MONTAGEM DE APARELHAGEM – DESTILAÇÃO SIMPLES
Por: Priscila Bezerra • 20/3/2016 • Relatório de pesquisa • 1.653 Palavras (7 Páginas) • 528 Visualizações
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Química Experimental 1
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N° 06: PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES
Luena Santos de Rezende
Priscila Santana Bezerra
Lívia Éven Dias Nascimento
Vitor Emanuel Souza Nascimento
Licenciatura em Química/ 1° Período
Professora: Regivânia Franco
Preparo de Soluções
- Introdução
Grande parcela dos métodos de análise química passa pelo preparo de soluções. Por isso, é fundamental ficar a par dos diversos modos de expressar a concentração das soluções, saber trabalhar corretamente com a balança analítica e com as vidrarias utilizadas no preparo de uma solução e fazer os cálculos necessários para o seu preparo. Define-se dispersão como a mistura entre duas ou mais substâncias. [pic 2][pic 3]
A solução é toda a mistura homogênea de duas ou mais substâncias, e é impossível separar o soluto do solvente por processos físicos. As soluções são constituídas por moléculas ou iões. Estas soluções podem ser classificadas de acordo com o estado da matéria, sólido, líquido ou gasoso, de acordo com a condução de corrente elétrica e também de acordo com as quantidades proporcionais de soluto e solvente.
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Para estudo das soluções três aspectos devem ser considerados: quantidade, composição e concentração. A quantidade da solução envolvida em um processo pode ser medida em massa e volume.
A composição de uma solução é a soma total de todos os ingredientes que a compõem, e a concentração de uma solução são as quantidades relativas destes vários componentes.
A cor de uma solução de tinta ou a doçura de uma solução de açúcar depende da quantidade do soluto contida em determinada quantidade da solução (soluto + solvente). Esta relação é denominada de concentração de uma solução.
Sistemas para designar a concentração das soluções:
Sistemas | Notação | Soluções | Aplicações |
Percentual | % | Partes por 100(p/p; p/v; v/p; v/v) | Geral |
Molaridade | mol/L | [pic 5] | Química |
Normalidade | eq./L | [pic 6] | Química |
Fração Molar | X | [pic 7] | Física/química |
OBS.: Outro sistema comum de expressar concentração é: gramas por litro (g/l) que é a relação entre a massa do soluto em gramas e o volume da solução em litros.
- Objetivo
Identificar misturas heterogêneas e separar os seus componentes empregando as técnicas de Decantação, Centrifugação e Filtração.
- Materiais e Método:
3.1-Matériais diversos: béquer de 100 mL, bastão de vidro, funil de decantação, tubo de ensaio, funil de vidro, suporte universal, argola(anel de ferro), funil de buchner, bomba de vácuo, papel de filtro.
- Reagente/substâncias: água, éter, solução de cloreto de sódio, nitrato de chumbo 0,1 mol/L, solução de nitrato de prata, iodeto de potássio e azul de metileno.
3.2-Procedimento Experimental
Experiência 1: Decantação[pic 8]
1º) Num béquer de 100 mL colocar 60 mL de água, 20 mL de éter etílico e 05 gotas do indicador azul de metileno.
2º) Observar o sistema formado, transferir para o funil de decantação, agitar levemente, liberando a pressão, deixar decantar e separar cuidadosamente as fases que constituem a mistura.
Experiência 2: Centrifugação [pic 9]
Essa experiência foi realizada para separar as misturas dos seguintes reagentes: Iodeto de Potássio do Nitrato de Chumbo e o Cloreto de sódio do Nitrato de Prata.
1º) Em dois tubos de ensaio, indicados para centrifugação, colocar em um tubo de ensaio 1 mL de solução de cloreto de sódio e 1 mL de solução de nitrato de prato e em outro tubo de ensaio colocar 1 mL de solução de Iodeto de Potássio e 1 mL de solução de nitrato de chumbo. Esse procedimento é necessário para a formação de precipitado (fase sólida de uma mistura formada numa reação química). Para se formar deve-se levar em conta fatores como: a solubilidade, as características físicas e a pureza do precipitado.
2º) Centrifugar por cerca de 02 minutos e observar.
3º) Comparar os dois tubos após a centrifugação.
Experiência 3: Filtração Simples[pic 10]
Essa experiência foi realizada para separar as misturas dos seguintes reagentes: Iodeto de Potássio do Nitrato de Chumbo e o Cloreto de sódio do Nitrato de Prata.
1º) Num béquer de 100 mL adicionar com uso de uma pipeta, 10 mL de solução de cloreto de sódio a 1% a 10 mL de solução de nitrato de prata a 1%, agitar e deixar o precipitado decantar por cerca de 5 minutos para efetuar a filtração.
2º) Num béquer de 100 mL adicionar com uso de uma pipeta, 10 mL de solução de iodeto de potássio a 10 mL de solução de nitrato de chumbo a 1%, agitar e deixar o precipitado decantar por cerca de 5 minutos para efetuar a filtração.
3º)Separar com a utilização de funil de vidro e papel filtro dobrado de acordo com a orientação. Sem agitar transfere primeiro o líquido sobrenadante e em seguida o precipitado. A transferência é feita com o auxilio de um bastão de vidro, recolhendo-se o filtrado em um béquer. A extremidade inferior da haste do funil deve ser encostada na parede interna do béquer usado no recolhimento do filtrado. Não deixar o precipitado secar no papel de filtro durante a filtração, pois se isto acontecer se formarão canaletas na massa de precipitado, o que posteriormente, provocará uma lavagem deficiente do mesmo. Manter durante toda filtração o nível de solução a ¾ da altura do papel-filtro no funil.
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