Relatório Coluna de Troca Iônica
Por: Adolpho Sá • 5/3/2018 • Relatório de pesquisa • 946 Palavras (4 Páginas) • 235 Visualizações
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ADOLPHO SÁ RGM: 11151102993
ALINE ROCHA RGM: 11151103991
GABRIEL RANUSSI RGM: 11151101536
YAGO VILELA RGM: 11151100796
Coluna de Troca Iônica
MOGI DAS CRUZES
2017
UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES
ADOLPHO SÁ RGM: 11151102993
ALINE ROCHA RGM: 11151103991
GABRIEL RANUSSI RGM: 11151101536
YAGO VILELA RGM: 11151100796
Coluna de Troca Iônica
Trabalho exigido pelo Orientador como
avaliação parcial da disciplina de “Química Analítica III”.
Prof. Orientador: Fabiano Palgrossi
MOGI DAS CRUZES
2017
Sumário
1. Introdução 4
2. Objetivos 6
3. Parte experimental/ análise de dados 7
3.1 Materiais e Reagentes 7
3.2 Regeneração da resina de troca iônica 7
4. Conclusão 9
5. Referências 10
1. Introdução
Ao englobar substâncias químicas é fundamental entender e possuir o conhecimento necessário para o manejo, fazendo com que assim tenha um aproveitamento maior daquilo que se utiliza e a possível produção se torna muito mais rentável. Certos tipos de substâncias perdem suas características ao longo do tempo, inclusive suas funções.
Identificando as substâncias utilizadas, é possível reestabelecer alguns de seus padrões principais e originários, com auxílio de seu respectivo pH e trocas iônicas.
A coluna de troca iônica ou coluna cromatográfica, como é chamada também, é responsável por esse objetivo, através dela conseguimos “curar” certos tipos de resinas pelo princípio da troca iônica e solubilidade.
Imagem 1: Coluna cromatográfica
[pic 1]
(Fonte: ebah, 2015)
Resume se em duas fases, móvel e estacionária e seu princípio acaba por si só sendo resumido na solubilidade e polaridade das substancias que entram em contato, podendo remover quaisquer tipos de impurezas ou também curando, no caso as resinas empregadas.
Na coluna de vidro é colocada substancias com algo índice de adsorção, como géis e resinas, e ao dar início à fase móvel, substâncias com o objetivo de eluir são adicionadas ao experimento, começando assim de vez.
Após a adição, a substância eluente passará pela fase estacionária e assim, colocando em prática o que deve-se concluir, para a medição da substância ao sair do sistema, é utilizado a verificação pelo pH, no caso, como método de verificação do andamento do processo.
Durante o experimento, todos os dados obtidos serão apresentados minuciosamente e detalhadamente, junto das discussões e conclusões que o grupo chegaram.
2. Objetivos
Regenerar a resina na coluna de troca iônica.
3. Parte experimental / Análise de dados
3.1 Materiais e Reagentes
- Resina;
- Coluna de troca iônica;
- HCl;
- Água destilada;
- pHmetro;
- Béquer;
- Bureta;
- Erlenmeyer;
- NaOH;
- Fenolftaleína;
- NaCl;
3.2 Regeneração da resina de troca iônica
Para fazer a regeneração da resina de troca iônica, seguiu-se os seguintes passos:
1º - Adicionou-se na coluna de troca iônica aproximadamente 10cm de resina;
2º - Colocou-se 50mL de HCl (6 mol/L), seguido de água destilada na mesma quantidade;
3º - Para medir o pH da resina, colheu-se parte do líquido da coluna em um béquer, e mediu-se o pH. É importante ressaltar que conforme retirava- se o liquido, colocava-se mais água destilada na coluna, pois a resina não pode ficar seca. Esse procedimento foi feito até que pH aferido no pHmetro fosse menor ou igual a 5.
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