ESTE DE CHAMAS - IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CÂMPUS ANÁPOLIS DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS

Daniel Caixeta

Gabrielly Andrade

Jéssica Cornélio

Laressa Lima

RELATÓRIO:

TESTE DE CHAMAS - IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS

Novembro

2015

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        OBJETIVO        

3.        PARTE EXPERIMENTAL        

3.1        Materiais e Reagentes        

3.2        Procedimento Experimental        

4.        RESULTADO E DISCURSSÃO        

5.        CONCLUSÃO        

6.        REFERÊNCIAS        

INTRODUÇÃO

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OBJETIVO

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PARTE EXPERIMENTAL

1. Materiais e Reagentes

7 Palitos de madeira longos

Algodão

Bico de Bunsen

Solução de Sulfato de Cobre (CuSO4)

Solução de Cloreto de Potássio(KCl)

Solução de Nitrato de Estrôncio(Sr(NO3)2)

Solução de Cloreto de Bário(BaCl2)

Solução de Cloreto de Lítio(LiCl)

Solução de Cloreto de Cálcio(CaCl2)

Solução de Cloreto de Sódio(NaCl)

Procedimento Experimental

Organizou-se a entrada de gás do Bico de Bunsen cuidadosamente, ligou-se o gás, acendeu-se este e verificou-se se o anel de ar estava parcialmente fechado, fornecendo oxigênio para combustão (Figura 1). Em seguida, colocou-se algodão na ponta do palito de madeira, umedece-se o palito na solução em questão, em seu recipiente de armazenamento e levou-se o palito a chama, colocou-se este na parte oxidante desta (Figura 1). Realizou-se este procedimento para as soluções de: Sulfato de Cobre (CuSO4),Cloreto de Potássio (KCl), Nitrato de Estrôncio (Sr(NO3)2), Cloreto de Bário (BaCl2), Cloreto de Lítio (LiCl), Cloreto de Cálcio (CaCl2) eCloreto de Sódio (NaCl),  observou-se a cor da chama para cada solução e posteriormente analisou-se as cores com os intervalosde comprimento de onda e com a literatura.

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Figura 1: Bico de Bunsen, partes do equipamento.

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RESULTADO E DISCURSSÃO

Para a realização do experimento, posicionou-se o Bico de Bunsen na bancada e conectou-se na entrada de gás, com isso regulou-se o bico, permitindo a entrada de oxigênio que possibilita um aumento no teor do mesmo na combustão e a chama torna-se não-luminosa, o que é ideal para a utilização no ensaio de chama, por ocorrer uma combustão completa dos gases. O Bico de Bunsen é considerado a fonte de energia necessária para o teste da chama.

Desse modo, pegou-se um palito, enrolou-se algodão em sua ponta e mergulhou-o em cada solução que, por sua vez, testou-se na chama do Bico de Bunsen, sendo que assim cada composto gerou uma chama com cor característica. O algodão embebido na solução foi-se colocado na zona oxidante inferior da chama. Essa é a zona de melhor aquecimento, pois a zona oxidante é o local onde ocorre a combustão, sendo este o lugar mais quente da chama e os sais das soluções quando sujeitos a elevadas temperaturas, vêem os seus cátions metálicos que os constituem passarem do estado fundamental a estados excitados, com posterior emissão de radiações de cor característica, sob a forma de uma chama colorida. Assim, obtêm-se um melhor resultado na zona oxidante do que na redutora, pois essa última não há uma combustão eficiente e é a zona menos quente da chama. 

As colorações obtidas pelas soluções se apresentam pela seguinte tabela:

Tabela1. Resultados do ensaio da chama:

Cátions	Cor observada
Na+	Chama amarela-dourada
K+	Chama violeta
Li+	Chama vermelha-alaranjada
Sr+	Chama vermelha-alaranjada
Ba2+	Chama verde-amarelada
Ca2+	Chama laranja-avermelhado
Cu2+	Chama azul-esverdeada

Para a comparação dos resultados obtidos pelo experimento têm-se as tabelas a seguir:

Tabela 2. Comprimentos de onda das radiações emitidas pelos elementos:

Elemento	Comprimento de onda (nm)
Na	589
Li	671
Ca	616
Sr	707
Ba	535
K	404
Cu	487