pela cruz de Malta (porque possuíam massa) e chocavam-se contra a superfície interna da ampola produzindo um fenômeno luminescente.

Qual a relação entre a ampola de Crookes, a fluorescência e os raios X?

Röntgen, na verdade e por acaso, foi que descobriu os raios X. Ele observou acidentalmente que, quando funcionava, a ampola de Crookes emitia radiações, fazendo brilhar uma folha de papel contendo material fluorescente. Esses raios desconhecidos que saiam da ampola de Crookes, Röntgen denominou de raios X.

Qual a relação entre os raios X e a radiografia atual?

Acidentalmente, Röntgen colocou sua mão entre a ampola de Crookes e uma película fotográfica verificando que os raios X atravessavam sua mão sendo registrada na película. Estava nascendo a radiografia.

Onde podemos encontrar os raios X no nosso cotidiano?

Na radiografias que fazemos e na TV de tubo de imagem que funciona como uma ampola de Crookes, na qual os elétrons são acelerados e desviados por campos eletromagnéticos atingindo a parte interna da tela da TV que contem um material fluorescente. Neste choque gera-se pequena quantidade de raios X.

Qual a relação entre raios x, fluorescência e a radioatividade?

Na verdade, a radioatividade foi percebida também por acaso quando Becquerel procurou investigar se substâncias fluorescentes emitiam raios X. Quando usou um sal de urânio percebeu que a "radiação penetrante" não era originada da substância fluorescente, mas do próprio urânio. Nascia assim um novo fenômeno a ser investigado: a radioatividade.

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