Trabalho Complementar Química orgânica
Por: Juarez.santos • 30/4/2020 • Trabalho acadêmico • 1.499 Palavras (6 Páginas) • 321 Visualizações
INTITUTO POLITÉCNICO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ENGENHARIA QUÍMICA |
Juarez Araujo dos Santos |
Trabalho complementar Química orgânica |
Belo Horizonte 2020 |
Juarez Araujo dos Santos |
Trabalho complementar Química Orgânica. |
Trabalho complementar das horas da matéria Química Orgânica do curso de Engenharia Química do Instituto Politécnico do Centro Universitário UNA. Professora orientadora Mariana Pereira Rocha. |
Área de concentração: Engenharia Química |
Belo Horizonte 2020 |
RESUMO
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As espectroscopias de infravermelho, ressonância magnética nuclear de hidrogênio, e a espectrometria de massas são ferramentas atuais utilizadas para a elucidação estrutural de substâncias orgânicas.
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO 10
1.1 Objetivos gerais 10
1.2 Objetivos específicos 10
2.0 Fundamentos Teoricos ...... . 11.
2.1 Espectrocopia Infra Vermelho 11
2.2 Ressonância Magnética Nuclear 12.
2.3 Espectropia de Massas 14
3.0 CONCLUSÃO 16
4.0 REFERÊNCIAS 17
1 INTRODUÇÃO
Problemas provenientes de analises de pouca confiabilidade ou má conduta nos procedimentos levaram ao um grande estudo em novas metodologias objetivas que não dependem apenas da experiência e opinião do investigador forense. Em 2014, Widner e colaboradores publicaram um artigo sobre problemas enfrentados em muitos laboratórios nos Estados Unidos, onde não tinham confiabilidade nos analistas e na analises realizadas, levando muitas vezes a resultados incoerentes . Neste contexto era necessária metodologia mais confiáveis, para garantir que conclusões e inferências corretas para analises das análises.
Embora venha ganhando cada vez mais aplicações, uma das maiores vantagens de instrumentos mais confiáveis teve o início ao desenvolvimento de aparelhos , com um cenário com uma possibilidade de alto crescimento.
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Objetivos gerais
Este trabalho possui como objetivo demostrar métodos analíticos como a espectroscopia de infravermelho, ressonância magnética nuclear de hidrogênio e espectroscopias de massas .
1.2 Objetivos Específicos
O trabalho tem como objetivos demostrar as técnicas utilizadas para cada ensaio.
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2.0 Fundamentos Teóricos
2.1 Espectroscopia no Infravermelho
A espectroscopia na região do infravermelho ou infrared como e conhecida e uma técnica de espectroscopia vibracional baseada em absorção molecular em que a energia, quando absorvida por uma determinada molécula, que promove vibração e rotacionais.
A grande vantagem de a espectroscopia na região IR e que essa técnica e bastante versátil, capaz de analisar amostra em seus estados (solido, liquido e gasoso), sendo que os procedimentos são mais fáceis de serem executados a uma grande demanda pelas as indústrias, devido sua facilidade de implementação, e um custo relativamente baixo.
A região MIR e a região espectral se encontram na faixa de 5000 a 400 cm-¹, e geralmente possui um espectro em unidades de número de onda, enquanto na região NIR, o espectro se expressa em unidades de comprimento de ondas entre 750 a 2500nm, aproximadamente. Com isso a região MIR e capaz de fornecer informações diretas de um grupo funcionais já na região NIR a presença desses grupos só pode ser identificada por inferência, devido à grande complexidade dessa região espectral (COATES, 2010). Além disso, as absorções na região do MIR apresentam, em geral, maior intensidade, pois são provenientes das transições fundamentais, enquanto que as vibrações na região NIR fornecem sinais mais fracos (GRIFFITHS, 2009).
Outra vantagem do NIR é o fato de que seus equipamentos são geralmente mais simples, o que leva a um relativo baixo custo, robustez e facilidade em ser miniaturizado. De qualquer forma, a escolha do método de análise sempre dependerá das amostras e aplicações, e levando em conta as vantagens e
Desvantagens de cada técnica, o analista deverá decidir qual se adequa melhor aos seus propósitos.
[pic 1]
Imagem tirada da internet
[pic 2]
Espectro eletromagnético .Em destaque a região do visível ao Infravermelho (Eskildsen 2016 ).
2.2 Ressonância Magnética Nuclear
A espectroscopia de ressonância magnética nuclear e hoje uma das ferramentas analíticas mais versáteis para o estudo estrutural de moléculas e imagens.
Esta técnica surgiu em torno 1945, ela já sofreu várias alterações para aperfeiçoando a técnica disponibilizando campos magnéticos cada vez altos, as técnicas para obtenção das imagens utilizando métodos multinuclear e multidimensionais e o surgimento de uma variedade de técnicas de alta resolução, juntamente com a incorporação de pulsos de gradientes de campo, tudo isso combinando com a sofisticação do crescimento da instrumentação e dos softwares.
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