O SISTEMA AVALIATIVO: BRASIL X JAPÃO
Por: keera • 14/4/2021 • Trabalho acadêmico • 2.039 Palavras (9 Páginas) • 231 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
FELIPE NEVES
MIKAELLA BEBIANA
ANA JULIA KLITZKE
SISTEMA AVALIATIVO: BRASIL X JAPÃO
JOINVILLE
2021
RESUMO
O objetivo desse artigo é registrar e comparar experiência com avaliação educacional de aspecto mais difuso, em sistemas educacionais ou partes desses. Referindo-se a atuação de desenvoltura na educação básica e superior. Debatem-se sobre cursos, as características anunciadas pelas implantações de avaliação e formação de profissionais para a área de avaliação educacional, assim gerando análise de problemas nesse campo de conhecimento enfrentam-se em nível tanto teórico quanto técnico social, mudanças de modelos, e ampliação dessas avaliações. Lembra a estrutura federativa e Do Estado brasileiro, como também, nos sistemas municipais e estaduais de ensino.
Palavras-chave: avaliação educacional, escola padrão, testes, alunos.
SUMÁRIO
RESUMO 2
1. INTRODUÇAO 4
1.1 SÃO PAULO 5
1.1.1 MINAS GERAIS 5
1.1.1.1 PARANÁ 6
1.1.1.1.1 CEARÁ 6
JAPÃO 6
PISA 6
2.CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1. INTRODUÇAO
Estaremos nos referindo, sobre o sistema avaliativo ora ao nacional. ora a município, ora a estadual, dada a lei suprema de organização das redes de ensino brasileiro.
Como ponto de partida, para melhor estudo, temos o ano de mil novecentos e sessenta, para traçarmos a trajetória de avaliação no país, pois foi nessa década que a preocupação com o processo avaliativo escolar se agravou. Baseando-se em medidas mais objetivas para garantia de um enunciado mais claro e direto, assim uma avaliação de nível mais dinâmico. Nos próximos decêndios, profissionais ganharam estudos mais afundo na área de avaliação de rendimento escolar, alguns for do país. A fundação do Rio de Janeiro, Getúlio Vargas, no ano de mil novecentos e sessenta e seis, criou Centro de Estudos de Testes e Pesquisas psicológicas, CETPP, havendo o desenvolvimento e estudo de testes educacionais. Os pesquisadores do Centro elaboraram conjuntos de avaliações objetivas para estudantes dos últimos anos do ensino médio; no conjunto, foi englobado as áreas de Linguagem, Matemática, Ciências Físicas e Naturais e Estudos Sociais. Aplicaram-se, então, as avaliações para os alunos juntamente com questionários sobre características socioeconômicas e a aspiração deles, assim pode-se considerar a primeira tentativa de aquisição de conhecimento e relações com diversidades variáveis, como nível socioeconômico, sexo, cultura e outras. No CETPP, foi desenvolvido curso de como elaborar uma prova objetiva, juntamente com especialistas estrangeiros, e diversas publicações sobre e até mesmo algo relacionado sobre avaliação educacional. Na Fundação Carlos, coincidentemente, profissionais estavam sendo formados. A aplicação nesse momento não foi em rede de ensino médio, e sim em processos seletivos para universidades, cursos superiores e cargos públicos. Pela iniciativa do Programa de Estudos conjuntos de Integração Econômica Latino-americana, ECIEL, um estudo no Brasil, com participação de outros países da América Latina, sobre determinar os aspectos de níveis de escolaridades e do rendimento escolar gerado pelos os alunos com diversas características pessoais e socioeconômicas. Em mil novecentos e setenta e sete, foi realizado estudos, com objetivo de chegar a um instrumento para medir e permitir a verificação da situação de desempenho dos alunos da primeira série do ensino fundamental. Com crianças de todas as regiões geográficas do país, aplicadas temas como Leitura, Matemática e Escrita. Derivada de experiências com outros estudos da década de setenta no estado, hoje, do Rio de Janeiro.
No início dos anos de mil novecentos e oitenta, somente a cidade de São Paulo, que, realizada pelo Departamento de Planejamento da Secretaria Municipal de Educação, teve como objetivo a avaliação do nível de escolaridade dos alunos de rede municipal, abrangendo alunos de séries iniciais, como também a terceira serie da educação infantil, ensino fundamental e os alunos do primeiro ano do ensino médio. Provas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências. Com mudanças administrativas, no ano de mil novecentos e oitenta e dois, os estudos ficaram sem conclusão.
No ano de mil novecentos e oitenta e oito, vemos uma preocupação em nível nacional, com uma exploração nos estudos, mas no ano de mil novecentos e noventa foi à implantação de avaliação da educação em cadeia nacional.
Novamente no ano de mil novecentos e oitenta, diversas discussões foram ocasionadas por uma analise, resultando no alto índice de fracasso escolar na escola básica do Brasil. Logo, se via a falta de dados de rendimento escolar dos alunos e seus níveis de entendimento, assim no Ministério da Educação, MEC, uma oficina com um grupo de educadores para discutirem a questões, com a mudança da nossa Constituição, haveria uma nova estrutura política e uma interferência do Ministério da Educação no ensino fundamental e médio.
Já nos tempos de hoje, o Ministério da educação avalia o desempenho através da prova Brasil, que se aplica a todos os alunos dos primeiros anos do ensino fundamental. Avançando na construção do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, IDEB. Somente no ano de dois mil e dezessete, que teve integração de médias de desempenho nas avaliações nacionais.
REGIONAIS
1.1 SÃO PAULO
No ano de mil novecentos e noventa e dois, realizou-se avalição dos alunos das escolas padrão, uma iniciação e inovação curricular, desenvolvido pela Secretaria Estadual de Educação, a princípio em 306 escolas, em seguida ampliado para mais de mil, com a ideia de englobar aos poucos todas as escolas do sistema, que infelizmente não aconteceu. Os temas apresentados nas provas foram Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia mais um questionário para sondagem de características dos alunos e aplicadas a todos os alunos de oitava série.
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