Fisica 3
Por: joaorce • 30/9/2015 • Trabalho acadêmico • 428 Palavras (2 Páginas) • 182 Visualizações
Há algumas décadas vem sendo tomado inúmeros cuidados nas indústrias alimentícias para evitar incêndios e explosões que pode matar funcionários e destruir as plantas de indústrias.
Nas indústrias alimentícias são encontrados vários pós como café, farinha, açúcar, chocolate em pó, finamente divididos que geram risco quando a poeira tem diâmetro < 400 μm (micrômetros) e estão suspensas no ar com concentração entre os limites inferior e superior de explosividade, as partículas podem entrar em ignição por meio da luz solar, energia química ou elétrica.
Geralmente as falhas são: Falta de manutenção de sistemas de poeiras, falta de proteção dos motores elétricos, painéis elétricos e conexões para atmosfera potencialmente explosivas.
De acordo com análise das equipes que fazem a perícia das indústrias os lugares mais frequentes que é iniciado os focos de incêndio ou explosão, são: Misturadores, secadores, peneiro, moinho de martelo, tambores, silos, prensas e sistema de extração.
Utilizado o açúcar como exemplo podemos analisar os dados da explosividade de uma poeira.
Material d50 [µm] Concentração Explosiva Mínima [g/cm3] Pmax [bar] (dP/dt)max V1/3 [bar m/s]
Acúcar 30 200 8,5 138
Algumas poeira tem maior facilidade de ignição e maior poder de explosão. Nos Estado Unidos foi desenvolvido um equipamento para testar as poeiras explosivas. Os dados utilizados são: A sensibilidade de ignição, função de temperatura de ignição e da energia necessária, enquanto que a gravidade de explosão vem determinada pelo máxima pressão de explosão e também a velocidade de aumento da pressão. Podemos usar a seguinte formula.
A Sensibilidade de ignição ( Si. ) e a gravidade de explosão ( Ge. ) se definem da seguinte forma. Si. = Ti. x E min. x Conc. min. do pó “nome” / Ti. x E min. x Conc. min. ( pó em teste).
Para prevenção de controle dos riscos com poeira explosivas pode-se adotar vários procedimento, dentre eles os mais importantes são:
• Substitui o oxigênio do ar (pelo menos em parte) por gás inerte, como o nitrogênio ou dióxido de carbono,
• Um sistema rápido e fiável de extinção de faíscas adaptado à sua produção
• Detecção de faíscas e partículas incandescentes em áreas de risco
• Desvio automático e imediato de extinção de faíscas fora do sistema de transporte através de água ou gás de extinção - em 99% dos casos sem interrupção da produção
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