O RELATÓRIO DE ANALÍTICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I

PROF. JOSÉ PINHEIRO FRAGOSO NETO PEREIRA

ANNE EMANUELLE RABELO MARQUES

ANDRESSA SANTOS EVARISTO

TATIELI DA SILVA ANDRADE

RELATÓRIO DA PRATICA Nº 1: AFERIÇÃO DE MATÉRIAIS VOLUMÉTRICOS: CALIBRAÇÃO DE PIPETAS.

MACAPÁ- AP

2018

ANNE EMANUELLE RABELO MARQUES

ANDRESSA SANTOS EVARISTO

TATIELE DA SILVA ANDRADE

RELATÓRIO DA PRÁTICA Nº 1: AFERIÇÃO DE MATERIAIS VOLUMÉTRICOS: CALIBRAÇÃO DE PIPETAS

O presente trabalho descreve a prática nº1 sobre aferição de materiais volumétricos calibração de pipetas, realizada no laboratório de Química Analítica da universidade do Estado do Amapá. O propósito da atividade experimental é verificar se o equipamento oferece uma leitura correta ou não, de modo que ela possa ser corrigida a tempo e a eficiência dos processos ou testes de laboratórios sejam mantidos.

Prof. José Pinheiro Fragoso Neto Pereira

MACAPÁ

2018

Sumário[pic 1]

1. INTRODUÇÃO        3

OBJETIVOS        4

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        5

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS        5

A DIFERENÇA ENTRE EXATIDÃO E PRECISÃO        5

MATERIAIS E REAGENTES        6

PROCEDIMENTO        6

EXPERIMENTO A: MEDIDAS DE TEMPERATURA        6

EXPERIMENTO B: MEDIDAS DE MASSAS        7

EXPERIMENTO C: MEDIDAS DE VOLUME        8

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO        10

EXPERIMENTO A: MEDIDAS DE TEMPERATURA        10

EXPERIMENTO B: MEDIDAS DE MASSAS        11

EXPERIMENTO C: MEDIDAS DE MASSAS        11

REFERÊNCIAS        12

INTRODUÇÃO

Aferição ou calibração são operações que estabelecem a relação entre os valores indicados por um instrumento de medida e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões. Com a aferição é possível medir precisamente a densidade e volume de um liquido previamente conhecido, as pipetas podem apresentar imprecisões em suas medidas, sendo assim de total importância a aferição desses instrumentos. Para que a aferição seja bem feita é preciso levar em conta a expansão volumétrica das soluções e das vidrarias com relação a variação de temperatura.

 A pipeta graduada e volumétrica são vidrarias usadas para medir ou transferir volumes líquidos a dada temperatura e também pode ser utilizada para medir pequenos volumes. 

OBJETIVOS

Este experimento buscar determinar o volume real de pipetas graduadas e volumétricas de 1mL, 2mL, 5mL, 10mL, 25mL.

MATERIAIS E REAGENTES

• Pipetas graduadas de 1,0; 2,0; 5,0; 10,0; 25,0 ML;
• Pipetas volumétricas de 1,0; 2,0; 5,0; 10,0; 25,0 ML;
• Termômetro;
• Balança analítica;
• Erlenmeyer de 125 ML;
• Frasco com água destilada;
• Papel absorvente;
• Pipetador de borracha (Pêra de sucção).

PROCEDIMENTO        

1. Foi verificado a temperatura do ambiente e a temperatura da água.
2. Em seguida pesamos com auxílio de um pedaço de papel absorvente um erlenmeyer de 125 Ml, onde se encontrava previamente limpo seco e logo em seguida foi colocado na balança analítica e tarado, logo em seguida onde anotamos a massa.
3. Logo após foi pesado o conjunto (água + erlenmeyer), utilizando as pipetas de 1,0; 2,0; 5.0; 10,0; 25,0 mL. Com a água encheu- se a pipeta graduada com a ajuda da pêra, até sua capacidade.

Resultados da calibração das pipetas volumétricas

Grupo	Capacidade da pipeta (mL)	Massa do erlenmeyer (g)	Massa erlenmeyer + água (g)	Massa da água (g)	Volume na Temperatura Ambiente (mL)	Volume a 20 °C (mL)
1	1mL	65,27	66,22	0,95	1,0040	1,0037
2	2mL	62,41	64,38	1,97	1,0040	1,0037
3	5mL	63,67	68,51	4,84	1,0040	1,0037
4	10mL	61,21	71,16	9,95	1,0040	1,0037
5	25mL	77,06	101,36	24,3	1,0040	1,0037