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O RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

Por:   •  7/10/2022  •  Relatório de pesquisa  •  1.651 Palavras (7 Páginas)  •  139 Visualizações

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RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

MANAUS

2021

IARA DAIANE MARTINS LAVAREDA

LAYANE

LUANNA CATHARINA MOTA SAMPAIO SILVA

MARIA APARECIDA

MAX WILLIAM MARTINS BARROS

     

                                       

VIDRARIAS E SEGURANÇA NO LABORATÓRIO

[pic 1]

MANAUS

2021

  1. INTRODUÇÃO

         Este relatório irá abordar o Roteiro da Aula Prática sobre   Vidrarias, Normas e Segurança para uso do Laboratório, com o objetivo principal de instruir os alunos a conhecer e aplicar as normas de segurança durante o trabalho no laboratório, conhecer a utilização dos equipamentos básicos usados no laboratório, e demonstrar o manuseio de vidrarias, mediante a aplicação de algumas técnicas laboratóriais. Para isso a metodologia utilizada foi a prática e manuseio de vidrarias e utensílios para separação de sólidos e medição dos líquidos junto com a proposta de resolver questões relacionadas ao assuntos abordados no texto

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

      Segundo Amsei Jr. Et. Al. (2009) para medir volumes de líquidos usam-se diversos tipos de vidrarias conforme o rigor ou não da medição e do volume da amostra, qualquer uma dessas tem descritas algumas informações importantes, tais como: Volume máximo (capacidade), graduação da sua escala (normalmente em mililitros), traço de referência (no caso de pipetas ou balões volumétricos) e temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição e que é normalmente, 20º C).

    Um dos erros mais comuns nesse tipo de medição é o erro de paralaxe que é associado à incorreta posição do observador.

    A leitura deverá ser feita de modo a que a direção do olhar coincida com a linha tangente à parte internado menisco se este for côncavo (ex.: água), ou à parte externa do menisco se este for convexo (ex.: mercúrio).[pic 2]

Com relação à medida da massa de uma amostra é necessário realizar a operação de “pesagem”. O instrumento necessário para esta operação é a balança que está geralmente graduada em gramas.

   Existem dois tipos principais de pesagem:

  1. Por adição: consiste na determinação da massa da substância, adicionando-a em um recipiente (vazio, geralmente é usado um vidro de relógio) cuja massa foi previamente determinada.
  2. Por diferença: consiste na determinação da massa da substância em conjunto com o recipiente e depois retirada a quantidade que não será necessária.

“A massa de um corpo é uma grandeza associada à inércia desse corpo, ou seja, quanto maior a massa de um corpo, maior é a dificuldade de colocar esse corpo em movimento ou de uma vez estando em movimento, fazê-lo parar.” (PERUZZO & CANTO, 2010)

“ocupar lugar no espaço é uma característica da matéria associada à grandeza denominada volume. Em outras palavras, o volume de uma porção de matéria expressa o quanto de espaço é ocupado por ela.” (PERUZZO & CANTO, 2010)

  1. METODOLOGIA

Prática 1: transferência de líquidos

Materiais

  • 1 pipeta volumétrica (10mL)
  • 1 pipeta graduada (10mL)
  • 2 béqueres (50mL)
  • 1 erlenmeyer (125mL)
  • 1 bureta (50mL
  • 1 pera de sucção de 3 vias
  • 2 suportes universais
  • 4 garras
  • Água da torneira
  • Corante alimentício

Procedimento

  1. Foi usada a pipeta graduada, sendo pipetados 10mL de água da torneira e transferidos o volume total para um erlenmeyer de 125mL.
  2. O procedimento foi refeito, mas dessa vez usando uma pipeta volumétrica, sendo pipetados 10mL de água da torneira em solução com corante alimentício. Sendo transferido o conteúdo total da pipeta para um Erlenmeyer de 125mL.
  3. Usando um funil comum, foram adicionados 50mL de água de torneira em um béquer para uma bureta de 50mL. Utilizando as garras, prendemos a bureta no suporte universal. Foi-se retirada as bolhas e acertado o volume de 50mL de água da torneira na bureta. Colocamos um Erlenmeyer embaixo da saída de líquidos da bureta e esperamos escoar um total de 12mL de água da torneira para o Erlenmeyer.

Prática 2: Pesagem e filtração simles

Materiais

  • 1 vidro de relógio
  • 1 béquer (50mL)
  • 1 bastão de vidro
  • 1 funil comum
  • 1 proveta (50mL)
  • 1 almofariz com pistilo
  • 1 suporte universal
  • 1 garra de anel de ferro
  • Balança digital analítica de precisão
  • 1 espátula
  • 1 papel de filtro
  • Água da torneira
  • 1 giz rosa

Procedimento

  1. Primeiro, pegamos o giz e o trituramos até ficarem quase pulverizados em utilizando um almofariz e pistilo.
  2. Coletamos o material e utilizando a espátula e um vidro de relógio, foram adicionadas pequenas porções do material até que chegasse no valor próximo de 0,36g do sólido triturado na balança analítica. O valor aproximado foi de 0,3616g de pó de giz.
  3. Foi adicionado 25mL de água da torneira à um béquer, utilizando uma proveta. Por seguinte, adicionamos o pó de giz com a quantidade que foi previamente medida na balança analítica.
  4. A solução foi agitada utilizando um bastão de vidro até ficar quase homogênea.
  5. Para realizar a filtração, utilizamos o método simples: dobrando o papel de filtro em forma de funil e colocamos ele dentro do funil. Utilizando ainda o bastão, foi despejado de forma lenta a solução quase homogeneizada para dentro do funil com filtro até realizar totalmente a filtração da água para dentro do béquer abaixo do funil.
  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

  1. POR QUE A MAIORIA DOS MATERIAIS USADOS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS SÃO FEITOS DE VIDRO?

Resposta: O vidro é o material mais indicado para compor esses instrumentos por conta de suas características: além de transparente, ele é resistente ao calor e é praticamente um material inerte — ou seja, que não reage quimicamente com a maioria das substâncias.

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