Roteiro Química Geral Experimental

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

QUI 272 – Química Geral Experimental II

Gabriel Maurício dos Santos – 20.2.4149

Luana Malvina Martins Pereira – 20.2.4138

ROTEIRO 1: CURVA DE SOLUBILIDADE DE UM SAL

Mariana, João Monlevade – MG

Setembro/2021

QUESTÕES:

Para você pensar e responder:

1) A solubilidade de um sal aumenta, diminui ou permanece inalterada quando se modifica a temperatura da solução? Justifique.

R: A maior parte das substâncias dissolve mais depressa em temperatura elevadas do que em temperaturas baixas. Porém, isso não significa necessariamente que elas sejam mais solúveis.

2) Diferentes sais, numa mesma temperatura, têm diferentes solubilidades. Elabore uma explicação.

R: Está diretamente relacionado ao coeficiente de solubilidade, sendo esse a máxima quantidade de soluto que se solubiliza em uma dada quantidade de solvente, a uma dada temperatura. Por exemplo, o KNO3 tem coeficiente de solubilidade é 31,2g em 100g de água a 20ºC, NH4Cl, este tem coeficiente de solubilidade igual a 37,2 g em 100 g de água a 20ºC.

3) Descreva pelo menos uma situação em que o conhecimento sobre soluções e solubilidade está presente, seja no seu cotidiano ou em outras situações quaisquer tal como na indústria.

R: Gabriel (Os coloides): Um coloide é uma dispersão de partículas em um solve. As partículas coloidais são muito maiores do que a maior parte das moléculas. Como resultado suas propriedades estão entre as das soluções e as das misturas heterogêneas. As partículas pequenas dão ao coloide homogêneo, mas são grandes o suficiente para espalhar a luz. Como mostra a imagem abaixo, quando um projetor emite um feixe de luz em um cinema, que atravessa o ar que contenha poeira ou fumaça, mais conhecido como efeito Tyndall.

[pic 1]

Luana (Cloreto de Amônio NH4Cl): O cloreto de amônio é um sólido cristalino branco com vários usos. Industrialmente, a substância é utilizada em soldagem e impressão têxtil e como componente na fabricação de baterias secas. É usado clinicamente como expectorante, remédio para tosse e suplemento dietético.

MATERIAIS E REAGENTES

Materiais:

1. Pisseta
2. Estante de tubo de ensaio
3. Tubos de ensaio
4. Espátula
5. Termômetro
6. Pipeta
7. Pera
8. Bico de Bunsen
9. Tripé
10. Tela de amianto
11. Béquer
12. Balança analítica
13. Bastão de vidro

Reagente:

Nitrato de potássio.

Diagrama:

[pic 2]

*Gráfico de TENDÊNCIA obtido pelos dados fornecidos na tabela do experimento.[pic 3]

Para você pensar e responder:

4) Proponha uma alternativa para recuperação do sal utilizado no experimento.

R: Como a água sofre ebulição em 100ºC, e o nitrato de potássio a 400ºC, é possível separar o sal da água por destilação simples e recuperar o mesmo.

5) A temperatura inicial em que o sal foi completamente dissolvido interfere no valor da temperatura de cristalização do sal? Justifique.

R: Sim, T(i) temperatura inicial indica quando o sal começa seu processo de dissolução, já T(c) temperatura de cristalização indica quando o sal começa seu processo de cristalização. Sendo um processo seguido do outro, mostrando assim que T(i) determinará o valor de temperatura em que a cristalização ocorrerá, já que os cristais formados são o precipitado da solução. Precipitação é outra palavra para cristalização, mas é usada com maior frequência quando a cristalização ocorre de forma muito rápida por meio de uma reação química. Em uma dada temperatura, existe uma quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida no solvente. Neste ponto, a solução está saturada.