A ARTE DA GUERRA: SUN TZU
Por: Gabriel Alves • 2/6/2018 • Resenha • 1.894 Palavras (8 Páginas) • 525 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFANOR WYDEN
ENGENHARIA DE PRODUÇAO
CARREIRA, LIDERANÇA, E TRABALHO EM EQUIPE
FRANCINEIDE DA COSAT SOUZA
A ARTE DA GUERRA: SUN TZU[a]
Fortaleza - Ceará
2018
RESUMO[b]
A Arte da Guerra é uma obra militar caligrafada em meados do século IV a.C. pelo planejador estrategista conhecido como Sun Tzu. O estabelecido é formado por treze capítulos, cada um abordando uma face da estratégia de guerra, compondo uma perspectiva da maioria dos eventos que precisam ser citados em um combate coeso e prudente.
Acredita-se que o livro tenha sido desfrutado por estrategistas mais recentes como Napoleão Bonaparte e Kim Jong-Um, ditador norte coreano.
Esta obra foi traduzida para a língua portuguesa por Caio Fernando Abreu e Miriam Plagia em 1995.
Será vencedor quem souber quando lutar e quando não lutar.
SUMÁRIO[c]
1. Preparação dos planos.......................................................................................... | 4 |
2. Guerra efetiva....................................................................................................... | 4 |
3. A espada embainhada........................................................................................... | 4 |
4. Táticas................................................................................................................... | 5 |
5. Energia................................................................................................................... | 5 |
6. Pontos fracos e fortes........................................................................................... | 5 |
7. Manobras.............................................................................................................. | 5 |
8. Variação de táticas................................................................................................ | 6 |
9. O exército em marcha........................................................................................... | 6 |
10. Terreno.................................................................................................................. | 6 |
11. As nove situações.................................................................................................. | 7 |
12. Ataque pelo fogo................................................................................................... | 7 |
13. O emprego de espiões........................................................................................... | 7 |
14. Referências ........................................................................................................... | 8 |
- PREPARAÇÃO DOS PLANOS
‘Sun Tzu disse: A arte da guerra é de importância vital para o Estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstância deve ser negligenciada.
Trazendo esta citação para as empresas modernas, contrasta-se a situação de vida ou morte à situação de sucesso ou infortúnio das empresas. O autor deixa claro quem em hipótese alguma se deve existir a inobservância aos princípios básicos da administração por Fayol. Pois esta omissão durante qualquer fase da vida da empresa pode ser vital.
- Guerra efetiva
Quando nos empenhamos numa guerra verdadeira, se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados tornam-se pesadas e o entusiasmo deles enfraquece.... Um general inteligente estabelece um porto de reabastecimento por saque no território inimigo.
Liderança. Dentro desde capitulo essa é a palavra primordial, os superintendentes precisam outorgar ordens e tarefas; os gestores nem sempre conseguem a disciplina, a menos que tenham superioridade psíquica para arrebatar a equipe para sua necessidade, de maneira efetiva dentro da instituição.
- A espada embainhada
Há três maneiras de um soberano levar a desgraça ao seu exército:
- Exigindo que avance ou recue, sem dar importância ao fato de que não poderá ser obedecido.
- Tentando comandar um exército da mesma forma que administra o reino, ignorando as condições que prevalecem no exército.
- Empregando os oficiais do seu exército indiscriminadamente, pela ignorância do princípio militar de adaptação às circunstancias.
Cada um dos pontos citados acima, ainda nos dias de hoje é recorrente devido à falta de preparo dos gestores ou pela inconsequência de seus atos com base na necessidade de inflamar seus egos.
No primeiro ponto, onde cita o avanço ou recuo da equipe, em qualquer situação, se não for observado a situação geral da empresa e das condições dos seus colaboradores isso apenas irá embaraçar a situação da empresa. Já no segundo ponto, uma empresa (pública ou privada) não pode ser administrada como se administra a máquina pública como um todo; a falta de particularidade que alguns gestores incitam em suas empresas, denotando que todos os colaboradores são substituíveis provoca insegurança e inquietação. Qualquer ruído abala a estrutura empresarial. E por fim, empregar pessoas por amizade, ou nepotismo, sem considerar as qualidades ou dar oportunidades internas abala a confiança da equipe. Pois estes não irão se esforçar para galgar a melhoria, podendo até buscar novas oportunidades fora da empresa.
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