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Relatório de Prática de Ligações Químicas

Por:   •  23/3/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.783 Palavras (8 Páginas)  •  295 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – CAMPUS SOBRAL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL

PROFESSOR:

PRÁTICA Nº 04

LIGAÇÕES QUÍMICAS

EQUIPE:

João da Silva Vasconcelos

Sobral – CE

2019

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        OBJETIVOS        4

3        MATERIAIS UTILIZADOS        5

4        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        6

4.1        Parte A        6

4.2        Parte B        6

4.3        Parte C        6

5        RESULTADOS E DISCUSSÕES        7

5.1        Parte A        7

5.2        Parte B        7

5.3        Parte C        8

6        CONCLUSÃO        9

REFÊNCIAS        10

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  1. INTRODUÇÃO

A quarta prática laboratorial de química teve como foco principal a identificação dos compostos covalentes e iônicos através de suas propriedades físicas e químicas, assim como as respectivas diferenças em suas propriedades. Contudo, para possibilitar a identificação de um composto é necessário conhecer não só os tipos de ligações que os mesmos apresentam como também suas propriedades específicas determinadas a partir dessas ligações químicas, como solubilidade, pontos de fusão e ebulição, densidade entre outros. (BROWN; et. Al, 2017).

Os compostos iônicos são aqueles formados por íons de cargas opostas através de interação eletrostática forte, por esse motivo, os compostos iônicos geralmente resultam entre a interação de metais e ametais. As substâncias iônicas apresentam diversas características e propriedades específicas dentre as quais: costumam ser quebradiços, sólidos a temperatura ambiente, formam redes ou estruturas cristalinas e apresentam altos pontos de fusão. (KOTZ; et. Al, 2010). Nesse contexto, é importante frisar que as análises feitas na prática ocorreram baseadas nessa última propriedade mencionada, por apresentarem elevado ponto de fusão, sendo observadas tanto mudanças no ambiente quanto na própria substância.

Já os compostos covalentes, ou moleculares, são basicamente formados por emparelhamento de elétrons, uma ligação na qual dois átomos compartilham um mesmo elétron garantindo a estabilidade eletrônica para ambos. Assim como os compostos iônicos, os compostos moleculares apresentam características específicas, e por conta do tipo de ligação que os átomos exercem, os compostos covalentes são gases, líquidos ou sólidos com baixo ponto de fusão, voláteis, porém muitos decompõem-se antes da ebulição e são frequentemente solúveis em solventes orgânicos por conta de sua polaridade. (CHANG; GOLDSBY, 2013).

Desse modo, na quarta prática foram realizados experimentalmente sucessivos testes nos compostos iônicos e covalentes, nas quais proporcionaram identificar e observar as diferenças entre essas substâncias a partir de suas propriedades físicas, como ponto de fusão, solubilidade e polaridade.

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  1. OBJETIVOS
  • Observar e diferenciar os compostos iônicos dos covalentes através de suas propriedades físicas.
  • Analisar o que acontece com os compostos quando atingem seus respectivos estágios de fusão.
  • Caracterizar os compostos iônicos e covalentes quanto as suas solubilidades e polaridades em diferentes solventes.

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  1. MATERIAIS UTILIZADOS
  • Cloreto de sódio (NaCl) - sal de cozinha (amostra A).
  • Sacarose (  12  22  11) - açúcar de mesa (amostra B)
  • Pedaços de vela (Parafina)
  • Querosene
  • Água destilada
  • Etanol comercial
  • Lamparina a álcool
  • Bastão de vidro
  • Erlenmeyer
  • Pipetas
  • Tubos de ensaio
  • Estante para tubos de ensaio
  • Pinça de madeira ou pregador de roupa
  • Espátulas ou colheres
  • Vórtex

Tabela 1 – Reagentes utilizados

Reagentes

Fórmula

Massa molar

Cloreto de sódio

58,44 g/mol

Etanol

2  5

46,07 g/mol

Sacarose

12  22  11

342,3 g/mol

Fonte: Manual de Laboratório de Química Geral 2019.1

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  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1        Parte A

No procedimento experimental da parte A, colocou-se uma quantidade pequena de sal (cloreto de sódio) em uma colher para posteriormente aquecê-la durante dois minutos sobre uma lamparina a álcool, é importante frisar que esse procedimento de aquecimento realizou-se dessa maneira por não haver um bico de Bunsen no laboratório, o que seria o procedimento ideal. Posteriormente, realizou-se o mesmo processo para uma pequena quantidade de açúcar (sacarose). Esse experimento foi realizado com a finalidade de observar as diferenças nas características específicas de cada composto, mais especificamente os pontos de fusão.

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