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Relatorio de quimica

Por:   •  10/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.648 Palavras (7 Páginas)  •  352 Visualizações

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Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CEFET/MG

Engenharia de Automação Industrial

Disciplina: Química Geral Experimental

BUSCA DE UM MODELO MATEMÁTICO

COMPARAÇÃO ENTRE A PRECISÃO DOS RECIPIENTES.

Data da realização do experimento: 20/04/16

Turma: 1º EAI

Prof. Responsável: Natal Junior Pires

Aluno: André Luiz de Sousa

Uso do Professor

 

Nota do grupo

Aluno: Eric de Paula Cruz

Uso do Professor

Aluno: Felipe Ferreira

Uso do Professor

Aluno : Igor Borges de Araújo

Uso do Professor

Aluno: Roberto Alessandro Santos

Uso do Professor

Araxá, MG

2016

1 - INTRODUÇÃO

        O experimento químico é de vital importância para o desenvolvimento humano uma vez que através de meios e métodos científicos de observação e notação, pode-se inferir dados sobre a característica e o comportamento de todas as coisas conhecidas. Além é claro, do evidente interesse que o professor desperta no aluno através destas práticas.

Por meio destes métodos, será possível (com base em conhecimentos adquiridos anteriormente e aplicando os mesmo a novas situações), prever a existência de novos compostos suas características e o comportamento dos mesmos quando interagirem com outros.

Dentro desta linha de pensamento inclui-se a atual forma e modelo da tabela periódica, na qual haviam sido guardados dois lugares para novos elementos descobertos posteriormente.

Ainda nesta linha de pensamento cita-se Lavoisier, a quem se atribui à máxima “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Esta frase diz respeito a um dos principais princípios da química moderna: A conservação da matéria. Com base nesta, inferiu-se as primeiras conclusões sobre a proporcionalidade das reações químicas. O que mais precisamente diz: Para cada quantidade de um elemento adicionado a outro sempre haverá uma logica proporcional de reação. Comprovando isso, Segundo Russel em Química Geral Volume 1; “A observação de muitas reações químicas ao longo do tempo revelou um certo número de consistências conhecidas por leis das transformações químicas. A primeira destas leis foi enunciada por um químico francês, A.L. Lavoisier, em 1.774, e é agora denominada lei da conservação da massa. Esta lei estabelece que durante uma transformação química não é mensurável o ganho ou a perda de massa; isto é, à soma das massas dos produtos é igual à soma das massas dos reagentes. O enunciado é razoável porque nas reações químicas não há destruição nem criação de matéria, apenas a transformação”.

É de conhecimento que os elementos em sua formação e dependendo estado físico em que estão possuem uma distribuição diferente e um determinado espaçamento entre cada átomo, desta maneira dependo da pressão e da temperatura eles iram apresentar mais ou menos espaços vazios em sua composição. Estes espaços determinam a elasticidade da matéria.

Outro ponto importante é: Esta Elasticidade varia de um elemento para outro, sendo assim, a densidade de cada elemento se dará em função da temperatura e da pressão.

Em níveis normais de pressão (pressão atmosférica terrestre) temos: d=m/v ou m = d.v.

  • d = densidade;
  • m= volume;
  • v= volume.

Destas informações tiramos que a densidade tem relação direta com o espaço ocupado (volume) e com o peso aferido (massa).

Define-se a densidade de um corpo (ou objeto) como sendo a razão entre sua massa e seu volume. De acordo com a definição dada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de medida de densidade é o kg/m3 (quilograma por metro cúbico), embora as unidades mais utilizadas sejam g/cm3 (grama por centímetro cúbico) ou g/mL (grama por mililitro), para gases, costuma ser expressa em g/L (gramas por litro). A densidade de uma substância é o resultado da divisão da sua massa pelo seu volume e sua unidade é representada pela unidade utilizada em massa sobre a unidade utilizada em seu volume. Sendo assim, podemos concluir que o cálculo da densidade de um objeto só depende de sua massa total e de seu volume:

Para se calcular a densidade de uma solução, deve-se considerar:

  1. Uma determinada quantidade de soluto;
  2. Uma determinada quantidade de solvente;
  3. Uma pressão de referencia. (uma pressão atmosférica neste caso ou pressão normal);
  4. Solução é homogênea;
  5. Solução é heterogênea;
  6. Foi adicionado o novo elemento em uma solução (volume fixo: ex: 100mL), e posteriormente medido o novo espaço ocupado.
  7. Foi diluído o novo elemento e posteriormente aferido o volume desejado (100mL).
  8. Mediu-se a solução pura com o volume desejado (100mL), e posteriormente comparou-se o mesmo volume (100mL), porém com novo elemento adicionado à solução.

Neste trabalho em especial serão observados os itens: 1, 2, 3,4 e 8.

2 - OBJETIVO GERAL

Obter um modelo matemático que relacione a densidade de uma solução de cloreto de sódio (NaCl) em função de concentração desde ultimo em água e familiarizar o grupo com técnicas importantes ligadas ao campo cientifico.

2.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  1.  Manipular corretamente a vidraria para determinar peso de materiais e volume de água;
  2. Analisar a exatidão da vidraria utilizada;
  3. Determinar o erro absoluto (diferença);
  4. Determinar o erro relativo (%);
  5. Relação de precisão entre os equipamentos Béquer e Balão Volumétrico.

3 - MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais e Reagentes

Para este experimento: verificação da densidade e relação de precisão entre os equipamentos Béquer e Balão Volumétrico. Utilizados os equipamentos e a estrutura disponíveis no laboratório do Curso de Engenharia de Automação do CEFET/MG, Unidade Araxá.

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