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A CRISE DA UNIÃO EUROPÉIA

Por:   •  26/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  596 Palavras (3 Páginas)  •  299 Visualizações

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A CRISE DA UNIÃO EUROPÉIA E OS INVESTIDORES ESTRANGEIROS NO BRASIL

INTRODUÇÃO

A crise da união européia foi confirmada em 2008, as suspeitas levaram os governos a injetarem trilhões de dólares nos paises mais afetados.

Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha, são os que se encontra em situação mais delicada, pois foram os que atuaram de forma indisciplinada nos gastos públicos e se endividaram.

Com isso estrangeiros começaram a investir no Brasil, pois ele vem se desenvolvendo a cada dia mais, pagando sua dividas e arrecadando mais do se gasta. Por isso muitos vêm para o Brasil por causa de sua economia e também por causa da nossa produção de grãos, carnes bovinas, etanol, etc. Que fazem parte de nossa economia.

A CRISE NA EUROPA

A Europa sempre lembrada como uma região de altíssimo desenvolvimento econômico e bem estar social, agora tem sua imagem associada à turbulência de mercado.

Entenda como o descontrole das contas publica e as particularidades política do continente conduziram a zona do euro a uma crise financeira que levaria anos pra ser totalmente superado.

O grupo dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), foram os paises que mais sofreram com a crise, pois gastaram mais do que deviam. Como não possuem sobras de recursos, entraram no radar de desconfianças dos investidores.

Por isso viram o Brasil como um país em potencia de crescimento devido às riquezas que temos e como o país esta se desenvolvendo no aspecto: Político, social e cultural.

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

O Brasil se mostrou economicamente atraente para os investidores por estar bem estruturado e enfrentar a crise econômica financeira global em 2008.

Com as taxas de juros atraentes o país se mostra um bom lugar para investimentos. O principio básico do mercado de capitais considera a variação contábil com um aspecto positivo ou negativo. É necessária uma avaliação rigorosa da opção de investimento e do grau de influencia cambial no retorno do investimento.

O Brasil elevou do oitavo lugar para o quinto no ranking dos principais destinos de investimentos direto (IED) de 2010 para 2011. ( o levantamento é do Word investimento Report 2012.

O país deu um salto nas economias que mais receberam investidores estrangeiros e passou a responder por 4,4% de todo o floco mundial em 2011.

Em 2006, período pré-crise, o pais recebia apenas 1,3% dos investimentos de todo o mundo.

Segundo reportagem

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