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Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de soluções-padrão secundários

Por:   •  28/1/2016  •  Relatório de pesquisa  •  3.311 Palavras (14 Páginas)  •  415 Visualizações

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 Bacharelado em Engenharia Ambiental

 Química Analítica Quantitativa

Preparação e padronização de soluções-padrão secundários

Aluno(as): José Germano;

                   Laíne Hespanhol;

                   Lívia Pita Corrêa;

                   Nayara Felix

                   Raiane de Oliveira Machado;

Data: 19/05/2014;

Professor : Antônio Sérgio;

Turma: 2º Período de Engenharia Ambiental;

Local: Laboratório de química, IFF Guarus, Campos dos Goytacazes.

Sumário

1.        Introdução        

1.1        Informações gerais sobre a amostra        

1.2        Fundamentos teóricos        

2.        Objetivo        

3.        Materiais e métodos        

3.1        Materiais utilizados        

3.2        Metodologia        

3.3        Esquema da aparelhagem        

4.        Resultados        

4.1        Resultados e reações químicas        

5.        Conclusões e discussões        

6.        Referências bibliográficas        6

  1. Introdução:
  1.  Informações gerais sobre a amostra:
  • Balança Analítica:

Uma balança eletrônica usa um eletroímã para contrabalançar uma carga presente no prato da balança. A típica balança analítica tem capacidade de 100 a 200g e sensibilidade entre 0,01 e 0,1mg. A sensibilidade indica o menor incremento de massa que pode ser medido. (Harris, 2008)

Na maioria das balanças, existe um botão que desconta a tara, zerando a balança. Após este procedimento, se adiciona ao recipiente a substância a ser pesada e a nova massa é lida. (Herris, 2008)

  • Béquer:

O béquer é um recipiente simples utilizado em laboratório. Béqueres são geralmente de formato cilíndrico com fundo chato e um bico em sua parte superior. Eles são graduados, oferecendo medidas pouco precisas. Não há um tamanho padrão para esses materiais, podendo medir volumes muito pequenos, de poucos mililitros, até volumes maiores, com vários litros. (www.fcf.usp.br)

Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, devendo ser protegido do fogo direto pelo uso, por exemplo, de tela de amianto ou aquecimento em banho-maria.(www.fcf.usp.br)

Não deve ser empregado para medidas de volumes. Deve ser evitado o uso de bastão de vidro, contra as paredes e o fundo do béquer, pois pode ser quebrado.   Dissoluções a frio deverão ser efetuadas no copo graduado ou cálice. (www.fcf.usp.br)

  • Bureta:

          A bureta é um tipo de vidraria utilizada em laboratórios, disposta na vertical (com escoamento de fluido de forma gravitacional), sustentada por um suporte universal (com garras) e, quando em utilização, posicionada sobre um béquer ou um erlenmeyer o objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações.

         A titulação nada mais é que a determinação analítica de uma substância em uma mistura (como a determinação de ferro ou cálcio em solo, ou de sais de magnésio e sódio na água do mar). Caso essa titulação seja através da reação entre um titulante (contido na bureta) e o analito (substância a ser determinada) baseando-se nas relações de volume e concentração de ambos, denomina-se volumetria ou titulação volumétrica. facilidade na leitura do nível de líquido contido (portanto, é graduada. Em cm, de baixo para cima), além de ser de grande exatidão (exatidão no sentido de aproximar-se do valor real de volume de solução utilizado) e precisão (no sentido desses valores serem reproduzidos em sucessivas titulações com erro muito pequeno).

         No fundo da bureta há uma torneira de precisão, onde pode ser cuidadosamente regulada sua abertura de modo a ultrapassar o mínimo possível o ponto de equivalência da titulação (quando a quantidade de matéria estequiometricamente calculada, portanto dependendo do balanceamento correto da reação, do titulante iguala-se a do titulado). (http://www.infoescola.com)

  • Pipeta:

A pipeta é um material de laboratório muito utilizado, e sua função principal é transportar quantidades precisas de material líquido. São usadas, por exemplo, em diversos exames médicos e no estudo da biologia molecular. Existem diversos tipos, como a pipeta graduada, pipeta volumétrica, a pipeta automática e também as micropipetas (para quantidades muito pequenas de líquido). (www.fcf.usp.br)

Somente é empregada na medida de volume de líquido que exija precisão e exatidão rigorosas. Deve ser evitado seu uso em contato com líquidos viscosos que não escoam facilmente e, especialmente, extratos vegetais, pois esses podem ser resinosos e impregnam as paredes da pipeta dificultando sua limpeza. (www.fcf.usp.br)

Esses líquidos devem ser medidos em cálices e copos graduados ou, preferencialmente, pesados com auxílio de béquer ou papel impermeável. A pipeta nunca deve ser esvaziada por sopro, a menos que tenha sido aferida para tal. (www.fcf.usp.br)

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