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A Contribuição da PNL na Comunicação Organizacional Entre Lideres e Liderados

Por:   •  8/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.862 Palavras (12 Páginas)  •  72 Visualizações

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A contribuição da PNL na comunicação organizacional entre lideres e liderados.

Ana Cristina

Fábio Araújo Brito

Gean

Vandilce

Vandite

Nas organizações o ambiente que impera é o da produtividade movida muitas vezes pela necessidade do funcionário em encontrar ali o que precisa para sua subsistência, contudo, o ambiente de trabalho não é muito agradável pela postura de gestores, que não sabem desenvolver pessoas e muito menos motivá-las. As organizações são pessoas impares que contribuem entre si para um bem comum que é a vida saudável da empresa. É sabido que elas produzem bens de diversas categorias e importância para a vida da sociedade, visam lucros e vantagens, todavia pecam em alguns indicadores  de produtividade, pois alguns lideres movidos pelos seus egos não sabem  motivar seus liderados para realizar aquilo que precisa e com isso atingir o objetivo principal das empresas que é atingir suas metas financeiras.

Os problemas das organizações são cada vez mais complexos. Há excesso de ironias, polaridades, dicotomias, dualidades, ambivalências, paradoxos, confusões, contradições, contrários e balburdia para qualquer organização compreender e resolver (Bennis Warren, Nanus Burt p.7)

         Assim como cada líder dentro de suas particularidades  agem de forma a comunicar ao seus liderados o objetivo de suas funções, as qualificações que trazem para dentro das organizações nem sempre atingem de imediato as expectativas dos donos em relação ao seu papel dentro da engrenagem funcional e isso reflete umas das grandes preocupações dos empresários.

Uma das coisas que mais tem peso  equivocado na empresa moderna é o QI . Procuram-se sempre pessoas com alto grau de inteligência. Um pouco disso nos lugares estratégicos é interessantes e necessários. Porém, procurar pessoas com níveis mais destacados de inteligência em lugares demais distorce a empresa.  Raramente a inteligência privilegiada anda desacompanhada de alguns  dos seguintes parceiros prediletos dela: falta de modéstia, instabilidade, amadurecimento emocional atrasado, ganância de poder e dinheiro e necessidade de sobressair. ( Semler, Ricardo p.179)   

O perfil do líder dentro das organizações é de suma importância , pois o lideres em suas ações tem o dever de preservar a filosofia da empresa, para tanto, os mesmos precisam ser moldados de algumas características que ainda não faz parte de seus perfis profissionais.  Com disse Jack Welch “ um líder não é alguém  a quem dada uma coroa, mas quem foi dada a responsabilidade de fazer sobressair o melhor que há nos outros” (  Welch, Jack  p.     ), contudo,

Os lideres fracassam em instilar visão, objetivos e confiança em seus seguidores [...] o fator chave e principal, necessário para aumentar os recursos humanos, é a liderança. ( Bennis Warren, Nanus Burt p. 7)

Essas quedas e fracassos que os lideres enfrentam dentro das organizações é normal, pois cada trabalhador dentro da engrenagem empresarial tem sua singularidade e para atingir as metas, os planos que as organizações fizeram é preciso fazer com que os liderados também assumam essa responsabilidade, portanto,  a modificação de perfil dentro do contexto organizacional é de suma importância para saúde da organização, todavia, não só os lideres que estão nos cargos de chefia devem se moldar a filosofia da empresa como também seus liderados que produzam o capital da empresa. De acordo com Rousseau “ um homem que se faz escravo de outro não se dá, vende –se, pelo menos para sua subsistência ( Rousseau, 2011) , contudo, as relações de trabalho são sempre pela subsistência, do patrão e de seus funcionários e nela quando há um entendimento das capacidades dos indivíduos as relações se tornam mais harmônicas e os resultados dessas relações  fazem ambos felizes. Todavia quando não há , disse Rousseau:  ‘se homens dispersos são sucessivamente submetidos a um só, qualquer que seja seu número, não vejo aqui senão um senhor e seus escravos (Rousseau, 2011)

                             

A sobrevivência no meio desta loucura aparente exige grande flexibilidade e consciência  por parte dos lideres, bem como dos seguidores. Nossos objetivos maiores, paz e prosperidade, tem de girar em torno de uma comunicação mais eficiente e de sistemas de crenças ampliados. ( Bennis Warren, Nanus Burt p.12

        

Na perspectiva de mudar o cenários nas organizações, identificou –se que o grande dilema é a comunicação não efetiva entre lideres e liderados, os comandos e as orientações são dadas de forma que os empregados não conseguem absorver o conteúdo da mensagem como deveria. Nessa problemática as empresas resolveram buscar profissionais para os cargos de lideres das organizações, que tenham uma habilidade conversacional para melhor assertividade da comunicação na empresa. Como uma das contribuições a essa perspectiva que surge a importância da PNL ( programação neurolinguística) para se compreender os indivíduos.  A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que percebemos  através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados. A Programação Neurolinguística (PNL) é definida como o estudo da estrutura  da experiência subjetiva e o que pode ser deduzido e predito por ela, já que se crê que todo o comportamento tem sua estrutura.  

A liderança efetiva pode  movimentar as organizações de seu estado corrente para futuros, criar visões de oportunidades potenciais para as organizações, instilar comprometimento nos empregados para mudar, assim como injetar novas culturas e estratégias nas organizações que mobilizam e enfocam energia e recursos. Estes lideres não são natos. Surgem quando as organizações enfrentam novos problemas e complexidades que não podem ser resolvidos por evolução não orientada. Assumem a responsabilidade de remoldarem as   praticas organizacionais, visando sua adaptação as mudanças ambientais. Dirigem as mudanças organizacionais que dão confiança e delegam poder aos empregados, a fim de que eles procurem novas maneiras de atuar. ( Bennis Warren, Nanus Burt p. 15)      

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