A ARTE DA GUERRA
Por: deiseestev • 3/6/2018 • Seminário • 4.623 Palavras (19 Páginas) • 147 Visualizações
ALINE MARTINS DOMINGOS
DEISE DOS SANTOS ESTEVÃO
LAIS VITORIO MENDES
A ARTE DA GUERRA
CAPIVARI DE BAIXO – 2016
ALINE MARTINS DOMINGOS
DEISE DOS SANTOS ESTEVÃO
LAIS VITORIO MENDES
A ARTE DA GUERRA
Trabalho apresentado a disciplina de Teoria geral da administraçãoII,por solicitação do professor Rafael Bianchini Glavam.
Capivari De Baixo – 2016
CAPITULO I
PREPARAÇÃO DOS PLANOS
A arte da guerra é regulamentada por cinco fatores, que se relacionam à administração de empresas, os quais devem ser levados em conta são:
- A LEI MORAL: faz com que o povo esteja de pleno acordo com seus governantes, na administração ela se aplica na liderança e nos funcionários , onde os funcionários estejam de acordo com seus lideres para que consigam atingir o objetivo proposto.
- CÉU: significa a noite e o dia, o frio e o calor, as quatros estações, na administração se aplica no ambiente, no impacto que gera em uma empresa internamente ou externamente, no ciclo de vida do produto, na estratégia empresarial.
- TERRA: compreende as distâncias, grandes e pequenas, perigo e segurança, as possibilidades de vida e de morte, na administração se aplica na distancia dos produtos e serviços sobre o mercado, do perigo e da segurança que a empresa lida, das possibilidades de vida ou de declínio na empresa, dos produtos e serviços, da expectativa de vida do público alvo que consequentemente influência nos produtos e serviços que a empresa propõe.
- O COMANDANTE: representa pelas virtudes de sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e austeridade, na administração se aplica na liderança, o líder deve ter a sinceridade através de seus objetivos, a sabedoria para conquista-los, a benevolência com seus funcionários, com sua esquipe.
- METADO E DICIPLINA: entende-se a disposição do exercito em suas subdivisões adequadas, os níveis de hierarquia entre os oficiais, na administração se origina sobre a divisão de trabalho.
Todo e bom líder deve está bem familiarizado sobre esses conceitos, ao determinar em seu ambiente de trabalho esses cinco tópicos, os mesmo deve ser a base de comparação.
CAPITULO II
GUERRA EFETIVA
Para formar uma operação administrativa que a empresa requer, haverá custos para atingir o objetivo, tanto no financeiro quanto no organizacional.
Ao travar uma luta entre empresas, por exemplo, com os preços dos produtos, na briga do melhor ou do pior preço, acabará ocasionando no entusiasmo, na vontade, no funcionamento dos funcionários. Quando as estratégias ficarem esgotadas, o entusiasmo decadente, as forças para prosseguir exauridas, um líder deve relembrar que outra pessoa aparecera para tirar vantagens da sua penúria, e então deve se opor a analisar as mudanças necessárias para evitar as consequências que advirão.
Só alguém plenamente familiarizado como os efeitos da empresa poderá compreender inteiramente como continuá-la em seu benefício, um líder, um funcionário experiente não recorre a uma segunda atividade.
Para “derrotar una empresa inimiga, deve-se incitar os funcionários a querer ganhar o objetivo proposto, a sentir que haverá vantagens ao “derrotar” o adversário, procurar sempre estimula-los a querer mais.
Em uma empresa o objetivo principal deve ser o crescimento.
CAPITULO III
A ESPADA EMBAINHADA
“Lutar e vencer em todas as batalhas não é o ideal supremo, o ideal supremo consiste em desfazer a resistência do adversário sem lutar”.
A forma mais elevada de estratégia é frustrar os planos da empresa adversária, impedir a união das forças inimigas, se juntar a elas é mas eficaz do que remedia-las.
Um líder incapaz de conter sua impaciência lança seu grupo ao assalto como um formigueiro e o resultado esperado não se alcançará, pelo contrario não será nada eficaz, logo um líder habilidoso subjuga o grupo do adversário sem remediar, disputando pleno domínio no mercado, atacando com astucia.
Conhecendo as estratégias da empresa adversaria e a que administra, terá mais possibilidades de crescimento e sucesso no mercado.
CAPITULO IV
TÁTICAS
Uma empresa deve se colocar além da possibilidade de derrota e aguardar uma oportunidade para derrotar a concorrência. Assegurar-nos contra uma derrota está em nossas próprias mãos, mas a possibilidade para atingir uma empresa adversária é fornecida por ela.
“Um bom líder é capaz de se assegurar contra uma derrota, mas nunca terá a certeza de derrotar um adversário”.
A garantia contra uma derrota, na disputa das vendas de um produto por exemplo, implica nas estratégias defensivas que a empresa adquiri, já a capacidade de “derrotar” a empresa adversaria significa assumir uma postura ofensiva.
Perceber a vitória, por exemplo, no aumento das venda de um produto abacaxi, só quando está na compreensão de leigos não é o ápice de excelência, tampouco será o ápice de excelência trabalhar no produto e aumentar as vendas, e simplesmente dizer: “muito bem”, o verdadeiro mérito é aquele que não só se vence, mas que planeja secretamente, frustra as intenções do adversário , mas que chega à vitória, ao sucesso do trabalho feito com desembaraço. E dai que suas vitórias não lhe rendem valorização nem reputação, o colaborador habilidoso coloca-se em uma posição tal que impossibilitar a derrota e não perde a oportunidade de derrotar o adversário.
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